FMI acha que economia brasileira recuará 9,1%

O FMI acaba de prever queda de 9,1% no PIB do Brasil.

Para este ano.

Seria profunda recessão.

Para o ano que vem, o FMI revisousua projeção para o PIB,que passou de 2,% para 3,6%

7 comentários:

Calixto disse...

kkkkkkkkkkkkkkkkk... o FMI não sabe o que o hemisfério norte tem pela frente!

Anônimo disse...

Parabéns ao FMI.Que notícia extraordinária
Quem que não sabe disso? Se todos os governadores
e a maioria dos prefeitos estão quebrando o Brasil
com o fechamento do comércio.O Brasil foi literalmente
saqueado pela quadrilha do PT.Foi na casa do trilhão.
E agora esta pandemia.E depois os jumentos vêm dizer
que Deus é brasileiro,que o papa reza por nós.Toda
esta balela hipócrita.Desde o descobrimento somos a
fossa do mundo.


















Joel Robinson disse...

Pior ainda com um governo incapaz, sem inovação, negacionista e com falta de estrategia econômica.
Um governo cheio de especialistas fajutos, cheio de milicos que estudaram ( ou não) nas Agulhas Negras e não aprenderam o que os governos militares fizeram depois de 64. Não estudaram Roberto Campos.
Só sabem falar de comunismo, um bando de idiotas, que não são capazes com 23 ministérios de fazer O I Plano Nacional de Desenvolvimento foi instituído pela Lei 5.727, promulgada em 4 de novembro de 1971[2]. Na mesma época foi instituido o programa Metas e Bases para a Ação de Governo (1970-1974).

Idealizado pelos ministros João Paulo dos Reis Velloso e Mário Henrique Simonsen, tinha como meta um crescimento econômico de 8% a 9% ao ano, inflação anual abaixo de 20% e um aumento de US$ 100 milhões nas reservas cambiais[3].

O principal objetivo do PND era preparar a infra-estrutura necessária para o desenvolvimento do Brasil nas décadas seguintes, com ênfase em setores como transportes e telecomunicações, além de prever investimentos em ciência e tecnologia e a expansão das indústrias naval, siderúrgica e petroquímica. Para isso, articulava empresas estatais, bancos oficiais e outras instituições públicas na elaboração de políticas setoriais. Assim, segundo economistas como Roberto Campos, o período ficou marcado como o ponto alto da intervenção do Estado na economia brasileira[4].

Fizeram parte do plano grandes obras de infra-estrutura, como a usina hidrelétrica de Itaipu, a Ponte Rio-Niterói e a rodovia Transamazônica.

Nos primeiros anos, as metas propostas por Velloso e Simonsen foram atingidas, com crescimento médio de 11,2% ao ano (chegando a 13,9% em 1973), e inflação média abaixo de 19%. A crise do petróleo de 1974, porém, interrompeu o ciclo e forçou uma mudança de rumo na economia, levando o general Ernesto Geisel, sucessor de Médici, a lançar o II Plano Nacional de Desenvolvimento[5].

Anônimo disse...

Eu penso que será 9,20 %

Anônimo disse...

Pior ainda com um governo incapaz, sem inovação, negacionista e com falta de estrategia econômica.

capaz era o antigo governo...

uma capacidade inigualavel de gatunar e esfolar as estatais jamais antes vista nesse país...

elias disse...

Você é a fossa do bananão Sem erro.

Anônimo disse...

FMI está muito otimista.

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