PF combate lavagem de dinheiro após achar R$ 113 mil com empresário ligado ao PT

CLIQUE AQUI para ler reportagem assinada por Diego Escosteguy, rvista Época, contando as falcatruas do empresário ligado ao PT, Benedito Neto.

Em outubro, policiais apreenderam dinheiro vivo em avião com Marcier Trombiere (ex-Ministério das Cidades) e Benedito Rodrigues de Oliveira Neto, ex-colaborador de campanhas de Dilma e Pimentel. Cerca de 400 policiais foram mobilizados para cumprir as ordens da Justiça no Distrito Federal, Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Goiás.As equipes deslocadas pela PF tentam apreender documentos, arquivos digitais e dinheiro para tentar esclarecer a suspeita de que os valores que circulavam nas contas dos suspeitos e das empresas ligadas aos investigados eram pagamentos dos contratos fraudados com órgãos do governo. Eles faziam depósitos e transferências fracionadas de dinheiro (técnica de smurffing) para fugir ao controle das autoridades financeiras e ocultar a origem criminosa, além de usarem laranjas

Nas primeiras horas desta manhã de sexta-feira, ocorreram as primeiras notícias sobre a mais nova ação da Polícia Federal (PF), inclusive no RS, que se caracterizou pelo cumprimento de  noventa mandados de busca e apreensão em casas de trinta pessoas e nas sedes de sessenta empresas suspeitas de lavagem de dinheiro. A ênfase é Brasília.

As investigações da Operação Acrônimo começaram em outubro do ano passado, mês em que a PF apreendeu 113.000 reais em um avião particular que aterrissou no Aeroporto de Brasília vindo de Belo Horizonte (MG). Na aeronave estavam colaboradores da campanha eleitoral do governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel (PT): o empresário Benedito Rodrigues de Oliveira Neto, o Bené, e o ex-assessor de comunicação social do Ministério das Cidades Marcier Trombiere.
Bené é ligado ao partido e dono da Gráfica Brasil Editora e Marketing, então fornecedora da campanha de Pimentel e que já manteve contratos com diferentes órgão do governo federal. Em 2010, ele estave envolvido em um escândalo de produção de dossiês contra o então candidato à Presidência José Serra (PSDB), adversário derrotado pela presidente Dilma Rousseff.
 A PF investigava há oito meses a organização criminosa que tem contratos com órgão públicos federais com indícios de sobrepreço e outros que nunca foram cumpridos. Os suspeitos foram vigiados e monitorados pela PF. Os investigadores também vasculharam e examinaram dados em notebooks, smartphones e tablets apreendidos no ano passado.

A Justiça Federal decretou o sequestro de um bimotor turboélice avaliado em 2 milhões de reais. O prefixo da aeronave é formado pelas iniciais de familiares do principal investigado, por isso o nome da operação.


8 comentários:

Anônimo disse...

E O PRESIDENTE DA CBF FUJIU DA SUIÇA, VEIO PRO BRASIL E DISSE QUE AQUI TAVA TUDO TRANQUILO E IRIA DAR EXPLICAÇÕES. CLARO, SABE QUE AQUI NÃO VAI PRESO.

Anônimo disse...

Globo levou 24 anos para descobrir Havelange, Teixeira e Marin:

Do Viomundo

Globo levou 24 anos para descobrir Havelange, Teixeira e José Maria Marin; previsão de tucano Feldman se torna piada

No mini-editorial lido por William Bonner depois da cobertura do Jornal Nacional sobre o escândalo da FIFA (ver acima), o Grupo Globo fez que não era com ele.

Nenhuma menção, obviamente, ao fato de que a empresa foi multada pela Receita Federal em mais de 600 milhões de reais por sonegar impostos na compra das transmissões das Copas de 2002 e 2006, tendo usado o artifício de montar uma front company (jeito chique de dizer empresa laranja) de nome Empire no refúgio fiscal das ilhas Virgens Britânicas.

A Globo faz de conta que João Havelange não é igual a Ricardo Teixeira, que é igual a José Maria Marin, que é igual a Marco Polo Del Nero, com nuances aqui e ali. Com isso, afastou a pergunta óbvia: por que só agora a emissora resolveu tratar de corrupção no futebol? Por que fez uma reportagem laudatória a Ricardo Teixeira quando ele deixou o cargo de presidente da CBF?

A Globo faz de conta que J. Hawilla era apenas “dono de uma afiliada”, evitando outra pergunta óbvia: será que o ex-repórter comprou as emissoras da TV TEM da família Marinho usando dinheiro de propina?

Tudo indica que sim, já que a promotoria de Nova York foi clara: o esquema envolvendo U$ 150 milhões em propinas funcionou durante 24 anos!!!

Ricardo Teixeira está metido no esquema até a medula. Ele é o “co-conspirator” de número 13 mencionado nos documentos da Justiça dos Estados Unidos, já que era presidente da CBF quando foi assinado o contrato da entidade com a Nike. É apenas uma questão de tempo até que ele seja chamado a se explicar, se não for indiciado no prosseguimento das investigações do FBI.

Mais cara de pau que a da Globo só a exibida pelo TUCANO Walter Feldman, o novo secretário-geral da CBF....

Anônimo disse...

Divulga quem foram os beneficiários do esquema aqui no RS !

Alguns deputados devem ter utilizado estas gráficas na campanha, quem foram ??

Anônimo disse...

Temos Henriques aqui do RS?

Anônimo disse...

Santo Dio,"Cada enxadada uma minhoca".

Anônimo disse...

O Numero 13 que foi atribuido ao co-conspirador como sendo Ricardo Teixeira eh bem sugestivo...

Anônimo disse...

Empresário que atende pelo apelido de vigarista.

Anônimo disse...

Os "empresários do PT" em grande maioria fundaram suas bem sucedidas
empresas depois de 2003.Dá o que pensar.

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