Além de fábricas no Brasil, com ênfase para o Nordeste, o grupo gaúcho mantinha parques industriais na Argentina e na República Dominicana, contando ainda com uma operação imobiliária forte e fazendas com centenas de milhares de cabeças de gado, além de outros negócios ligados a cadeia produtiva. Um coquetel de maus negócios, como esta reportagem demonstra a seguir, causou prejuízos seguidos e a decisão de pedir Recuperação Judicial.
A Recuperação Judicial, embora recentemente levantada, machucou e prejudicou centenas de fornecedores, e gerou milhares de desempregados.
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3 comentários:
Não sabia que a Diadora era exclusiva da Paquetá mas lembro que na época esse tênis era uma febre entre os jovens. Como que um negócio desses pode ter dado prejuízo???
Paquetá, aquela outra la de massas, Americanas...
o Brasil esta quebrado...
so esse povo loko ainda nao percebeu...
estao achando que é brincadeira...
só vao se dar conta quando rolar um confisco...
ai a choradeira será grande...
O mercado financeiro brasileiro é uma loucura.. os bancos avaliam empresas cinco seis vezes o que valem e depois as vendem para herdeiros idiotas...o ciclo de vida de uma empresa é de 35 anos ou ate 40 anos..... o mesmo ciclo de vida de uma pessoa..e a empresa nas mãos dos fundadores ganha muito dinheiro....... ai vem os filhos e genros... raramente dão certos.. so em alguns poucos casos... e depois vem os netos.. ai acabam com o resto...... a Ana Hichkman ficou pobre comprando lojas em shopings.. o varejo antes um grande negócio hoje em dia é o maior MICO do mercado....e a coisa vai longe......a plim plim antes um colosso gigante.., hoje em dia ainda com algum dinheiro vem rolando ladeira abaxo a grand velocidde..............tem bancos graudo descendo a ladeira.... coisa inacreditável ate alguns anos atrás...parte da burguesia fazendo o L vai acabar cedendo as mansões para Paulo Boulos lotear...
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