Dica do editor - Na era das máquinas, o emprego é de quem ?


Um estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) fez uma estimativa de quais ocupações correm mais ou menos riscos no mercado de trabalho, levando em conta o crescente desenvolvimento das tecnologias.

Segundo a pesquisa, denominada de “Na era das máquinas, o emprego é de quem ?”, 35 milhões de trabalhadores formais correm risco de perder seus empregos para a automação até 2050.

CLIQUE AQUI para ler o texto integral. Lá dentro, preste atenção nos links que se encontram ao pé da introdução, porque é ali que o documento é disponibilizado na íntegra.

6 comentários:

Anônimo disse...

Assustador.

Anônimo disse...

É incrivel como as pessoas não se preocupam com o que vai acontecer em um cenario que já está acontecendo.

Agencias e lotericas (com pessoas atendendo) estão sendo substituidas por aplicativos em smartphones que, queiram ou não, acabam com as malditas filas e a insegurança dentro dos bancos. A bandidagem já enxergou o futuro, está se atualizando, e passou atacar caixas eletronicos.

Só vai cair a ficha quando não tiverem mais empregos para reclamar seus direitos!

Anônimo disse...

Da tua mãe!! Kkkkk

Anônimo disse...

Esta era a grande preocupação, ou melhor a grande PICARETAGEM dos comunistas brasileiros da década de sessenta: A MECANIZAÇÃO AGRICOLA CAUSA DESEMPREGOS!!! O ideal era o TRABALHO BRAÇAL, a ENXADA, PÁS E PICARETAS E MACHADOS para os agricultores, "só no dos agricultores", menos para os inventores desta grande idéia e de seus parentes e cupinchas! Até o Lularápio em uma colheita de arroz de pequenos agricultores no Rio Grande do Sul, exaltado, enraivecido, discursou aos pequenos agricultores: "no meu governo JAMAIS financiarei COLHETADORAS DE ARROZ como esta que está colhendo aqui, pois meu objetivo É GERAR EMPREGOS NO MEIO RURAL"!!! A seguir, ouviu do pequeno agricultor e proprietário da lavoura de arroz: "Não faça isso, Lula, ter uma colhetadora destas é o sonho de todo o pequeno agricultor, inclusive o meu, o senhor não imagina a desgraça que é CORTAR UMA LAVOURA DE ARROZ DESTAS NA FOICE, NO BRAÇAL, é trabalho de escravo!!!
Cuba seguiu por este caminho e hoje não tem nem o que comer, depende de esmolas dos outros! No Brasil tem cursos de aprendizado para qualquer tipo de máquina agricola, como de máquinas para colheita de cana-de-açúcar, algodão, café, milho. soja, grãos em geral e até produtos mais recentes como máquinas para colher até nogueira pecã no Rio Grande do Sul. Ao invés de propalar idéias ridiculas como a mecanização provoca desemprego, devem é serem fornecidos cursos para o manejo delas aos interessados, como já vem ocorrendo em cursos do Senar do Mato Grosso para formar operadores de máquinas, que aumentarão espetacularmente seus salários e os rendimentos de trabalho produzido com estas máquinas!

Anônimo disse...

não correm o risco...

irão perder...

Anônimo disse...

eu trabalhei em um banco ali pelos anos 2000 no setor de digitação...

três turnos com umas 30, 40 pessoas em cada um deles e alguns supervisores...

um dia anunciaram que iriam diminuir o numero de digitadores porque tudo passaria a ser feito a partir de disquetes...

os empregadores ja preencheriam o formulário, digitalizavam no disquete e mandavam para o banco..

ou seja, ja não era preciso tantos digitadores, so alguns para colocar os disquetes no leitor do pc...

uns seis meses depois anunciaram o fim dos disquetes...

o empregador ja mandaria a declaração via internet, diretamente para os computadores do banco...

ja não se precisava nem digitadores, nem de "colocadores de disquetes" nos pcs e muito menos de supervisores...

ficaram só alguns para fazer alguma revisão...

nos meses seguintes o serviço mínimo de revisão foi extinto porque ja não era também mais necessário, os softwares mais modernos do banco fariam as revisões quase que em tempo real...

resumindo, em um ano acabaram-se três turnos de emprego que empregavam ali umas 120, 130 pessoas...

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