Banco Central diz que economia brasileira chegou ao fundo do poço em abril

O Banco Central avaliou que a atividade econômica brasileira atingiu o fundo do poço em abril e ressaltou que seu cenário básico considera queda forte do Produto Interno Bruto (PIB) em todo o primeiro semestre, ante avaliação anterior de contração profunda no segundo trimestre.

A mensagem veio em ata do Comitê de Política Monetária (Copom) publicada nesta terça-feira, na qual o BC também apontou que o país já estaria próximo do limite efetivo mínimo para a taxa básica de juros Selic, a partir do qual novos cortes seriam contraproducentes. Na semana passada, o BC cortou os juros básicos em 0,75 ponto percentual, à nova mínima histórica de 2,25% ao ano.
A nova projeção do BC para o PIB deste ano sairá na quinta-feira, no Relatório Trimestral de Inflação. Em sua última estimativa, feita em março, a autoridade monetária ainda via crescimento zero para a economia em 2020. Já em maio, o BC previu que a contração profunda do PIB ocorreria de abril a junho.

CLIQUE AQUI para ler a íntegra da ata.

5 comentários:

Anônimo disse...

Com juro negativo os cidadãos pagarão a conta da gastança do covidao. Guedes infelicidade copia Mantega. Veremos desemprego e inflação.

Joel Robinson disse...

O I Plano Nacional de Desenvolvimento foi instituído pela Lei 5.727, promulgada em 4 de novembro de 1971[2]. Na mesma época foi instituido o programa Metas e Bases para a Ação de Governo (1970-1974).

Idealizado pelos ministros João Paulo dos Reis Velloso e Mário Henrique Simonsen, tinha como meta um crescimento econômico de 8% a 9% ao ano, inflação anual abaixo de 20% e um aumento de US$ 100 milhões nas reservas cambiais[3].

O principal objetivo do PND era preparar a infra-estrutura necessária para o desenvolvimento do Brasil nas décadas seguintes, com ênfase em setores como transportes e telecomunicações, além de prever investimentos em ciência e tecnologia e a expansão das indústrias naval, siderúrgica e petroquímica. Para isso, articulava empresas estatais, bancos oficiais e outras instituições públicas na elaboração de políticas setoriais. Assim, segundo economistas como Roberto Campos, o período ficou marcado como o ponto alto da intervenção do Estado na economia brasileira[4].

Fizeram parte do plano grandes obras de infra-estrutura, como a usina hidrelétrica de Itaipu, a Ponte Rio-Niterói e a rodovia Transamazônica.

Nos primeiros anos, as metas propostas por Velloso e Simonsen foram atingidas, com crescimento médio de 11,2% ao ano (chegando a 13,9% em 1973), e inflação média abaixo de 19%. A crise do petróleo de 1974, porém, interrompeu o ciclo e forçou uma mudança de rumo na economia, levando o general Ernesto Geisel, sucessor de Médici, a lançar o II Plano Nacional de Desenvolvimento[5].

Anônimo disse...



Se dependesse da fofa Central das oliveiras Do microfone das 9 da manhã... Teria o fundo do poço em abril de 2019 !

Pra esse pessoal que se acomodou ganhar sem nada fazer ou produzir ... temos que ser todos iguais ... todos pobres de preferência porque se fora-se todos ricos ... isso daria trabalho e partidário do partido dos trabalhadores sempre acha que trabalho é pros trouxas e otarios que só tem de pagar a contribuição sindical !!!

Entenderam ??


Entendeu fofanta deprimanta ????

Anônimo disse...

nao é isso que vejo...

so vejo lojas fechando e salas de aluga-se pipocando por todos os lugares...

agora os insanos mandaram fechar praticamente tudo novamente em Fpolis...

caminhar na Beira Mar so dia de semana...

aos finais de semana é a vez do virus caminhar, por isso fica proibido humanos intrometidos atrapalharem a vida do virus...

Anônimo disse...

O que será que eles esperam pós fundo do poço?
Vão continuar cavando com uma máquina de abrir buraco do metrô?
Na marcha que vai o fundo do poço está distante.

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