As digitais da gestão Dilma (o caso dos boatos sobre o Bolsa Família)

No seu editorial desta quarta-feira, o jornal O Estado de S.Paulo avisa que entre as muitas distinções duvidosas que hão de marcar o primeiro - talvez o único - mandato da presidente Dilma Rousseff, está o ato da administração federal que levou o pânico a milhões de brasileiros, como não se via desde o catastrófico anúncio do confisco da poupança, há 23 anos, sob o governo Collor. Leia tudo:

No fatídico 16 de março de 1990, o grosso da população foi induzido a acreditar que, a partir de então, teria de viver com Cr$ 50 mensais até a liberação dos recursos sequestrados, prevista para daí a 18 meses. No dia 18 de maio último, uma parcela dos cerca de 50 milhões de inscritos no Bolsa Família (ou 13,5 milhões de famílias) foi induzida a acreditar que o programa estava para ser extinto - o que provocou uma corrida aos postos de pagamento do benefício em 13 Estados, com filas enormes, tumultos e depredações.

. No caso da poupança, tratava-se, não obstante a trapalhada da comunicação, de um fato real. No caso do Bolsa Família, tratou-se de uma inverdade que se alastrou com a rapidez e o alcance característicos das comunicações em redes sociais, a partir de uma mensagem disparada por uma internauta de Cajazeiras, na Paraíba, conforme apurou a Polícia Federal (PF).

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2 comentários:

Biriva do Cerro do Tigre disse...

Esse é o jeito PT de governar, assustando as massas do bolsa-família.

Me mandaram um e-mail com muitas fotos quando do ocorrido em São Luís, era assustador a quantidade de pessoas bem arrumadas, com tênis de grife e camisetas de marca, teve gente embarcando e desembarcando em carros para ir para as filas. Gente com roupas humildes e chinelo de dedo não tinha meia-duzia.

Há milhares de pessoas do PT que recebem esse auxílio, porque nunca o MPF fiscalizou essa bandalheira, ou será que aquela quantidade imensas de pessoas nas agências não chamou a atenção do MPF. Teve cidades no Nordeste que 60% da população foi para as filas da CEF.

Anônimo disse...

É necessário um recadastramento, urgente, do bolsa família.
Ficou evidente que grande parte dos que recebem não são necessitados.
Isto é um ultraje.
São nossos impostos que sustentam este programa.
Onde estamos?

mjosé

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