Análise do editor - Conheça melhor a maneira de operar do fisiológico Centrão


Desde ontem, o editor vem publicando uma série de postagens sobre o Centrão, o grupo parlamentar de 200 deputados, todos de extração pela direita fisiológica, que eventualmente sustenta alianças com a bancada lulopetista e tenta emparedar o governo Bolsonaro, inclusive paralisando ou prejudicando decisões importantes da Câmara, como são os casos da reforma da previdência, da reforma administrativa e do pacote anticrime. No governo Dilma, liderado por Eduardo Cunha, preso no Paraná como corrupto, o Centrão ajudou a derrubar Dilma, mas agora mudou de lado e começa a fustigar Bolsonaro, tudo para conseguir cargos, verbas e financiamentos em bancos públicos.

Como o trabalho dentro da Câmara dos Deputados gira em torno dos líderes partidários (boa parte dos líderes do Centrão são líderes partidários), os líderes do Centrão possuem muito poder para obstruir e acelerar votações tanto no plenário quanto nas Comissões. 

Neste início do governo de Jair Bolsonaro, esses líderes do Centrão estão fazendo alianças de ocasião ora com o presidente da Câmara Rodrigo Maia, ora com os partidos de oposição, e muitas vezes com os dois. Um dos objetivos principais dessas lideranças é mostrar que eles controlam a pauta do Legislativo e que o presidente não possui influência dentro da Câmara.

Um comentário:

Ariel disse...

.....é bem isso...

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