Neste artigo publicado na edição de hoje do jornal Zero Hora, o advogado Astor Wartchow escreve que na sua formulação, as pesquisas de opinião valem-se de
informações estatísticas oficiais, notadamente aquelas que dizem respeito às
classes sociais, a partir de indicadores como a escolaridade, renda familiar,
sexo, local de moradia, entre outros de similar relevância. Após estas explicações, ele analisa os erros dos institutos de pesquisa, que não avaliam as súbitas mudanças proporcionadas pela ação dos eleitores na Internet. Leia:
Pesquisas político-eleitorais costumam aferir tendências
ideológicas, preferências partidárias e pessoais, consistindo em importante
instrumento de avaliação de governantes e atos de governo, parlamentares e
partidos.
Como o processo eleitoral determinará quem vai comandar o
Poder Executivo, ou quem vai assumir um mandato legislativo, os interesses
pessoais e partidários são múltiplos e intensos, não resistindo, regra geral, à
influência do dinheiro e demais relações de poder.
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