Avisado, Lewandowski preparou-se para manobra que suavizou punição de Dilma

Nas redes sociais, Lewandowski e Renan são apresentados como heróis petistas.


O artigo a seguir é de Josias Souza, UOL de hoje. A matéria é publicada com dois videos que registram momentos cruciais da votação. 

A manobra regimental que atenuou a punição de Dilma Rousseff foi negociada em segredo por parlamentares leais à presidente cassada com o madarim do Senado Renan Calheiros. Embora chame o impeachment de “golpe”, Dilma concordou com o acerto que lhe assegurou o direito de assumir cargo público mesmo depois de deposta. Lula avalizou a articulação. Informado com antecedência, o presidente do Supremo Tribunal Federal, Ricardo Lewandowski, estudou leis e regimentos. Equipado, refutou todas as ponderações em contrário. Escorando-se em anotações minuciosas, deferiu o fatiamento da votação, em desacordo com o que prevê a Constituição.

A matéria está regulada no parágrafo único do artigo 52. O texto constitucional é claro como água de bica. Prevê que o impedimento deve ser votado junto com a proibição de exercer cargos públicos. Anota que, nos casos de crime de responsabilidade, os senadores votam “a perda do cargo, com inabilitação, por oito anos, para o exercício de função pública, sem prejuízo das demais sanções judiciais cabíveis.” Coube ao PT apresentar o requerimento para votar separadamente a segunda parte da condenação. Inicialmente, a senadora Kátia Abreu (PMDB-TO), ex-ministra e amiga de Dilma, tomaria a inciativa. Mas verificou-se que o pedido teria de ser feito em nome de um partido.

Para deferir o pedido, Lewandowski brandiu artigos extraídos do regimento interno do Senado e da Lei 1.079. Fez isso mesmo sabendo que a Constituição se sobrepõe à legislação infraconstitucional.

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13 comentários:

Anônimo disse...

TIRAR esta pessoa do SUPREMO é prioridade, não é JUIZ!

Unknown disse...

A farsa do Impeachment Tabajara do Clube do Bolinha!!!

Anônimo disse...

ESSE CARA NUNCA TEVE MORAL NENHUMA.
TEM QUE SER EXPULSO DO STF.
SE BEM QUE O STF É LOCAL PARA BANDALHEIRA E SUJEIRA.
O STF É O ESGOTO DO JUDICIÁRIO BRASILEIRO.
O STF TEM QUE SER EXTINTO.

Anônimo disse...

Há muita mentira neste processo todo.
Kátia Abreu, quando na tribuna pediu para que os senadores não inabilitassem Dilma, dizendo que a própria Dilma tinha pedido a ela para falar dos baixos rendimentos que teria depois que saísse da presidência.
Ou seja, tanto Dilma sabia do fatiamento que pediu a Katia Abreu que intervisse por ela.

CaioB disse...

Políbio
É tempo de convencionar a terminologia, redes sociais, movimentos sociais e outros sociais que anda por ai são todos "mortandelas", invencionices da esquerda abjeta para confundir as pessoas de bem.
O correto é chamar tais redes de esquerdistas, ou comunistas, ou amestradas, ou assalariadas, ou contratadas, ou pagas ou outra denominação que as caracterize.
Por redes sociais se entende manifestação espontâneas de pessoas de bem que querem externar suas opiniões, seus pensamentos, como exemplo as pessoas que vão ao Parcão, as pessoas que participam do seu blog, as manifestações dos domingos na Av. Paulista, e nas redes eletrônicas.
Ninguém destes é assalariado e todos representam a sociedade democrática livre e consciente e formam sim as verdadeiras redes sociais.
Os atualmente autodenominados redes sociais navegam na mentira característica de sua ideologia.
Pense nisso!

Façanha, o advogado do povo disse...

No procedimento do impeachment, apesar de judicialiforme, os senadores são livres até a dimensão do arbítrio, daí se disserem que pau é pedra, pau, pedra será, e c'est fini! As decisões de condenar e absolver Dilma ao mesmo tempo, são inatacáveis...

Anônimo disse...

Em que prostíbulo as esquerdas transformaram nossas instituições que deveriam defender a democracia!

Anônimo disse...

MALANDRAGEM a brasileira:

Ou suavizam ou volta da Dilma pós 180 dias.

LEWANDOWSKI está no cargo de juiz MAS NÃO É JUIZ, é apenas um usurpador do SUPREMO.


Anônimo disse...

Admitindo, em tese, que houve manobra. Porque 16 senadores, dos 61 que votaram pela cassação de Dilma não mantiveram o voto e também "na cassaram os direitos politicos de Dilma", sendo 10 destes senadores do PMDB e um do DEMOs?

CaioB disse...

Levandoovisque-polenta-com-frango o herói, o paladino, o campeão, o "adivogado" do pt, o maior exemplo da INCERTEZA JURÍDICA que já ocorreu no Brasil e no mundo civilizado.
Ricardinho, a LUZ sabe como influenciar os trevosos e seus induzidos.
Sem querer você se tornou o paradigma dos magistrados, mui dignos representantes, catedráticos, políticos e outros que seguem as suas obscuras distorções mentais e ideológicas.
Basta a qualquer pessoa de bem perguntar a qualquer um desses "herói do povo brasileiro", "protetores dos coitadinhos e dos oprimidos", "distribuidores de vingança sobre os que trabalham e discordam" se você é um dos norte que os guia.
Se disserem que coadunam com você, demonstram a impregnação em sua alma e em seu íntimo de fortes cargas de traição, de obscuridade, de vingança, de fortes sentimentos de baixa vibração a lhes enredar e os manter no atraso dos instintos primitivos.
Se responderem que você não lhes serve, demonstrarão estar dentro do grande mote do esquerdismo abjeto cego e enganador, que é a mentira.

Unknown disse...

Qualquer que seja a decisão do STF, eles não poderão desconsiderar que o seu presidente tabajara prevaricou ao tramar com outros pilantras de mesmo nível um estupro constitucional. Um verdadeiro crime de lesa pátria.
Será um bom momento de o tribunal demonstrar à Nação que lá não tem espaço para corporativismos.
Ou não.

Anônimo disse...

Quando pensávamos que o Brasil tinha chegado ao fundo da fossa, eles conseguiram cavar mais um pouco.Temo medo de envelhecer dessa maneira, quero deixar este mundo com algo de útil para o futuro.Essa gente está plantando coisas ruins e colherão coisas piores.

Anônimo disse...

Lewandowski interferiu em processo para ajudar o PT e a presidente Dilma
O Tribunal Superior Eleitoral sumiu com os pareceres técnicos que sugeriam a reprovação das contas do PT na época do mensalão e da campanha da presidente Dilma em 2010. Documentos revelam que isso ocorreu por determinação do ministro Ricardo Lewandowski
Por Rodrigo Rangel
access_time 10 ago 2013, 12h19

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