Artigo, Nádia Lúcia Fuhrman - O COAF e o espelho da madrasta.

Errata

Este artigo foi publicado neste blog no dia 25 de janeiro, sem levar a assinatura da autora, Nádia Lúcia Fuhrman. O editor promove a republicação nesta data, porque somente agora tomou conhecimento da omissão. Como é comum em todos os órgãos de imprensa, erros como este acontecem e são objeto de ERRATA, tão logo os editores tomem conhecimento do engano.

Já havia iniciado um texto sobre as auspiciosas ações implementadas pelo governo Bolsonaro na área da educação superior, em apenas duas semanas de gestão, quando achei por bem me dedicar a escrever alguma coisa que fosse para esclarecer, do meu jeito, a campanha hipócrita que tenta difamar o senador eleito pelo RJ, Flávio Bolsonaro (PSL).

As estratégias de “dividir opiniões”, “abalar a imagem pública” ou ainda “assassinar reputações” são táticas bem conhecidas próprias da esquerda, aplicadas sempre que necessárias para desestabilizar o oponente em ascensão: no caso, o governo Bolsonaro. São práticas de guerrilha no campo do imaginário social travadas através de narrativas que desconstroem as personalidades. Para isso se valem dos meios de comunicação de massa que reproduzem o discurso à exaustão. Os principais objetivos da guerra das narrativas são a) desviar o foco de escândalos que estejam na iminência de atingir a cúpula da esquerda, b) introduzir a dúvida na sociedade civil e assim dividir opiniões e provocar uma dissidência de simpatizantes não convictos, c) tornar, pela repetição, uma mentira em verdade socialmente aceita e d) intimidar o oponente pelo caos.

Como a esquerda forjou “o caso” Flávio Bolsonaro

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Um comentário:

Anônimo disse...

Os saques milionários das empreiteiras em dinheiro vivo para pagar as propinas, eles não vem como suspeito.

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