Irmão do líder do governo no Senado, Romero Jucá, Oscar Jucá Neto, o Jucazinho, fez uma gestão tão desastrosa num restaurante da família que a casa fechou. Mas, para o governo, ele servia: o irmão senador lhe arranjou um cargo na Infraero, no governo Lula, e uma diretoria da Conab, na gestão Dilma, Nos dois casos, acabou criando problemas e teve de ser demitido, expondo os males do loteamento político do Estado.
- Mas isto não é novidade no governo do PT. Nos tempos em que morava em Porto Alegre, Dilma teve uma lojinha de produtos importados (R$ 1,99). O "empreendimento" durou menos de um ano e meio. A loja de Dilma Rousseff foi inaugurada em 1995 e fechou quinze meses depois. Foi o primeiro e último trabalho que ela teve fora do sistema de loteamento partidário. Deu errado. Carlos Araújo, seu financiador, acabou perdendo dinheiro. Desde seu primeiro trabalho, trinta anos atrás, na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul, Dilma Rousseff sempre foi assalariada do setor estatal. E no setor estatal ela sempre foi apadrinhada por alguém. Depois, no PDT e alinhada com o PT gaúcho, Dilma foi para a Casa Civil de Lula e virou presidente da república. Em seis meses de governo, a gestão da presidente Dilma se notabiliza pela profusão de escândalos - mais do que por medidas concretas de governo. Dois ministros foram demitidos. Outros dois trocaram de lugar. Dois se safaram por pouco. Outros dois ainda devem explicações.
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3 comentários:
VEJAM como é nosso PRESIDENCIALISMO !
Norte e Nordeste nunca deixarão termos outro regime e também não vão querer o voto distrital. Fica a critério de Minas, estado corrupto, fiel da balança.
PRIMEIRO e grande problema ser resolvido é este, uma PESSOA um VOTO.
estes jucás são uns palhaços serviciais.
Ô polibio! É asegunda vez em poucos dias que tu falas o nome desse tal Carlos Araújo. Conta de uma vez o que tu sabes que nós não sabemos...
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