Sob a liderança do STF, o Eixo do Mal avança sobre o Eixo do Bem

36 comentários:

Anônimo disse...

kkkkkkkkkkkkkkkkk

Anônimo disse...

Grupo da Receita hoje sob mira tinha relação com a Lava Jato
Reportagens e documentos anteriores revelavam que Marco Aurelio Canal e o grupo da Receita tinha relação direta com Lava Jato, ao contrário do que sustenta a força-tarefa do Rio:

03/10/2019

Jornal GGN – A recente Operação Armadeira da Polícia Federal contra servidores da Receita, acusados de extorquir dinheiro de investigados da Lava Jato, guarda um conflito de interesses da força-tarefa da Lava Jato, em busca de recuperar credibilidade. Reportagens e documentos revelam que o grupo da Receita, hoje sob a mira de mandados de prisão, tinha relação direta com a Operação Lava Jato, ao contrário do que sustenta a força-tarefa do Rio. (...)

O auditor Marco Aurelio Canal, supervisor de Programação da Receita da Lava Jato no Rio, foi acusado de ser o chefe do esquema, e foi um dos presos desta quarta. Canal foi apontado em fevereiro deste ano por receber o dossiê sobre o ministro Gilmar Mendes e outros 134 agentes públicos, e foi mencionado pelo próprio ministro que sugeriu que a Lava Jato era quem coordenava essa busca de informações da Receita.

“Tenho curiosidade de saber quem mandou a Receita fazer [a investigação]. O que se sabe é que quem coordenou essa operação é um sujeito de nome Marco Aurélio da Silva Canal, chefe de programação da Lava Jato do Rio de Janeiro. Portanto, isso explica um pouco esse tipo de operação e o baixo nível. Às vezes, querem atingir fazendo esse tipo de coisa. Estão incomodados com o quê? Com algum habeas corpus que eu tenha concedido na Lava Jato?”, havia dito Gilmar, à época, em entrevista à GloboNews. (...)

Por outro lado, o blog Reinaldo Azevedo defende que “há antecedentes preocupantes” no caso da Receita, uma vez que revelações do The Intercept Brasil, há dois meses, davam conta de que o procurador da Lava Jato de Curitiba, Deltan Dallagnol, tinha uma parceria dentro da Receita com o propósito específico de investigar alguns alvos, entre eles Gilmar Mendes e Dias Toffoli, como havia sugerido o próprio ministro.

Assim pontuava reportagem da Folha, no dia 1o de agosto: “Deltan, coordenador da força-tarefa da Lava Jato em Curitiba, buscou informações sobre as finanças pessoais de Toffoli e sua mulher e evidências que os ligassem a empreiteiras envolvidas com a corrupção na Petrobras. (…) As mensagens examinadas pela Folha e pelo Intercept mostram que Deltan (…) estimulou uma ofensiva contra Toffoli e sugerem que ele também recorreu à Receita Federal para levantar informações sobre o escritório de advocacia da mulher do ministro, Roberta Rangel.”

Também contrariando a informação dada pela força-tarefa do Rio, por meio do procurador Almir Sanches, reportagem de fevereiro deste ano do Consultor Jurídico revelava que o setor do qual Canal era responsável e supervisor tinha ligação direta com a Lava Jato, com a remessa de documentos e apurações para os procuradores nos casos suspeitos.

“Documentos obtidos pela Procuradoria-Geral da República a que a ConJur teve acesso mostram que, pelo menos desde agosto de 2018, existe um canal de envio de relatórios entre a chamada ‘equipe especial de fraudes’ e a operação ‘lava jato’. Extrato datado de 6 de agosto de 2018 comprova que relatórios produzidos pela equipe em meio a investigações secretas foram enviados à operação Calicute, braço da ‘lava jato’ no Rio de Janeiro”, apontou o jornal.

Continuava a reportagem: “Quem recebeu os relatórios foi o auditor fiscal Marco Aurélio Canal, supervisor nacional da equipe de programação da Receita na ‘lava jato’. O carimbo do envio é mais um indício de que as investigações secretas tocadas pela Receita, reveladas pela ConJur no início do mês, não servem apenas à fiscalização tributária. Servem também para alimentar inquéritos contra os alvos da autoproclamada força-tarefa da ‘lava jato’, que reúne juízes federais, procuradores da República, policiais federais e auditores fiscais.”....

Anônimo disse...

Grupo da Receita hoje sob mira tinha relação com a Lava Jato
Reportagens e documentos anteriores revelavam que Marco Aurelio Canal e o grupo da Receita tinha relação direta com Lava Jato, ao contrário do que sustenta a força-tarefa do Rio:

03/10/2019

Jornal GGN – A recente Operação Armadeira da Polícia Federal contra servidores da Receita, acusados de extorquir dinheiro de investigados da Lava Jato, guarda um conflito de interesses da força-tarefa da Lava Jato, em busca de recuperar credibilidade. Reportagens e documentos revelam que o grupo da Receita, hoje sob a mira de mandados de prisão, tinha relação direta com a Operação Lava Jato, ao contrário do que sustenta a força-tarefa do Rio. (...)

O auditor Marco Aurelio Canal, supervisor de Programação da Receita da Lava Jato no Rio, foi acusado de ser o chefe do esquema, e foi um dos presos desta quarta. Canal foi apontado em fevereiro deste ano por receber o dossiê sobre o ministro Gilmar Mendes e outros 134 agentes públicos, e foi mencionado pelo próprio ministro que sugeriu que a Lava Jato era quem coordenava essa busca de informações da Receita.

“Tenho curiosidade de saber quem mandou a Receita fazer [a investigação]. O que se sabe é que quem coordenou essa operação é um sujeito de nome Marco Aurélio da Silva Canal, chefe de programação da Lava Jato do Rio de Janeiro. Portanto, isso explica um pouco esse tipo de operação e o baixo nível. Às vezes, querem atingir fazendo esse tipo de coisa. Estão incomodados com o quê? Com algum habeas corpus que eu tenha concedido na Lava Jato?”, havia dito Gilmar, à época, em entrevista à GloboNews. (...)

Por outro lado, o blog Reinaldo Azevedo defende que “há antecedentes preocupantes” no caso da Receita, uma vez que revelações do The Intercept Brasil, há dois meses, davam conta de que o procurador da Lava Jato de Curitiba, Deltan Dallagnol, tinha uma parceria dentro da Receita com o propósito específico de investigar alguns alvos, entre eles Gilmar Mendes e Dias Toffoli, como havia sugerido o próprio ministro.

