Alexandrino Alencar vai para prisão provisória, sem prazo para acabar

A prisão temporária de Alexandrino Alencar (5 dias) vence nesta quarta-feira, mas o MPF diz que há provas concretas de que o ex-diretor, que pediu afastamento da empresa após ser preso, atuava no pagamento de propina para obter contratos com a Petrobras.

O juiz decretará prisão prventiva, sem prazo para acabar, podendo estender-se até o julgamento.

Alexandrino graduou-se no RS, é diretor do sistema Fiergs e foi membro do Conselhão do Tarso até dezembro. Ele é neto do almirante Alexandrino, que nasceu em Rio Pardo. 

Segundo a acusação, mesmo com o afastamento de Alexandrino de suas funções na empresa, ele deve continuar preso, porque ainda tem influência para interferir na investigação.

O bilhete manuscrito por Marcelo Odebrecht, interceptado pela Polícia Federal (leia nota abaixo) complicou também a vida de Alexandrino, porque demonstra de que modo os empreiteiros e seus diretores agem para destruir provas. 

5 comentários:

Anônimo disse...

O véio Alexandrino tá mal, agachadinho, se bobear bate com a cola na
cerca neste inverno frio de Curitiba.

Anônimo disse...

Políbio: tá confusa a nota. Da uma lida. (Não publicar)

Anônimo disse...

Temporária pra preventiva, acho

Anônimo disse...

Será que a Polícia Federal já não descobriu o fio da meada que liga o Alexandrino ao Atraso Genro e a corrupção?

Anônimo disse...

Tá, mas quem é que Decretou que a Prisão Provisória não tem prazo para acabar? É desejo do editor ou na Decretação da Provisória consta que não tem prazo para acabar?

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