Estas foram as ações criminosas de Lula e do PT no Peru

No artigo a seguir, o jornalista Rodrigo Lopes, Zero Hora, conta de que modo a Lava Jato inferniza a vida de todos os ex-presidentes do Peru e também de líderes da Oposição, mas pouco conta sobre o papel que jogaram Lula e o PT na montagem da organização criminosa montada no País pela Odebrecht, que replicou ali o que fez sob Lula e Dilma no Brasil.

CLIQUE AQUI para ler reportagem da revista Época sobre as ações criminosas de Lula no exterior, inclusive no Peru.

14 comentários:

Anônimo disse...

Ninguém cita o “gardelón” Luís Favre, ex da Marta Suplicy, que estava como marketeiro desses corruptos no Perú. Vale a pena pesquisar no Google.

Extrema-Direita disse...

Essa Assembléia Legislativa só tem parasitas. ABAFARAM A OPERAÇÃO DAMA DE ESPADAS. Estão todos comprados, do TCE, AL-RN, TJ-RN, MP-RN estão todos comprados $$$$

Anônimo disse...

Polibio:
Faça um comentário sobre as ligações dos matadores da Mariele com o Jair Bolsonaro

Anônimo disse...

Sou visionário filho de Javé e vi que o lula vai ser posto em liberdade e vai ser presidente de novo e seu vice será o Haddad,isso tem 70% de possibilidade.Agora a pior previsão que tenho é que em 2025 uma guerra nuclear total começada pela Índia e Paquistão vai explodir matando cerca de 3 bilhões de pessoas,com 62%de chance de aconteçer.Não devendo lula e não sou agourento apenas vejo as coisas.Fiquem com Javé leitores do blog.

Anônimo disse...

Só enfiando esse Lularápio de cabeça num cabungo cheio de merda!

Anônimo disse...

"PÁTRIA GRANDE" ERA O NOME DA QUADRILHA!
---------------------------------------
ALERTA BRASIL,AALERTA BRASIL!

FHC,LULA,TEMER,DILMA, EIS OS "CAPOS DA QUADRILHA PETISTA",OU "PÁTRIA GRANDE", E QUE ESTAVAM MONTANDO NA AMERICA LATINA PARA SE LOCUPLETAREM.

POR MILAGRE ESCAPAMOS, AINDA NÃO A SALVO:

OS "OME" DE CAPA PRETA PODEM REVERTER TUDO SÃO NOMEADOS PELOS PETISTAS, E O PRESIDENTE DO STF, TOFFOLI,UM CRIMINOSO CONFESSO,ELE DIZ E SE JACTA DE TER ROUBADO PROCESSOS PARA BENEFICIO PROPRIO.

ESTE MESMO SE PREPARA PARA INOCENTAR,INOCENTAR LULA!

INOCENTAR O MAIOR CRIMINOSO DO MUNDO EM TODOS OS TEMPOS!

ACORDEMOS, VAMOS AGIR, O UNICO MODO É NA RUA, SE FIZEREM ISSO É IR PARA AS RUAS,TOMAR AS RUAS E NÃO ACEITAR DE JEITO NENHUM!

AINDA É NOSSA PARTE BOTAR A BOCA NO MUNDO, SE FICARMOS NO SOFÁ ELES TOMAM CONTA DE NOVO,PERDEREMOS TODO O AVANÇO!

ALERTA BRASIL, ALERTA BRASIL!

Anônimo disse...

Governo Bolsonaro libera 57 agrotóxicos; já são 382 registros neste ano:

3 outubro, 2019 - DCM

Do Brasil de Fato

Em meio à retração na economia brasileira, a indústria de agrotóxicos vai de vento em popa

Subiu para 382 o total de agrotóxicos liberados pelo governo de Jair Bolsonaro (PSL) em pouco mais de 10 meses de mandato. O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento anunciou, nesta quinta-feira (3), a autorização de mais 57 substâncias em relação ao mês de setembro. Os números representam uma avalanche frenética na série histórica iniciada em 2005. Em todo o ano passado, os registros contabilizaram 450 agrotóxicos.

Dos pesticidas anunciados, 10 são biológicos (utilizados na agricultura orgânica), 41 são genéricos e seis são produtos formulados com base em princípios ativos novos. Cerca de 30% dos ingredientes de agrotóxicos liberados até setembro são proibidos na União Europeia, sendo que 46 da nova leva ainda não haviam aparecido na lista deste ano.

