Justiça do Trabalho se atrapalha e manda Província de São Pedro retirar câmeras das salas de aula

Em uma decisão inédita, a 7ª Vara do Trabalho de Porto Alegre determinou na segunda-feira, 23 de junho, que o Colégio Província de São Pedro, de Porto Alegre, retire, no prazo de dez dias, as câmeras de vídeo instaladas em todas as salas de aula da instituição, sob pena de multa diária. A decisão, que ainda cabe recurso, refere-se à ação movida pelo Sinpro/RS – Sindicato dos Professores do Ensino Privado do RS, pedindo a retirada dos equipamentos. 

. A decisão não é apenas inédita, porque é também inaceitável, prejudicando os alunos, pais e professores, o que diz respeito não apenas com a segurança das crianças e seus pais, nos últimos meses vítimas de assaltos e até tiroteios nas imediações do colégio.

Vá esta noite e leve os amigos.
É o melhor, segundo Veja.
Chopes, cervejas artesanais e petiscos
inspirados na gastronomia alemã. 

17 comentários:

Anônimo disse...

Se o problema fosse de seguranca, as cameras estariam nos acessos e nao no interior das salas de aula.

Anônimo disse...

Devem dar o troco, pedir a Justiça do Trabalho segurança para trabalhar e aprender.

Anônimo disse...

Justiça do Trabalho, sempre ela, não precisava existir esta porcaria.

Anônimo disse...

Pois é, como é fácil ditar normas nos gabinetes, com segurança reforçada.
Qual o problemas das câmeras ?
Professores e alunos bem comportados não devem temer, ao contrário, promovem segurança.
Vai entender !

Anônimo disse...

Tem dedos dos pais junto ao Sinpro.

Anônimo disse...

Tem dedos dos pais junto ao Sinpro.

Anônimo disse...

O que ocorre nas salas de aula que não pode ser filmado?
Só podia ser a Justica do Trabalho.

Anônimo disse...

E porque o Sindicato está tão incomodado com essas câmeras?


Anônimo disse...

É lamentável a intromissão do Poder Judiciário em questão tão importante, qual seja, ter imagem de tudo que acontece em salas de aulas, para a segurança de todos.
- Já não há mais como trabalhar! Não há mais possibilidade de administrar nada, sem esta "politicagem" que, agora, também vem sendo utilizada pelo próprio Poder Judiciário, para se imiscuir em tudo e, ao invés de construir, destruir tudo que possa oferecer alguma estabilidade, alguma segurança.
- Enfim, diariamente se dá mais poder às raposas e cada dia se diminui o poder do dono do galinheiro. Aonde tudo isso vai parar?

Anônimo disse...

e q pegaram as frof. dormindo sentadas...

Anônimo disse...

Já nos desarmaram, agora querem que nem mais possamos nos cuidar?

Carlos Silva disse...

a coisa poderia ser simples. Se é por medo que seja para cuidar os professores, que as câmaras sejam voltadas para portas e janelas e para a área dos alunos...
Com tanta agressão aos professores que temos visto, isso seria um ponto positivo na segurança deles mesmos...

Anônimo disse...

As instituições aos poucos vão se adaptando a podridão instalada no poder central e também vão apodrecendo. Vai piorar mais, quem viver, verá.

Anônimo disse...

O mesmo que ocorreu contigo, na tua epoca.

Indignado disse...

O que não precisava existir era o Sindicato, sempre ele. Se a escola fechar o Sinpro/RS ficará feliz.
Já tive minhas passagens com ele e...perdi, simplesmente arrasaram uma escola comunitária, obrigando a pagar hora aula estabelecida pelo sindicato, mesmo os professores sendo voluntários.

Anônimo disse...

Nada que se faça para dar alguma segurança é permitido neste país.Policiais são mortos e não há lei mais rigorosa para quem comete crime contra agentes do Estado que representa o cidadão.Menores criminosos tem os mesmos direitos dos menores carentes,misturam-se alhos com bugalhos.Não separam o joio do trigo.E assim caminha o Brasil ladeira abaixo.

Anônimo disse...

É lamentável o posicionamento de vocês. Existem questões pedagógicas importantes envolvidas. Não é legítimo inibir uma atitude ilícita de um aluno por uma câmera. É legítimo conscientizar os alunos e reforçar valores e se a escola não consegue trabalhar desta forma, está perdendo seu papel na sociedade. Concordo com o posicionamento do sinpro e da justiça.

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