Assim pontuava reportagem da Folha, no dia 1o de agosto: “Deltan, coordenador da força-tarefa da Lava Jato em Curitiba, buscou informações sobre as finanças pessoais de Toffoli e sua mulher e evidências que os ligassem a empreiteiras envolvidas com a corrupção na Petrobras. (…) As mensagens examinadas pela Folha e pelo Intercept mostram que Deltan (…) estimulou uma ofensiva contra Toffoli e sugerem que ele também recorreu à Receita Federal para levantar informações sobre o escritório de advocacia da mulher do ministro, Roberta Rangel.”

Também contrariando a informação dada pela força-tarefa do Rio, por meio do procurador Almir Sanches, reportagem de fevereiro deste ano do Consultor Jurídico revelava que o setor do qual Canal era responsável e supervisor tinha ligação direta com a Lava Jato, com a remessa de documentos e apurações para os procuradores nos casos suspeitos.

“Documentos obtidos pela Procuradoria-Geral da República a que a ConJur teve acesso mostram que, pelo menos desde agosto de 2018, existe um canal de envio de relatórios entre a chamada ‘equipe especial de fraudes’ e a operação ‘lava jato’. Extrato datado de 6 de agosto de 2018 comprova que relatórios produzidos pela equipe em meio a investigações secretas foram enviados à operação Calicute, braço da ‘lava jato’ no Rio de Janeiro”, apontou o jornal.

Continuava a reportagem: “Quem recebeu os relatórios foi o auditor fiscal Marco Aurélio Canal, supervisor nacional da equipe de programação da Receita na ‘lava jato’. O carimbo do envio é mais um indício de que as investigações secretas tocadas pela Receita, reveladas pela ConJur no início do mês, não servem apenas à fiscalização tributária. Servem também para alimentar inquéritos contra os alvos da autoproclamada força-tarefa da ‘lava jato’, que reúne juízes federais, procuradores da República, policiais federais e auditores fiscais.”....

Anônimo disse...

Grupo da Receita hoje sob mira tinha relação com a Lava Jato
Reportagens e documentos anteriores revelavam que Marco Aurelio Canal e o grupo da Receita tinha relação direta com Lava Jato, ao contrário do que sustenta a força-tarefa do Rio:

03/10/2019

Jornal GGN – A recente Operação Armadeira da Polícia Federal contra servidores da Receita, acusados de extorquir dinheiro de investigados da Lava Jato, guarda um conflito de interesses da força-tarefa da Lava Jato, em busca de recuperar credibilidade. Reportagens e documentos revelam que o grupo da Receita, hoje sob a mira de mandados de prisão, tinha relação direta com a Operação Lava Jato, ao contrário do que sustenta a força-tarefa do Rio. (...)

O auditor Marco Aurelio Canal, supervisor de Programação da Receita da Lava Jato no Rio, foi acusado de ser o chefe do esquema, e foi um dos presos desta quarta. Canal foi apontado em fevereiro deste ano por receber o dossiê sobre o ministro Gilmar Mendes e outros 134 agentes públicos, e foi mencionado pelo próprio ministro que sugeriu que a Lava Jato era quem coordenava essa busca de informações da Receita.

“Tenho curiosidade de saber quem mandou a Receita fazer [a investigação]. O que se sabe é que quem coordenou essa operação é um sujeito de nome Marco Aurélio da Silva Canal, chefe de programação da Lava Jato do Rio de Janeiro. Portanto, isso explica um pouco esse tipo de operação e o baixo nível. Às vezes, querem atingir fazendo esse tipo de coisa. Estão incomodados com o quê? Com algum habeas corpus que eu tenha concedido na Lava Jato?”, havia dito Gilmar, à época, em entrevista à GloboNews. (...)

Por outro lado, o blog Reinaldo Azevedo defende que “há antecedentes preocupantes” no caso da Receita, uma vez que revelações do The Intercept Brasil, há dois meses, davam conta de que o procurador da Lava Jato de Curitiba, Deltan Dallagnol, tinha uma parceria dentro da Receita com o propósito específico de investigar alguns alvos, entre eles Gilmar Mendes e Dias Toffoli, como havia sugerido o próprio ministro.

Assim pontuava reportagem da Folha, no dia 1o de agosto: “Deltan, coordenador da força-tarefa da Lava Jato em Curitiba, buscou informações sobre as finanças pessoais de Toffoli e sua mulher e evidências que os ligassem a empreiteiras envolvidas com a corrupção na Petrobras. (…) As mensagens examinadas pela Folha e pelo Intercept mostram que Deltan (…) estimulou uma ofensiva contra Toffoli e sugerem que ele também recorreu à Receita Federal para levantar informações sobre o escritório de advocacia da mulher do ministro, Roberta Rangel.”

Também contrariando a informação dada pela força-tarefa do Rio, por meio do procurador Almir Sanches, reportagem de fevereiro deste ano do Consultor Jurídico revelava que o setor do qual Canal era responsável e supervisor tinha ligação direta com a Lava Jato, com a remessa de documentos e apurações para os procuradores nos casos suspeitos.

“Documentos obtidos pela Procuradoria-Geral da República a que a ConJur teve acesso mostram que, pelo menos desde agosto de 2018, existe um canal de envio de relatórios entre a chamada ‘equipe especial de fraudes’ e a operação ‘lava jato’. Extrato datado de 6 de agosto de 2018 comprova que relatórios produzidos pela equipe em meio a investigações secretas foram enviados à operação Calicute, braço da ‘lava jato’ no Rio de Janeiro”, apontou o jornal.

Continuava a reportagem: “Quem recebeu os relatórios foi o auditor fiscal Marco Aurélio Canal, supervisor nacional da equipe de programação da Receita na ‘lava jato’. O carimbo do envio é mais um indício de que as investigações secretas tocadas pela Receita, reveladas pela ConJur no início do mês, não servem apenas à fiscalização tributária. Servem também para alimentar inquéritos contra os alvos da autoproclamada força-tarefa da ‘lava jato’, que reúne juízes federais, procuradores da República, policiais federais e auditores fiscais.”....