O Brasil é o maior consumidor de agrotóxicos do mundo em números absolutos. Em 2017, a agricultura brasileira utilizou 539,9 mil toneladas de venenos, conforme os dados mais recentes do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). Isso custou, na época, US$ 8,8 bilhões — cerca de R$ 35 bilhões no câmbio atual.

O aval para a liberação das substâncias passa por três órgãos reguladores: Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Ibama e Ministério da Agricultura — atualmente chefiado por Tereza Cristina (DEM), ex-líder da bancada do agronegócio na Câmara dos Deputados e conhecida como “musa do veneno”.

(…)

Anônimo disse...

Governo Bolsonaro libera 57 agrotóxicos; já são 382 registros neste ano:

3 outubro, 2019 - DCM

Do Brasil de Fato

Em meio à retração na economia brasileira, a indústria de agrotóxicos vai de vento em popa

Subiu para 382 o total de agrotóxicos liberados pelo governo de Jair Bolsonaro (PSL) em pouco mais de 10 meses de mandato. O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento anunciou, nesta quinta-feira (3), a autorização de mais 57 substâncias em relação ao mês de setembro. Os números representam uma avalanche frenética na série histórica iniciada em 2005. Em todo o ano passado, os registros contabilizaram 450 agrotóxicos.

Dos pesticidas anunciados, 10 são biológicos (utilizados na agricultura orgânica), 41 são genéricos e seis são produtos formulados com base em princípios ativos novos. Cerca de 30% dos ingredientes de agrotóxicos liberados até setembro são proibidos na União Europeia, sendo que 46 da nova leva ainda não haviam aparecido na lista deste ano.

O Brasil é o maior consumidor de agrotóxicos do mundo em números absolutos. Em 2017, a agricultura brasileira utilizou 539,9 mil toneladas de venenos, conforme os dados mais recentes do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). Isso custou, na época, US$ 8,8 bilhões — cerca de R$ 35 bilhões no câmbio atual.

O aval para a liberação das substâncias passa por três órgãos reguladores: Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Ibama e Ministério da Agricultura — atualmente chefiado por Tereza Cristina (DEM), ex-líder da bancada do agronegócio na Câmara dos Deputados e conhecida como “musa do veneno”.

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Anônimo disse...

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3 outubro, 2019 - DCM

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Em meio à retração na economia brasileira, a indústria de agrotóxicos vai de vento em popa

Subiu para 382 o total de agrotóxicos liberados pelo governo de Jair Bolsonaro (PSL) em pouco mais de 10 meses de mandato. O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento anunciou, nesta quinta-feira (3), a autorização de mais 57 substâncias em relação ao mês de setembro. Os números representam uma avalanche frenética na série histórica iniciada em 2005. Em todo o ano passado, os registros contabilizaram 450 agrotóxicos.

Dos pesticidas anunciados, 10 são biológicos (utilizados na agricultura orgânica), 41 são genéricos e seis são produtos formulados com base em princípios ativos novos. Cerca de 30% dos ingredientes de agrotóxicos liberados até setembro são proibidos na União Europeia, sendo que 46 da nova leva ainda não haviam aparecido na lista deste ano.

O Brasil é o maior consumidor de agrotóxicos do mundo em números absolutos. Em 2017, a agricultura brasileira utilizou 539,9 mil toneladas de venenos, conforme os dados mais recentes do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). Isso custou, na época, US$ 8,8 bilhões — cerca de R$ 35 bilhões no câmbio atual.

O aval para a liberação das substâncias passa por três órgãos reguladores: Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Ibama e Ministério da Agricultura — atualmente chefiado por Tereza Cristina (DEM), ex-líder da bancada do agronegócio na Câmara dos Deputados e conhecida como “musa do veneno”.

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Subiu para 382 o total de agrotóxicos liberados pelo governo de Jair Bolsonaro (PSL) em pouco mais de 10 meses de mandato. O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento anunciou, nesta quinta-feira (3), a autorização de mais 57 substâncias em relação ao mês de setembro. Os números representam uma avalanche frenética na série histórica iniciada em 2005. Em todo o ano passado, os registros contabilizaram 450 agrotóxicos.

