Redução do auxílio emergencial poderá reduzir o ímpeto do aumento de vendas do comércio e da indústria

A despeito do resultado de outubro (veja nota a seguir), uma moderação do comércio é esperada neste quarto trimestre. 

É o que dizem, hoje, economistas do Bradesco, nas análises da sua newsletter diária.

Eles não levam em consideração a melhoria de renda proporcionada pela recuperação de empregos, ainda muito pequena, mas real.

Essa expectativa está fundamentada na redução do valor do auxílio emergencial e de alguma moderação esperada no consumo de algumas categorias, como móveis, eletrodomésticos e materiais de construção. 

Como reflexo, a indústria também deve mostrar altas mais moderadas nos próximos meses, ainda que o baixo nível de estoques deva trazer fôlego adicional na passagem de ano.

10 comentários:

Anônimo disse...

O Brasil tem condições de manter esses benefícios?

Anônimo disse...

Pretendem o quê? Ficar sustentado as pessoas pelo resto da vida? Já deu o que tinha que dar.

Renato disse...

Era uma vez um lugar onde dinheiro caia do céu e ninguem precisava trabalhar. O auxikio já diz tudo emergencial uma politica keinesiana o Estado interviu na economia não construindo estradas ou portos simplesmente deu dinheiro para quem precisava e quem não precisava mas alguem vai pagar e e já esta pagando com o aumento da inflação. Ou seja o cara pobre que trabalha e não ganha o tal auxilio vai bancar ele pois os altos salarios do funcionalismo estes ninguem mtoca,o fundo partidario ninguem toca. Se não se criar condições para que a economia cresã e gere empregos vai ficar por ai;

Anônimo disse...

Aí começa o Mad Max.

Anônimo disse...

Nunca antes na historia deste País os esquerdistas conseguiram comprar tantas drogas das farc, agora vão ter que dividir a ração pela metade. Logo,logo, voltarão a lotar a Kombi atrás dos 35 reaus e do sanduba de mortadela marbarata.

Anônimo disse...

Parece que o editor está caindo na real.

Anônimo disse...

Alguém avisa os comentarista acima que o editor quis dizer que a economia vai estagnar com o fim do Auxilio Emergêncial.

O mesmo Auxilio que jogou para cima a aprovação do minto e que trouxe bônus, agora vem o ônus. Já que nesse meio tempo o governo bolsonaro não levantou um dedo para alavancar a economia do Brasil.

Unknown disse...

Imagina sem auxilio, sem emprego e as coisas subindo todos os dias, pobre povo brasileiro

Anônimo disse...

Não.

Anônimo disse...

Não há almoço grátis.

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