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Grupo da Receita hoje sob mira tinha relação com a Lava Jato
Reportagens e documentos anteriores revelavam que Marco Aurelio Canal e o grupo da Receita tinha relação direta com Lava Jato, ao contrário do que sustenta a força-tarefa do Rio:

03/10/2019

Jornal GGN – A recente Operação Armadeira da Polícia Federal contra servidores da Receita, acusados de extorquir dinheiro de investigados da Lava Jato, guarda um conflito de interesses da força-tarefa da Lava Jato, em busca de recuperar credibilidade. Reportagens e documentos revelam que o grupo da Receita, hoje sob a mira de mandados de prisão, tinha relação direta com a Operação Lava Jato, ao contrário do que sustenta a força-tarefa do Rio. (...)

O auditor Marco Aurelio Canal, supervisor de Programação da Receita da Lava Jato no Rio, foi acusado de ser o chefe do esquema, e foi um dos presos desta quarta. Canal foi apontado em fevereiro deste ano por receber o dossiê sobre o ministro Gilmar Mendes e outros 134 agentes públicos, e foi mencionado pelo próprio ministro que sugeriu que a Lava Jato era quem coordenava essa busca de informações da Receita.

“Tenho curiosidade de saber quem mandou a Receita fazer [a investigação]. O que se sabe é que quem coordenou essa operação é um sujeito de nome Marco Aurélio da Silva Canal, chefe de programação da Lava Jato do Rio de Janeiro. Portanto, isso explica um pouco esse tipo de operação e o baixo nível. Às vezes, querem atingir fazendo esse tipo de coisa. Estão incomodados com o quê? Com algum habeas corpus que eu tenha concedido na Lava Jato?”, havia dito Gilmar, à época, em entrevista à GloboNews. (...)

Por outro lado, o blog Reinaldo Azevedo defende que “há antecedentes preocupantes” no caso da Receita, uma vez que revelações do The Intercept Brasil, há dois meses, davam conta de que o procurador da Lava Jato de Curitiba, Deltan Dallagnol, tinha uma parceria dentro da Receita com o propósito específico de investigar alguns alvos, entre eles Gilmar Mendes e Dias Toffoli, como havia sugerido o próprio ministro.

Assim pontuava reportagem da Folha, no dia 1o de agosto: “Deltan, coordenador da força-tarefa da Lava Jato em Curitiba, buscou informações sobre as finanças pessoais de Toffoli e sua mulher e evidências que os ligassem a empreiteiras envolvidas com a corrupção na Petrobras. (…) As mensagens examinadas pela Folha e pelo Intercept mostram que Deltan (…) estimulou uma ofensiva contra Toffoli e sugerem que ele também recorreu à Receita Federal para levantar informações sobre o escritório de advocacia da mulher do ministro, Roberta Rangel.”

Também contrariando a informação dada pela força-tarefa do Rio, por meio do procurador Almir Sanches, reportagem de fevereiro deste ano do Consultor Jurídico revelava que o setor do qual Canal era responsável e supervisor tinha ligação direta com a Lava Jato, com a remessa de documentos e apurações para os procuradores nos casos suspeitos.

“Documentos obtidos pela Procuradoria-Geral da República a que a ConJur teve acesso mostram que, pelo menos desde agosto de 2018, existe um canal de envio de relatórios entre a chamada ‘equipe especial de fraudes’ e a operação ‘lava jato’. Extrato datado de 6 de agosto de 2018 comprova que relatórios produzidos pela equipe em meio a investigações secretas foram enviados à operação Calicute, braço da ‘lava jato’ no Rio de Janeiro”, apontou o jornal.

Continuava a reportagem: “Quem recebeu os relatórios foi o auditor fiscal Marco Aurélio Canal, supervisor nacional da equipe de programação da Receita na ‘lava jato’. O carimbo do envio é mais um indício de que as investigações secretas tocadas pela Receita, reveladas pela ConJur no início do mês, não servem apenas à fiscalização tributária. Servem também para alimentar inquéritos contra os alvos da autoproclamada força-tarefa da ‘lava jato’, que reúne juízes federais, procuradores da República, policiais federais e auditores fiscais.”....

Anônimo disse...

Grupo da Receita hoje sob mira tinha relação com a Lava Jato
Reportagens e documentos anteriores revelavam que Marco Aurelio Canal e o grupo da Receita tinha relação direta com Lava Jato, ao contrário do que sustenta a força-tarefa do Rio:

03/10/2019

Jornal GGN – A recente Operação Armadeira da Polícia Federal contra servidores da Receita, acusados de extorquir dinheiro de investigados da Lava Jato, guarda um conflito de interesses da força-tarefa da Lava Jato, em busca de recuperar credibilidade. Reportagens e documentos revelam que o grupo da Receita, hoje sob a mira de mandados de prisão, tinha relação direta com a Operação Lava Jato, ao contrário do que sustenta a força-tarefa do Rio. (...)

O auditor Marco Aurelio Canal, supervisor de Programação da Receita da Lava Jato no Rio, foi acusado de ser o chefe do esquema, e foi um dos presos desta quarta. Canal foi apontado em fevereiro deste ano por receber o dossiê sobre o ministro Gilmar Mendes e outros 134 agentes públicos, e foi mencionado pelo próprio ministro que sugeriu que a Lava Jato era quem coordenava essa busca de informações da Receita.

“Tenho curiosidade de saber quem mandou a Receita fazer [a investigação]. O que se sabe é que quem coordenou essa operação é um sujeito de nome Marco Aurélio da Silva Canal, chefe de programação da Lava Jato do Rio de Janeiro. Portanto, isso explica um pouco esse tipo de operação e o baixo nível. Às vezes, querem atingir fazendo esse tipo de coisa. Estão incomodados com o quê? Com algum habeas corpus que eu tenha concedido na Lava Jato?”, havia dito Gilmar, à época, em entrevista à GloboNews. (...)

Por outro lado, o blog Reinaldo Azevedo defende que “há antecedentes preocupantes” no caso da Receita, uma vez que revelações do The Intercept Brasil, há dois meses, davam conta de que o procurador da Lava Jato de Curitiba, Deltan Dallagnol, tinha uma parceria dentro da Receita com o propósito específico de investigar alguns alvos, entre eles Gilmar Mendes e Dias Toffoli, como havia sugerido o próprio ministro.

