Temer desconsidera protestos: "São 40 pessoas que quebram carros ?"

A foto ao lado é de Andréa Graiz, RBS. O líder do grupo, mascarado, gravou a foice e o martelo na camiseta negra, empunhando o punho fechado da saudação comunista. É este o conteúdo dos atos de vandalismo que PT, Psol e PCdoB realizam em Porto Alegre. 


Na China, para participar da cúpula do G20, o presidente Michel Temer chamou de inexpressivos os protestos realizados nos últimos dias em algumas capitais do Brasil, incluindo Porto Alegre. De acordo com informações da Folha de São Paulo, o chefe de Estado afirmou a jornalistas que os movimentos que protagonizaram as manifestações são "grupos mínimos".

São pequenos grupos. Não tenho numericamente, mas acho que são 40, 50 ou 100 pessoas. Num conjunto de 204 milhões de pessoas eu acho isso inexpressivo. O que me preocupa é quem confunda o direito à manifestação com a depredação", afirmou em Hangzhou neste sábado. Irônico, perguntou:

- São 40 pessoas que quebram carros ?

O ministro das Relações Exteriores usou o termo "mini" para se referir aos atos organizados na Capital gaúcha, São Paulo e Rio de Janeiro.?

11 comentários:

Anônimo disse...

É mini. Nem deve ser noticiado.

Anônimo disse...

Não vi até agora o que o governo gaúcho tem de projetos para pegar dinheiro da china que estão loucos para investir no Brasil. SP. RJ, Minas e Bahia já tem um monte de projetos com os chineses e aqui ficamos mosqueando mais uma vez. Os chineses tem vontade de investir em logística (veja o artigo de China Herald); estradas de ferro e aeroportos. Vamos perder mais essa? Só para ilustrar a Embraer vendeu 50 aeronaves para achina com opção de mais 80!
Esqueçam as Dilmas e Lulas e vamos olhar para o futuro!
Joel Robinson

Mordaz disse...

É justamente esta minoria que o povo queria ver fora do poder.

Anônimo disse...

VALEU TEMER, PAU NESSA CAMBADA DE VAGABUNDOS

Anônimo disse...

O comunista é covarde e se esconde atrás de uma máscara. Onde está a lei anti-terrorista?

Anônimo disse...

Quando o palácio dese estiver ardendo em chamas, talvez o vice de Dilma acorde!!!

Anônimo disse...

É sintomático que o evento seja realizado na rua dedicada ao Antonio Chimango. Além do patrono, é uma das mais sujas da capital do esquerdismo caviar. Tudo ajuda a entender o estado atual do RS.

Anônimo disse...

BANDO DE F.D.P PETISTAS DESGRAÇADOS LADRÕES.NÃO EXISTE DIFERENÇA DO LULA,DILMA E DOS MILITANTES.TUDO BANDIDO RAFUAGEM DA PIOR ESPÉCIE.

Anônimo disse...

Trouxa e cansativo....passou tua vez, vai trabalhar que é melhor.

Anônimo disse...

Sapato brasileiro não serve para Temer?

Fernando Brito · 04/09/2016

Michel Temer é um desastre ambulante.

O “marqueting” que lhe arranjaram, de sair para comprar sapato chinês – que não tinha nada de “baratinho”, quase R$ 400! – é, simplesmente, desastroso.

Porque o sapato chinês foi uma das principais causas da crise da industria calçadista brasileira, que já foi a segunda maior do mundo.

Em 2009, Lula conseguiu na OMC uma licença para impor taxa antidumping para os sapatos chieneses que estavam acabando com nossas fábricas. E, agorinha, em março deste ano, o Governo Dilma conseguiu renovar a medida, ainda que com taxas menores.

O Fernando Molica, no seu blog, pisa, merecidamente, no calo do “Sapatemer” publicitário.
Lá foi o Temer na ponta do pé

Fernando Molica

A julgar por sua decisão de comprar sapatos e brinquedo chineses, Michel Temer ainda não entendeu bem que presidente da República é também embaixador e defensor dos produtos e serviços feitos em seu país.

Como ressaltam reportagens publicadas nesta manhã, sapatos e brinquedos chineses tiveram um papel fundamental no desmonte da indústria brasileira a partir dos anos 1990. A fabricação de calçados na China é resultado direto do esvaziamento da mesma atividade no Brasil – fábricas que empresas multinacionais mantinham no Rio Grande do Sul foram transferidas lá para o outro lado do mundo.

Lembrei que, há alguns meses, convidado para participar de um evento no México, tive que viajar pela American Airlines e fazer conexão em Miami. Achei esquisito, já que a Aeromexico opera no Brasil, seria muito mais simples pegar um voo direto.

Fui apurar a história e descobri: um dos patrocinadores do evento era uma entidade norte-americana, que exige a compra de serviços de empresas da terra do Obama (o hotel em que fiquei pertencia a uma rede com origem nos Estados Unidos).

Essa historinha envolve um país que, da boca pra fora, tanto bate na tecla do liberalismo, prega a liberação dos mercados, a existência de um comércio livre das amarras nacionais. Um país que sabe muito bem defender seus interesses.

Enquanto isso, o Temer, que recebeu do empresariado nacional apoio absoluto para derrubar a Dilma e chegar à Presidência, resolve, escondido, na ponta do pé – a história vazou graças à imprensa chinesa -, dar uma força à indústria de um país que tanto contribuiu para tirar empregos e capitais do Brasil.

Anônimo disse...

ISTO É FALTA DE HOMEM.

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