Aécio acusa: "Como no caso dos royalties, também no caso do ICMS Dilma deixa Estados brigarem entre si"

O governador do RS, Tarso Genro, mais interessado no satélite gaúcho do que nos assuntos de governo, omite-se totalmente do debate que prejudica o Rio Grande. 

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O senador Aécio Neves (PSDB-MG) criticou nesta terça-feira (7) o governo Dilma Rousseff por não conduzir o pacto federativo e permitir que os Estados briguem entre si. A bronca do tucano se refere à aprovação, nesta terça-feira, na CAE (Comissão de Assuntos Econômicos) do Senado, da ampliação das alíquotas do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) para operações interestaduais.

. "Lamentavelmente, o governo tem permitido essa conflagração federativa por não assumir a condução para valer dessas questões. Aconteceu com os royalties, está acontecendo agora [com o projeto do ICMS] e vai acontecer com outras matérias que estão ainda no caminho",disse.

. A CAE aprovou uma emenda que exclui da unificação gradual das alíquotas interestaduais do ICMS as operações de comércio e serviços originadas no Espírito Santo e nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste e destinadas aos mercados consumidores do Sul e Sudeste. Nessas operações, a alíquota do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) seria de 7 por cento.
No relatório aprovado em abril, a alíquota de 7 por cento se aplicava apenas a produtos industrializados e agropecuários, e não às operações de serviço e comércio. No sentido oposto, ou seja, dos Estados do Sul e Sudeste para as demais regiões, a alíquota cairia gradualmente para 4 por cento.Além disso, a CAE manteve a alíquota do ICMS em 12 por cento para a Zona Franca de Manaus, rejeitando uma emenda que propunha reduzi-la para 7 por cento. Com isso, na prática, passariam a existir três alíquotas do ICMS nas transações interestaduais --12, 7 e 4 por cento-- e não mais duas, de 12 e 7 por cento, como é hoje.
Diante da mudança, o governo federal ameaça abandonar o projeto e não contribuir para os fundos que serão criados para compensar os Estados por eventuais perdas de arrecadação.

. Para Aécio, o governo Dilma Rousseff deveria tratar a pauta federativa "conjuntamente", de forma a compensar Estados em uma matéria caso tenham perdido em outra.

5 comentários:

Anônimo disse...

porra, esse cara so fala sobre assuntos que povaréu nao esta nem ai!

ele acha que vai se eleger com o voto de quem, dos economistas e dos tributaristas?

o sujeito nao tem um único discurso popular e de assunto relevante para o povaréu, que eh a maior parte do eleitorado...

esta brincando de ser candidato, so pode...

ou esta servindo de lacaio para tirar Serra da jogada e facilitar a vitoria dos petistas...

Mordaz disse...

Este Aécio é muito fraquinho. Não tem um discurso de oposição. Espera ganhar pela beleza.

Anônimo disse...

a inflação comendo solta e o futuro candidato tucano criticando a presidentA por causa do ICMS entre estados, um assunto interno para ser resolvido no Congresso e, como ja disse, o povaréu nao esta nem ai pra isso...

ou ele acha que dentro do busão lotado o povaréu discute o pacto federativo?

haja descolamento da realidade...

haja saco...

Anônimo disse...

O burro é ele ou é o povaréu que deveria estar interessado nessa discussão pois é do seu dinheiro que se esta falando?

Anônimo disse...

Concordo contigo amigo das 18,54, haja saco! Mas haja saco maior ainda para aguentar postagens de ingênuos petistas.

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