Dos pesticidas anunciados, 10 são biológicos (utilizados na agricultura orgânica), 41 são genéricos e seis são produtos formulados com base em princípios ativos novos. Cerca de 30% dos ingredientes de agrotóxicos liberados até setembro são proibidos na União Europeia, sendo que 46 da nova leva ainda não haviam aparecido na lista deste ano.

O Brasil é o maior consumidor de agrotóxicos do mundo em números absolutos. Em 2017, a agricultura brasileira utilizou 539,9 mil toneladas de venenos, conforme os dados mais recentes do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). Isso custou, na época, US$ 8,8 bilhões — cerca de R$ 35 bilhões no câmbio atual.

O aval para a liberação das substâncias passa por três órgãos reguladores: Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Ibama e Ministério da Agricultura — atualmente chefiado por Tereza Cristina (DEM), ex-líder da bancada do agronegócio na Câmara dos Deputados e conhecida como “musa do veneno”.

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Subiu para 382 o total de agrotóxicos liberados pelo governo de Jair Bolsonaro (PSL) em pouco mais de 10 meses de mandato. O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento anunciou, nesta quinta-feira (3), a autorização de mais 57 substâncias em relação ao mês de setembro. Os números representam uma avalanche frenética na série histórica iniciada em 2005. Em todo o ano passado, os registros contabilizaram 450 agrotóxicos.

Dos pesticidas anunciados, 10 são biológicos (utilizados na agricultura orgânica), 41 são genéricos e seis são produtos formulados com base em princípios ativos novos. Cerca de 30% dos ingredientes de agrotóxicos liberados até setembro são proibidos na União Europeia, sendo que 46 da nova leva ainda não haviam aparecido na lista deste ano.

O Brasil é o maior consumidor de agrotóxicos do mundo em números absolutos. Em 2017, a agricultura brasileira utilizou 539,9 mil toneladas de venenos, conforme os dados mais recentes do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). Isso custou, na época, US$ 8,8 bilhões — cerca de R$ 35 bilhões no câmbio atual.

O aval para a liberação das substâncias passa por três órgãos reguladores: Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Ibama e Ministério da Agricultura — atualmente chefiado por Tereza Cristina (DEM), ex-líder da bancada do agronegócio na Câmara dos Deputados e conhecida como “musa do veneno”.

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Anônimo disse...

Governo Bolsonaro libera 57 agrotóxicos; já são 382 registros neste ano:

3 outubro, 2019 - DCM

Do Brasil de Fato

Em meio à retração na economia brasileira, a indústria de agrotóxicos vai de vento em popa

Subiu para 382 o total de agrotóxicos liberados pelo governo de Jair Bolsonaro (PSL) em pouco mais de 10 meses de mandato. O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento anunciou, nesta quinta-feira (3), a autorização de mais 57 substâncias em relação ao mês de setembro. Os números representam uma avalanche frenética na série histórica iniciada em 2005. Em todo o ano passado, os registros contabilizaram 450 agrotóxicos.

Dos pesticidas anunciados, 10 são biológicos (utilizados na agricultura orgânica), 41 são genéricos e seis são produtos formulados com base em princípios ativos novos. Cerca de 30% dos ingredientes de agrotóxicos liberados até setembro são proibidos na União Europeia, sendo que 46 da nova leva ainda não haviam aparecido na lista deste ano.

O Brasil é o maior consumidor de agrotóxicos do mundo em números absolutos. Em 2017, a agricultura brasileira utilizou 539,9 mil toneladas de venenos, conforme os dados mais recentes do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). Isso custou, na época, US$ 8,8 bilhões — cerca de R$ 35 bilhões no câmbio atual.

O aval para a liberação das substâncias passa por três órgãos reguladores: Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Ibama e Ministério da Agricultura — atualmente chefiado por Tereza Cristina (DEM), ex-líder da bancada do agronegócio na Câmara dos Deputados e conhecida como “musa do veneno”.

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Anônimo disse...

Faivre é judeu.

Gustavo disse...

Pasmem esse foi o presidente, hoje presidiário preso por corrupção, lavagem de dinheiro, tráfico de influência, enriquecimento ilícito, e tudo de podre que se possa imaginar. Elegeu um poste, e tentou eleger outro poste. Precisamos ficar livre dessa gente que destrói o Brasil, e ainda com projeto de poder, literalmente.
Gustavo

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