Assim pontuava reportagem da Folha, no dia 1o de agosto: “Deltan, coordenador da força-tarefa da Lava Jato em Curitiba, buscou informações sobre as finanças pessoais de Toffoli e sua mulher e evidências que os ligassem a empreiteiras envolvidas com a corrupção na Petrobras. (…) As mensagens examinadas pela Folha e pelo Intercept mostram que Deltan (…) estimulou uma ofensiva contra Toffoli e sugerem que ele também recorreu à Receita Federal para levantar informações sobre o escritório de advocacia da mulher do ministro, Roberta Rangel.”

Também contrariando a informação dada pela força-tarefa do Rio, por meio do procurador Almir Sanches, reportagem de fevereiro deste ano do Consultor Jurídico revelava que o setor do qual Canal era responsável e supervisor tinha ligação direta com a Lava Jato, com a remessa de documentos e apurações para os procuradores nos casos suspeitos.

“Documentos obtidos pela Procuradoria-Geral da República a que a ConJur teve acesso mostram que, pelo menos desde agosto de 2018, existe um canal de envio de relatórios entre a chamada ‘equipe especial de fraudes’ e a operação ‘lava jato’. Extrato datado de 6 de agosto de 2018 comprova que relatórios produzidos pela equipe em meio a investigações secretas foram enviados à operação Calicute, braço da ‘lava jato’ no Rio de Janeiro”, apontou o jornal.

Continuava a reportagem: “Quem recebeu os relatórios foi o auditor fiscal Marco Aurélio Canal, supervisor nacional da equipe de programação da Receita na ‘lava jato’. O carimbo do envio é mais um indício de que as investigações secretas tocadas pela Receita, reveladas pela ConJur no início do mês, não servem apenas à fiscalização tributária. Servem também para alimentar inquéritos contra os alvos da autoproclamada força-tarefa da ‘lava jato’, que reúne juízes federais, procuradores da República, policiais federais e auditores fiscais.”....

Anônimo disse...

Grupo da Receita hoje sob mira tinha relação com a Lava Jato
Reportagens e documentos anteriores revelavam que Marco Aurelio Canal e o grupo da Receita tinha relação direta com Lava Jato, ao contrário do que sustenta a força-tarefa do Rio:

03/10/2019

Jornal GGN – A recente Operação Armadeira da Polícia Federal contra servidores da Receita, acusados de extorquir dinheiro de investigados da Lava Jato, guarda um conflito de interesses da força-tarefa da Lava Jato, em busca de recuperar credibilidade. Reportagens e documentos revelam que o grupo da Receita, hoje sob a mira de mandados de prisão, tinha relação direta com a Operação Lava Jato, ao contrário do que sustenta a força-tarefa do Rio. (...)

O auditor Marco Aurelio Canal, supervisor de Programação da Receita da Lava Jato no Rio, foi acusado de ser o chefe do esquema, e foi um dos presos desta quarta. Canal foi apontado em fevereiro deste ano por receber o dossiê sobre o ministro Gilmar Mendes e outros 134 agentes públicos, e foi mencionado pelo próprio ministro que sugeriu que a Lava Jato era quem coordenava essa busca de informações da Receita.

“Tenho curiosidade de saber quem mandou a Receita fazer [a investigação]. O que se sabe é que quem coordenou essa operação é um sujeito de nome Marco Aurélio da Silva Canal, chefe de programação da Lava Jato do Rio de Janeiro. Portanto, isso explica um pouco esse tipo de operação e o baixo nível. Às vezes, querem atingir fazendo esse tipo de coisa. Estão incomodados com o quê? Com algum habeas corpus que eu tenha concedido na Lava Jato?”, havia dito Gilmar, à época, em entrevista à GloboNews. (...)

Por outro lado, o blog Reinaldo Azevedo defende que “há antecedentes preocupantes” no caso da Receita, uma vez que revelações do The Intercept Brasil, há dois meses, davam conta de que o procurador da Lava Jato de Curitiba, Deltan Dallagnol, tinha uma parceria dentro da Receita com o propósito específico de investigar alguns alvos, entre eles Gilmar Mendes e Dias Toffoli, como havia sugerido o próprio ministro.

Assim pontuava reportagem da Folha, no dia 1o de agosto: “Deltan, coordenador da força-tarefa da Lava Jato em Curitiba, buscou informações sobre as finanças pessoais de Toffoli e sua mulher e evidências que os ligassem a empreiteiras envolvidas com a corrupção na Petrobras. (…) As mensagens examinadas pela Folha e pelo Intercept mostram que Deltan (…) estimulou uma ofensiva contra Toffoli e sugerem que ele também recorreu à Receita Federal para levantar informações sobre o escritório de advocacia da mulher do ministro, Roberta Rangel.”

Também contrariando a informação dada pela força-tarefa do Rio, por meio do procurador Almir Sanches, reportagem de fevereiro deste ano do Consultor Jurídico revelava que o setor do qual Canal era responsável e supervisor tinha ligação direta com a Lava Jato, com a remessa de documentos e apurações para os procuradores nos casos suspeitos.

“Documentos obtidos pela Procuradoria-Geral da República a que a ConJur teve acesso mostram que, pelo menos desde agosto de 2018, existe um canal de envio de relatórios entre a chamada ‘equipe especial de fraudes’ e a operação ‘lava jato’. Extrato datado de 6 de agosto de 2018 comprova que relatórios produzidos pela equipe em meio a investigações secretas foram enviados à operação Calicute, braço da ‘lava jato’ no Rio de Janeiro”, apontou o jornal.

Continuava a reportagem: “Quem recebeu os relatórios foi o auditor fiscal Marco Aurélio Canal, supervisor nacional da equipe de programação da Receita na ‘lava jato’. O carimbo do envio é mais um indício de que as investigações secretas tocadas pela Receita, reveladas pela ConJur no início do mês, não servem apenas à fiscalização tributária. Servem também para alimentar inquéritos contra os alvos da autoproclamada força-tarefa da ‘lava jato’, que reúne juízes federais, procuradores da República, policiais federais e auditores fiscais.”....

Anônimo disse...

Onde existem regras não tem bom senso.
Vale o que está escrito, gostem ou não. É lei.
Coisa mais ridículo isso de eixo do mal e eixo do bem.
Pensamentos diferentes sempre existiram, e sempre existirão, por isso temos que conviver com o contraditório.
Porque o editor não chama o VAR?

Anônimo disse...

