O ministro Tarcísio Freitas, titular da pasta da Infraestrutura, pediu que a ANTT suspenda a nova Tabela do Frete Rodoviário.
O governo quer conter a crescente onda de protestos dos caminhoneiros autônomos, que ameaçam com greve nacional.
3 comentários:
Anônimo
disse...
Caminhoneiros não tem o poder que acham que tem. Greve do ano passado foi atípica, catalisou o descontentamento do povo com os políticos e a corrupção. Hoje este movimento não tem apoio popular.
Governo prega liberdade econômica mas quer tabelar frete e preço do diesel.Isto não funciona, enquanto houver mais caminhão do que frete vai ter quem desrespeite este tabelamento e não tem fiscalização que consiga coibir isto.Financiamento subsidiado de caminhões, aumento transporte ferroviário e fluvial vão agravar a situação. Só um crescimento econômico extraordinário para salvar a categoria.
Os economistas do PT deram crédito fácil para ajudar as montadoras. Resultado, saturaram o setor de logística do país. Os prejudicados? Caminhoneiros, os operários da logística.
Era esse o projeto logístico dos governos de esquerda.
Ferrovias? Hidrovias? Portos? Nada.
País continental e focam no modelo mais ineficiente.
Pior é que nem para melhorar as estradas fizeram. Inúmeras obras paradas sem conclusão.
Se pelo menos o Brasil tivesse uma indústria nacional competitiva, a maioria das montadoras dão estrangeiras e as nacionais são Agrale, Rondon e Marcopolo que tem uma porcentagem do mercado nacional bem pequena as demais como Troller e Tac foram vendidas. Sem contar as inúmeras que faliram como Puma, Gurgel, FNM e etc.
Essa era a política industrial brasileira dos últimos 30 anos. Depois fingem não sabem por quê a economia não cresce.
Enquanto isso no exterior já estão testando viagens espaciais feitas por empresas privadas, trens bala, hyperloop e em um nível que parece ficção científica.
É impressionante a capacidade do Brasil de perder tempo e chegar atrasado em qualquer setor de modernidade, eficiência e alta tecnologia.
Discutir tabelamento de frete em pleno século XXI é a falência admistrativa do setor.
3 comentários:
Caminhoneiros não tem o poder que acham que tem. Greve do ano passado foi atípica, catalisou o descontentamento do povo com os políticos e a corrupção. Hoje este movimento não tem apoio popular.
Governo prega liberdade econômica mas quer tabelar frete e preço do diesel.Isto não funciona, enquanto houver mais caminhão do que frete vai ter quem desrespeite este tabelamento e não tem fiscalização que consiga coibir isto.Financiamento subsidiado de caminhões, aumento transporte ferroviário e fluvial vão agravar a situação. Só um crescimento econômico extraordinário para salvar a categoria.
Os economistas do PT deram crédito fácil para ajudar as montadoras. Resultado, saturaram o setor de logística do país. Os prejudicados? Caminhoneiros, os operários da logística.
Era esse o projeto logístico dos governos de esquerda.
Ferrovias? Hidrovias? Portos? Nada.
País continental e focam no modelo mais ineficiente.
Pior é que nem para melhorar as estradas fizeram. Inúmeras obras paradas sem conclusão.
Se pelo menos o Brasil tivesse uma indústria nacional competitiva, a maioria das montadoras dão estrangeiras e as nacionais são Agrale, Rondon e Marcopolo que tem uma porcentagem do mercado nacional bem pequena as demais como Troller e Tac foram vendidas. Sem contar as inúmeras que faliram como Puma, Gurgel, FNM e etc.
Essa era a política industrial brasileira dos últimos 30 anos. Depois fingem não sabem por quê a economia não cresce.
Enquanto isso no exterior já estão testando viagens espaciais feitas por empresas privadas, trens bala, hyperloop e em um nível que parece ficção científica.
É impressionante a capacidade do Brasil de perder tempo e chegar atrasado em qualquer setor de modernidade, eficiência e alta tecnologia.
Discutir tabelamento de frete em pleno século XXI é a falência admistrativa do setor.
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