Os Ministérios Públicos Federal e do Trabalho do RS, em conjunto com as Defensorias Públicas da União e do Estado, encaminharam, hoje, uma nota ao governo do Rio Grande do Sul, em que sugerem a revisão da decisão de manter o sistema de cogestão dentro do Modelo de Distanciamento Controlado.
No documento, os órgãos declaram que a cogestão é inviável “no atual contexto vivenciado de agudização da pandemia do vírus chinês”. As informações são da Radio Guaíba.
Uma reunião entre o governo estadual e a Famurs debate o tema neste momento em Porto Alegre.
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13 comentários:
FAZEM ISTO PORQUÊ O DINHEIRO DELES É GARANTIDO NO FINAL DO MÊS.
DAÍ É FÁCIL.
PRIVILEGIADOS DO NOVO FEUDALISMO.
Eles querem quebrar o RS,não vão parar 2021 vai ser outro ano perdido para muita coisa. Mesmo com esta vacinação,eles proibiram o tratamento precoce indicado por medicos,não adianta nada a pessoa se auto medicar,isto não vai terminar tão cedo.
A cogestão só serviu enquanto os interesses convergiam.
Um monte de barra bosta, se metem em tudo, só pra se mostrar, decisões e sugestões corretas não se vê, é só o fecha tudo que o meu tá garantido.
Tem salário garantido, fácil sugerir. Queria ver se estes amantes do ócio precisassem trabalhar para pagar uma folha, aluguel, dividas e contas.
Ninguém da minha enorme família teve Covid. Segredo: isolamento, uso de máscaras e não seguir as desorientações do Bolsonaro.
Marajas parasitas, onze meses em casa. Salários de 30 mil. Todo pago pelos pobres que morrem sem atendimento adeguado.
O que o Ministérios Públicos Federal e do Trabalho do RS tem que se intrometer na gestão da pandemia? Deixa os governos resolverem ouvindo a sociedade, a legítima interessada que não haja fechamento e perda de empregos!!
Lockdown total no RS já...mas sem salário para o funcionalismo público, será que eles aceitam???
Lá dolce e irreal vida dos funcionários públicos! Se eles abrirem mão de parte dos vencimentos, para se igualar ao trabalhadores de verdade, eu concordo.
Muito fácil para essas "autoridades" querer destruir a economia, pois já tem o seu gordo salário garantido, até quando ficaremos reféns desse tipo de atitude, os empregos precisam ser preservados!!!
Covid-19: Brasil registra 3º maior número de mortes em 24 horas, diz Saúde:
25.02.21 - O Antagonista
O Brasil registrou nas últimas 24 horas 1.541 mortes por Covid-19 e 65.998 novos casos, informou o Ministério da Saúde nesta quinta (25).
É o terceiro maior número de óbitos registrado em um dia desde que a pandemia começou, superado apelas pelas 1.841 mortes de 7 de janeiro e pelas 1.595 de 29 de julho de 2020.
Com isso, o número de vítimas fatais da doença no Brasil chegou a 251.498, e o total de casos aumentou para 10.390.461.
Fila de espera por um leito de UTI aumenta 90% em um dia em Porto Alegre
Com hospitais lotados e doses insuficientes de vacinas, governo endureceu medidas de restrição a partir desta quinta-feira:
25/02/2021 - Correio do Povo
Segue em elevação o número de pacientes com novo coronavírus que necessitam de tratamento intensivo em Porto Alegre. Na tarde desta quinta-feira, eram 402 leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) ocupados por pessoas com Covid-19 e 52 com a suspeita da doença, num total de 454 pacientes internados. Isso corresponde a mais da metade dos 802 pacientes admitidos no tratamento intensivo nos hospitais da Capital. Ao todo, são 850 leitos disponíveis, restando 50, o que resulta numa taxa de ocupação de 95,92%. Mas de quarta para quinta-feira, o número de pessoas que estão aguardando por um leito de UTI aumentou 90%, passando de 64 para 122 em apenas um dia.
Os números do painel de informações da Prefeitura de Porto Alegre são resultado do alto índice de lotação nas instituições. A UTI do Hospital Moinhos de Vento registra ocupação de 107,58% e as dos hospitais São Lucas, Vila Nova, Restinga e Santa Ana, 100%. As instituições referência em combate ao coronavírus também atingem ocupação próxima do limite: a Santa Casa ocupa 94,12% dos leitos, o Conceição 97,33% e o Clínicas 96,93%.
Os leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) da rede privada operavam acima da capacidade máxima no Rio Grande do Sul. Com taxa de ocupação de 101,8%, até às 15 horas desta quarta-feira, eram 749 pacientes recebendo tratamento intensivo para 736 leitos disponíveis.
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