Confirmado: sai o comunicado oficial e Lula, preso político no Brasil, é cidadão de honra de Paris:

A notícia já foi até publicada pelo jornal francês Le Figaro: "A cidade de Paris decidiu na quinta-feira conceder cidadania honorária ao ex-presidente brasileiro Lula, que atualmente está cumprindo pena de prisão, por seu compromisso de reduzir a "desigualdade social e econômica" em seu país".

Esse compromisso "permitiu que quase 30 milhões de brasileiros escapassem da pobreza extrema e acessassem direitos e serviços essenciais", afirmou a Prefeitura de Paris em comunicado, após uma votação favorável do Conselho da capital francesa.

"Lula é conhecido por sua política proativa de combater a discriminação racial particularmente acentuada no Brasil", acrescenta o comunicado, dizendo que "através de seu compromisso político, todos os defensores da democracia no Brasil são atacados."

A carta da Prefeitura destaca ainda a perseguição judicial movida por Moro contra Lula, o posicionamento de parlamentares franceses, juristas e ex-chefes de Estado no entendimento de Lula teve seu direito de concorrer à presidência em 2018 barrado e cita o The Intercept e a revelação de que houve um conluio entre o então juiz e autoridades da Operação Lava Jato para condená-lo e prendê-lo.

Anônimo disse...

Confirmado: sai o comunicado oficial e Lula, preso político no Brasil, é cidadão de honra de Paris:

A notícia já foi até publicada pelo jornal francês Le Figaro: "A cidade de Paris decidiu na quinta-feira conceder cidadania honorária ao ex-presidente brasileiro Lula, que atualmente está cumprindo pena de prisão, por seu compromisso de reduzir a "desigualdade social e econômica" em seu país".

Esse compromisso "permitiu que quase 30 milhões de brasileiros escapassem da pobreza extrema e acessassem direitos e serviços essenciais", afirmou a Prefeitura de Paris em comunicado, após uma votação favorável do Conselho da capital francesa.

"Lula é conhecido por sua política proativa de combater a discriminação racial particularmente acentuada no Brasil", acrescenta o comunicado, dizendo que "através de seu compromisso político, todos os defensores da democracia no Brasil são atacados."

A carta da Prefeitura destaca ainda a perseguição judicial movida por Moro contra Lula, o posicionamento de parlamentares franceses, juristas e ex-chefes de Estado no entendimento de Lula teve seu direito de concorrer à presidência em 2018 barrado e cita o The Intercept e a revelação de que houve um conluio entre o então juiz e autoridades da Operação Lava Jato para condená-lo e prendê-lo.

Anônimo disse...

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Esse compromisso "permitiu que quase 30 milhões de brasileiros escapassem da pobreza extrema e acessassem direitos e serviços essenciais", afirmou a Prefeitura de Paris em comunicado, após uma votação favorável do Conselho da capital francesa.

"Lula é conhecido por sua política proativa de combater a discriminação racial particularmente acentuada no Brasil", acrescenta o comunicado, dizendo que "através de seu compromisso político, todos os defensores da democracia no Brasil são atacados."

A carta da Prefeitura destaca ainda a perseguição judicial movida por Moro contra Lula, o posicionamento de parlamentares franceses, juristas e ex-chefes de Estado no entendimento de Lula teve seu direito de concorrer à presidência em 2018 barrado e cita o The Intercept e a revelação de que houve um conluio entre o então juiz e autoridades da Operação Lava Jato para condená-lo e prendê-lo.

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"Lula é conhecido por sua política proativa de combater a discriminação racial particularmente acentuada no Brasil", acrescenta o comunicado, dizendo que "através de seu compromisso político, todos os defensores da democracia no Brasil são atacados."

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Anônimo disse...

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Anônimo disse...

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"Lula é conhecido por sua política proativa de combater a discriminação racial particularmente acentuada no Brasil", acrescenta o comunicado, dizendo que "através de seu compromisso político, todos os defensores da democracia no Brasil são atacados."

A carta da Prefeitura destaca ainda a perseguição judicial movida por Moro contra Lula, o posicionamento de parlamentares franceses, juristas e ex-chefes de Estado no entendimento de Lula teve seu direito de concorrer à presidência em 2018 barrado e cita o The Intercept e a revelação de que houve um conluio entre o então juiz e autoridades da Operação Lava Jato para condená-lo e prendê-lo.

Anônimo disse...

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Esse compromisso "permitiu que quase 30 milhões de brasileiros escapassem da pobreza extrema e acessassem direitos e serviços essenciais", afirmou a Prefeitura de Paris em comunicado, após uma votação favorável do Conselho da capital francesa.

"Lula é conhecido por sua política proativa de combater a discriminação racial particularmente acentuada no Brasil", acrescenta o comunicado, dizendo que "através de seu compromisso político, todos os defensores da democracia no Brasil são atacados."

A carta da Prefeitura destaca ainda a perseguição judicial movida por Moro contra Lula, o posicionamento de parlamentares franceses, juristas e ex-chefes de Estado no entendimento de Lula teve seu direito de concorrer à presidência em 2018 barrado e cita o The Intercept e a revelação de que houve um conluio entre o então juiz e autoridades da Operação Lava Jato para condená-lo e prendê-lo.

Anônimo disse...

Confirmado: sai o comunicado oficial e Lula, preso político no Brasil, é cidadão de honra de Paris:

A notícia já foi até publicada pelo jornal francês Le Figaro: "A cidade de Paris decidiu na quinta-feira conceder cidadania honorária ao ex-presidente brasileiro Lula, que atualmente está cumprindo pena de prisão, por seu compromisso de reduzir a "desigualdade social e econômica" em seu país".

Esse compromisso "permitiu que quase 30 milhões de brasileiros escapassem da pobreza extrema e acessassem direitos e serviços essenciais", afirmou a Prefeitura de Paris em comunicado, após uma votação favorável do Conselho da capital francesa.

"Lula é conhecido por sua política proativa de combater a discriminação racial particularmente acentuada no Brasil", acrescenta o comunicado, dizendo que "através de seu compromisso político, todos os defensores da democracia no Brasil são atacados."

A carta da Prefeitura destaca ainda a perseguição judicial movida por Moro contra Lula, o posicionamento de parlamentares franceses, juristas e ex-chefes de Estado no entendimento de Lula teve seu direito de concorrer à presidência em 2018 barrado e cita o The Intercept e a revelação de que houve um conluio entre o então juiz e autoridades da Operação Lava Jato para condená-lo e prendê-lo.

Anônimo disse...

Simples assim.

