Governadores vão a Pacheco para reduzir suas dívidas com a União, mas não falam em zerá-la.

A dívida pública com a União continua sendo o principal desafio das finanças estaduais. Em 2023, o passivo, que representa mais de 91% do endividamento total do Rio Grande do Sul, teve seu maior aumento desde 2016, alcançando R$ 92,8 bilhões, um incremento de 9% em relação ao ano anterior. 

O governador Eduardo Leite participou, nesta terça-feira, de reunião com o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, tudo para discutir uma proposta para alterar as regras de pagamento da dívida dos Estados com a União. Também participaram os governadores do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, de Minas Gerais, Romeu Zema, de Goiás, Ronaldo Caiado, e o vice-governador de São Paulo, Felicio Ramuth.

O tema da dívida para esses Estados é crítico. No caso do RS, consome até 15% da receita corrente líquida

Os governadores não falaram em zerar a dívida. O RS é parte na ação movida pela OAB do RS para zerar a dívida.

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4 comentários:

Anônimo disse...

Ou seja, os próprios gov

Anônimo disse...

Ou seja, os próprios governadores incluindo os bolsonaristas reconhecem a dívida...

Luiz Vargas disse...

É muita vontade em desperdiçar o suado dinheirinho dos contribuintes com essas viagens inúteis para bajular o caPacheco.
O caPacheco é capanga do cachaça e do stf e só faz o que eles mandarem que faça.

Anônimo disse...

O Governo Federal anterior já mencionara programa de reformar a dívida de Estados e Municípios, dentro da ideia Mais Brasil e Menos Brasília.
O sistema, desprezando a vontade do povo, resolveu nomear um "sátrapa" de estimação e tudo centraliza em Brasília. É uma maravilha! Ou é uma maravilha?

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