Se procuradores e juízes respeitarem, em vez de violar, os direitos dos acusados, e obedecerem em vez de ignorar deliberadamente as regras que governam seu poder, eles não precisarão se preocupar com o jeito como sua conduta ilegal pode resultar na anulação das condenações.

Resposta do Glen para o Dallagnol, e outros.......

Anônimo disse...

Lembremos, a lava jato/PR já é reconhecida como quadrilha corrupta e, nem os segredos das negociatas das delações premiadas ainda vieram a público, nem ainda se abriu o complô com uma potência estrangeira para roubar o pré-sal, destruir a Petrobrás e as empreiteiras que incomodavam aquela potência.
E a cumplicidade da mídia, que desta vez foi livrada pelo gilmar.
Está tudo ainda no início. o Intercept ainda tem muita pólvora
Agora dar para pensar que os bandidos da quadrilha não serão só afastados, mas presos.
Mas nada compensará a desgraça que fizeram ao país.
A desgraça que fizeram é incomensurável e impagável.

Anônimo disse...

O STF só serve a quem pode pagar, quem tem bala na agulha. André Esteves já tem o Celso de Melo para defende-lo.Fica óbvio que a acirrada defesa dos poderosos pelo STF. De graça é que não é.O que deixa claro que são CORRUPTOS.

Anônimo disse...

Gilmar disse com clareza toda a verdade sobre a tortura infernal praticada sistematicamente pelos lavajatistas, a mesma que empregaram para extrair o falso testemunho do Léo Pinheiro sobre o famigerado triplex do Guarujá. Um velho homem de negócios, ameaçado por trinta longos anos de prisão se continuasse a dizer apenas a verdade, claro que não suportaria sustentar tal cruz nem para defender seu melhor amigo que fosse. Ele e sua família vêm antes desta ponta de dignidade. Ele não tinha outra saída senão mentir para se salvar, e o Gilmar agora desvendou para o mundo inteiro a forma como o Léo foi torturado para que mentisse.

Anônimo disse...

O editor está mais de 60 anos atrasado, pois ainda vive na guerra fria.

Anônimo disse...

Aquilo ali são as falanges das trevas. Emissários do Demônio. Gilmar Mendes ê um deles.

Anônimo disse...

Ao dar prêmio a Lula, Paris lembra que juiz que o condenou se tornou ministro de Bolsonaro:

03/10/2019 - Viomundo

Como Mandela e Raoni, Lula recebe título de Cidadão de Paris

Iniciativa foi da prefeita da capital francesa, que destaca compromisso de ex-presidente com a redução das desigualdades no Brasil. No mesmo dia, livro que traz entrevista com ex-presidente é indicado ao prêmio Jabuti

São Paulo – O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi agraciado com o título de Cidadão de Honra da cidade de Paris.

A votação ocorreu na tarde desta quinta-feira (3).

O Conseil de Paris, espécie de Câmara dos Vereadores da capital francesa, afirma que a luta de Lula pelos direitos humanos, a justiça social, a proteção do meio ambiente, são “valores guardados pela cidade de Paris e que colocaram o político em perigo pelo seu engajamento”.

E considera que, diante do que ocorre com o ex-presidente “todos os defensores da democracia no Brasil são atacados”.

Assim, “pela luta constante da cidade de Paris pelos direitos humanos, expressa seu desejo em conceder a homenagem”.

“Trata de uma honraria muito importante, só atribuída 17 vezes desde sua instauração em 2001, a personalidades presas ou em perigo por suas opiniões políticas”, afirma a historiadora francesa Maud Chirio.

O ex-presidente sul-africano Nelson Mandela, a médica indiana Taslima Nasreen e a advogada iraniana Shirin Ebadi são algumas das personalidades que obtiveram a proteção da cidade de Paris e o reconhecimento como perseguidos políticos que não se beneficiaram de um processo justo.

“É um símbolo forte para a democracia no Brasil”, define Maud.

O líder indígena da região do Xingu, Cacique Raoni, é o único outro brasileiro já premiado com essa homenagem, em 2011.

Raoni foi atacado pelo presidente Jair Bolsonaro em seu discurso na Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), em setembro.....

Anônimo disse...

Ao dar prêmio a Lula, Paris lembra que juiz que o condenou se tornou ministro de Bolsonaro:

03/10/2019 - Viomundo

Como Mandela e Raoni, Lula recebe título de Cidadão de Paris

Iniciativa foi da prefeita da capital francesa, que destaca compromisso de ex-presidente com a redução das desigualdades no Brasil. No mesmo dia, livro que traz entrevista com ex-presidente é indicado ao prêmio Jabuti

São Paulo – O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi agraciado com o título de Cidadão de Honra da cidade de Paris.

A votação ocorreu na tarde desta quinta-feira (3).

O Conseil de Paris, espécie de Câmara dos Vereadores da capital francesa, afirma que a luta de Lula pelos direitos humanos, a justiça social, a proteção do meio ambiente, são “valores guardados pela cidade de Paris e que colocaram o político em perigo pelo seu engajamento”.

E considera que, diante do que ocorre com o ex-presidente “todos os defensores da democracia no Brasil são atacados”.

Assim, “pela luta constante da cidade de Paris pelos direitos humanos, expressa seu desejo em conceder a homenagem”.

“Trata de uma honraria muito importante, só atribuída 17 vezes desde sua instauração em 2001, a personalidades presas ou em perigo por suas opiniões políticas”, afirma a historiadora francesa Maud Chirio.

O ex-presidente sul-africano Nelson Mandela, a médica indiana Taslima Nasreen e a advogada iraniana Shirin Ebadi são algumas das personalidades que obtiveram a proteção da cidade de Paris e o reconhecimento como perseguidos políticos que não se beneficiaram de um processo justo.

“É um símbolo forte para a democracia no Brasil”, define Maud.

O líder indígena da região do Xingu, Cacique Raoni, é o único outro brasileiro já premiado com essa homenagem, em 2011.

Raoni foi atacado pelo presidente Jair Bolsonaro em seu discurso na Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), em setembro.....

Anônimo disse...

Ao dar prêmio a Lula, Paris lembra que juiz que o condenou se tornou ministro de Bolsonaro:

03/10/2019 - Viomundo

Como Mandela e Raoni, Lula recebe título de Cidadão de Paris

Iniciativa foi da prefeita da capital francesa, que destaca compromisso de ex-presidente com a redução das desigualdades no Brasil. No mesmo dia, livro que traz entrevista com ex-presidente é indicado ao prêmio Jabuti

São Paulo – O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi agraciado com o título de Cidadão de Honra da cidade de Paris.

A votação ocorreu na tarde desta quinta-feira (3).

O Conseil de Paris, espécie de Câmara dos Vereadores da capital francesa, afirma que a luta de Lula pelos direitos humanos, a justiça social, a proteção do meio ambiente, são “valores guardados pela cidade de Paris e que colocaram o político em perigo pelo seu engajamento”.

E considera que, diante do que ocorre com o ex-presidente “todos os defensores da democracia no Brasil são atacados”.

Assim, “pela luta constante da cidade de Paris pelos direitos humanos, expressa seu desejo em conceder a homenagem”.

“Trata de uma honraria muito importante, só atribuída 17 vezes desde sua instauração em 2001, a personalidades presas ou em perigo por suas opiniões políticas”, afirma a historiadora francesa Maud Chirio.

O ex-presidente sul-africano Nelson Mandela, a médica indiana Taslima Nasreen e a advogada iraniana Shirin Ebadi são algumas das personalidades que obtiveram a proteção da cidade de Paris e o reconhecimento como perseguidos políticos que não se beneficiaram de um processo justo.

“É um símbolo forte para a democracia no Brasil”, define Maud.

O líder indígena da região do Xingu, Cacique Raoni, é o único outro brasileiro já premiado com essa homenagem, em 2011.

Raoni foi atacado pelo presidente Jair Bolsonaro em seu discurso na Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), em setembro.....

Anônimo disse...


Você escreve um texto incompatível com o seu conhecimento de informática.
Faça um cursinho de informática para aprender a postar.
Tente. Você é capaz.
Um abraço.

Anônimo disse...

Governo Bolsonaro libera 57 agrotóxicos; já são 382 registros neste ano:

3 outubro, 2019 - DCM

Do Brasil de Fato

Em meio à retração na economia brasileira, a indústria de agrotóxicos vai de vento em popa

Subiu para 382 o total de agrotóxicos liberados pelo governo de Jair Bolsonaro (PSL) em pouco mais de 10 meses de mandato. O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento anunciou, nesta quinta-feira (3), a autorização de mais 57 substâncias em relação ao mês de setembro. Os números representam uma avalanche frenética na série histórica iniciada em 2005. Em todo o ano passado, os registros contabilizaram 450 agrotóxicos.

Dos pesticidas anunciados, 10 são biológicos (utilizados na agricultura orgânica), 41 são genéricos e seis são produtos formulados com base em princípios ativos novos. Cerca de 30% dos ingredientes de agrotóxicos liberados até setembro são proibidos na União Europeia, sendo que 46 da nova leva ainda não haviam aparecido na lista deste ano.

O Brasil é o maior consumidor de agrotóxicos do mundo em números absolutos. Em 2017, a agricultura brasileira utilizou 539,9 mil toneladas de venenos, conforme os dados mais recentes do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). Isso custou, na época, US$ 8,8 bilhões — cerca de R$ 35 bilhões no câmbio atual.

O aval para a liberação das substâncias passa por três órgãos reguladores: Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Ibama e Ministério da Agricultura — atualmente chefiado por Tereza Cristina (DEM), ex-líder da bancada do agronegócio na Câmara dos Deputados e conhecida como “musa do veneno”.

(…)

Anônimo disse...

Governo Bolsonaro libera 57 agrotóxicos; já são 382 registros neste ano:

3 outubro, 2019 - DCM

Do Brasil de Fato

Em meio à retração na economia brasileira, a indústria de agrotóxicos vai de vento em popa

Subiu para 382 o total de agrotóxicos liberados pelo governo de Jair Bolsonaro (PSL) em pouco mais de 10 meses de mandato. O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento anunciou, nesta quinta-feira (3), a autorização de mais 57 substâncias em relação ao mês de setembro. Os números representam uma avalanche frenética na série histórica iniciada em 2005. Em todo o ano passado, os registros contabilizaram 450 agrotóxicos.

Dos pesticidas anunciados, 10 são biológicos (utilizados na agricultura orgânica), 41 são genéricos e seis são produtos formulados com base em princípios ativos novos. Cerca de 30% dos ingredientes de agrotóxicos liberados até setembro são proibidos na União Europeia, sendo que 46 da nova leva ainda não haviam aparecido na lista deste ano.

O Brasil é o maior consumidor de agrotóxicos do mundo em números absolutos. Em 2017, a agricultura brasileira utilizou 539,9 mil toneladas de venenos, conforme os dados mais recentes do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). Isso custou, na época, US$ 8,8 bilhões — cerca de R$ 35 bilhões no câmbio atual.

O aval para a liberação das substâncias passa por três órgãos reguladores: Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Ibama e Ministério da Agricultura — atualmente chefiado por Tereza Cristina (DEM), ex-líder da bancada do agronegócio na Câmara dos Deputados e conhecida como “musa do veneno”.

(…)

Anônimo disse...

Governo Bolsonaro libera 57 agrotóxicos; já são 382 registros neste ano:

3 outubro, 2019 - DCM

Do Brasil de Fato

Em meio à retração na economia brasileira, a indústria de agrotóxicos vai de vento em popa

Subiu para 382 o total de agrotóxicos liberados pelo governo de Jair Bolsonaro (PSL) em pouco mais de 10 meses de mandato. O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento anunciou, nesta quinta-feira (3), a autorização de mais 57 substâncias em relação ao mês de setembro. Os números representam uma avalanche frenética na série histórica iniciada em 2005. Em todo o ano passado, os registros contabilizaram 450 agrotóxicos.

Dos pesticidas anunciados, 10 são biológicos (utilizados na agricultura orgânica), 41 são genéricos e seis são produtos formulados com base em princípios ativos novos. Cerca de 30% dos ingredientes de agrotóxicos liberados até setembro são proibidos na União Europeia, sendo que 46 da nova leva ainda não haviam aparecido na lista deste ano.

O Brasil é o maior consumidor de agrotóxicos do mundo em números absolutos. Em 2017, a agricultura brasileira utilizou 539,9 mil toneladas de venenos, conforme os dados mais recentes do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). Isso custou, na época, US$ 8,8 bilhões — cerca de R$ 35 bilhões no câmbio atual.

O aval para a liberação das substâncias passa por três órgãos reguladores: Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Ibama e Ministério da Agricultura — atualmente chefiado por Tereza Cristina (DEM), ex-líder da bancada do agronegócio na Câmara dos Deputados e conhecida como “musa do veneno”.

(…)

Anônimo disse...

Governo Bolsonaro libera 57 agrotóxicos; já são 382 registros neste ano:

3 outubro, 2019 - DCM

Do Brasil de Fato

Em meio à retração na economia brasileira, a indústria de agrotóxicos vai de vento em popa

Subiu para 382 o total de agrotóxicos liberados pelo governo de Jair Bolsonaro (PSL) em pouco mais de 10 meses de mandato. O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento anunciou, nesta quinta-feira (3), a autorização de mais 57 substâncias em relação ao mês de setembro. Os números representam uma avalanche frenética na série histórica iniciada em 2005. Em todo o ano passado, os registros contabilizaram 450 agrotóxicos.

Dos pesticidas anunciados, 10 são biológicos (utilizados na agricultura orgânica), 41 são genéricos e seis são produtos formulados com base em princípios ativos novos. Cerca de 30% dos ingredientes de agrotóxicos liberados até setembro são proibidos na União Europeia, sendo que 46 da nova leva ainda não haviam aparecido na lista deste ano.

O Brasil é o maior consumidor de agrotóxicos do mundo em números absolutos. Em 2017, a agricultura brasileira utilizou 539,9 mil toneladas de venenos, conforme os dados mais recentes do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). Isso custou, na época, US$ 8,8 bilhões — cerca de R$ 35 bilhões no câmbio atual.

O aval para a liberação das substâncias passa por três órgãos reguladores: Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Ibama e Ministério da Agricultura — atualmente chefiado por Tereza Cristina (DEM), ex-líder da bancada do agronegócio na Câmara dos Deputados e conhecida como “musa do veneno”.

(…)

Anônimo disse...

Governo Bolsonaro libera 57 agrotóxicos; já são 382 registros neste ano:

3 outubro, 2019 - DCM

Do Brasil de Fato

Em meio à retração na economia brasileira, a indústria de agrotóxicos vai de vento em popa

Subiu para 382 o total de agrotóxicos liberados pelo governo de Jair Bolsonaro (PSL) em pouco mais de 10 meses de mandato. O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento anunciou, nesta quinta-feira (3), a autorização de mais 57 substâncias em relação ao mês de setembro. Os números representam uma avalanche frenética na série histórica iniciada em 2005. Em todo o ano passado, os registros contabilizaram 450 agrotóxicos.

Dos pesticidas anunciados, 10 são biológicos (utilizados na agricultura orgânica), 41 são genéricos e seis são produtos formulados com base em princípios ativos novos. Cerca de 30% dos ingredientes de agrotóxicos liberados até setembro são proibidos na União Europeia, sendo que 46 da nova leva ainda não haviam aparecido na lista deste ano.

O Brasil é o maior consumidor de agrotóxicos do mundo em números absolutos. Em 2017, a agricultura brasileira utilizou 539,9 mil toneladas de venenos, conforme os dados mais recentes do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). Isso custou, na época, US$ 8,8 bilhões — cerca de R$ 35 bilhões no câmbio atual.

O aval para a liberação das substâncias passa por três órgãos reguladores: Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Ibama e Ministério da Agricultura — atualmente chefiado por Tereza Cristina (DEM), ex-líder da bancada do agronegócio na Câmara dos Deputados e conhecida como “musa do veneno”.

(…)

Anônimo disse...

Governo Bolsonaro libera 57 agrotóxicos; já são 382 registros neste ano:

3 outubro, 2019 - DCM

Do Brasil de Fato

Em meio à retração na economia brasileira, a indústria de agrotóxicos vai de vento em popa

Subiu para 382 o total de agrotóxicos liberados pelo governo de Jair Bolsonaro (PSL) em pouco mais de 10 meses de mandato. O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento anunciou, nesta quinta-feira (3), a autorização de mais 57 substâncias em relação ao mês de setembro. Os números representam uma avalanche frenética na série histórica iniciada em 2005. Em todo o ano passado, os registros contabilizaram 450 agrotóxicos.

Dos pesticidas anunciados, 10 são biológicos (utilizados na agricultura orgânica), 41 são genéricos e seis são produtos formulados com base em princípios ativos novos. Cerca de 30% dos ingredientes de agrotóxicos liberados até setembro são proibidos na União Europeia, sendo que 46 da nova leva ainda não haviam aparecido na lista deste ano.

O Brasil é o maior consumidor de agrotóxicos do mundo em números absolutos. Em 2017, a agricultura brasileira utilizou 539,9 mil toneladas de venenos, conforme os dados mais recentes do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). Isso custou, na época, US$ 8,8 bilhões — cerca de R$ 35 bilhões no câmbio atual.

O aval para a liberação das substâncias passa por três órgãos reguladores: Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Ibama e Ministério da Agricultura — atualmente chefiado por Tereza Cristina (DEM), ex-líder da bancada do agronegócio na Câmara dos Deputados e conhecida como “musa do veneno”.

(…)

Anônimo disse...

KKKKK...

Anônimo disse...

A ÚLTIMA É A SEGUINTE. O EX-PGR JANOT ESTAVA EM MINAS GERAIS NO DIA EM QUE DISSE TER ENTRADO ARMADO NO STF PARA MATAR O MINISTRO GILMAR MENDES ( DO ANTAGONISTA). TUDO UMA FANTASIA DE JANOT , PARA PREJUDICAR A LAVAJATO E OS PROCURADORES. UM SUICIDIO POLÍTICO COM PROVÁVEIS RECOMPENSAS NO FUTURO !!!
UMA CONSPIRAÇAO DE MESTRE !!

Anônimo disse...

A ÚLTIMA É A SEGUINTE. O EX-PGR JANOT ESTAVA EM MINAS GERAIS NO DIA EM QUE DISSE TER ENTRADO ARMADO NO STF PARA MATAR O MINISTRO GILMAR MENDES ( DO ANTAGONISTA). TUDO UMA FANTASIA DE JANOT , PARA PREJUDICAR A LAVAJATO E OS PROCURADORES. UM SUICIDIO POLÍTICO COM PROVÁVEIS RECOMPENSAS NO FUTURO !!!
UMA CONSPIRAÇAO DE MESTRE !!

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