Os Ministérios Públicos Federal e do Trabalho do RS, em conjunto com as Defensorias Públicas da União e do Estado, encaminharam, hoje, uma nota ao governo do Rio Grande do Sul, em que sugerem a revisão da decisão de manter o sistema de cogestão dentro do Modelo de Distanciamento Controlado.
No documento, os órgãos declaram que a cogestão é inviável “no atual contexto vivenciado de agudização da pandemia do vírus chinês”. As informações são da Radio Guaíba.
Uma reunião entre o governo estadual e a Famurs debate o tema neste momento em Porto Alegre.
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FAZEM ISTO PORQUÊ O DINHEIRO DELES É GARANTIDO NO FINAL DO MÊS.
ResponderExcluirDAÍ É FÁCIL.
PRIVILEGIADOS DO NOVO FEUDALISMO.
Eles querem quebrar o RS,não vão parar 2021 vai ser outro ano perdido para muita coisa. Mesmo com esta vacinação,eles proibiram o tratamento precoce indicado por medicos,não adianta nada a pessoa se auto medicar,isto não vai terminar tão cedo.
ResponderExcluirA cogestão só serviu enquanto os interesses convergiam.
ResponderExcluirUm monte de barra bosta, se metem em tudo, só pra se mostrar, decisões e sugestões corretas não se vê, é só o fecha tudo que o meu tá garantido.
ResponderExcluirTem salário garantido, fácil sugerir. Queria ver se estes amantes do ócio precisassem trabalhar para pagar uma folha, aluguel, dividas e contas.
ResponderExcluirNinguém da minha enorme família teve Covid. Segredo: isolamento, uso de máscaras e não seguir as desorientações do Bolsonaro.
ResponderExcluirMarajas parasitas, onze meses em casa. Salários de 30 mil. Todo pago pelos pobres que morrem sem atendimento adeguado.
ResponderExcluirO que o Ministérios Públicos Federal e do Trabalho do RS tem que se intrometer na gestão da pandemia? Deixa os governos resolverem ouvindo a sociedade, a legítima interessada que não haja fechamento e perda de empregos!!
ResponderExcluirLockdown total no RS já...mas sem salário para o funcionalismo público, será que eles aceitam???
ResponderExcluirLá dolce e irreal vida dos funcionários públicos! Se eles abrirem mão de parte dos vencimentos, para se igualar ao trabalhadores de verdade, eu concordo.
ResponderExcluirMuito fácil para essas "autoridades" querer destruir a economia, pois já tem o seu gordo salário garantido, até quando ficaremos reféns desse tipo de atitude, os empregos precisam ser preservados!!!
ResponderExcluirCovid-19: Brasil registra 3º maior número de mortes em 24 horas, diz Saúde:
ResponderExcluir25.02.21 - O Antagonista
O Brasil registrou nas últimas 24 horas 1.541 mortes por Covid-19 e 65.998 novos casos, informou o Ministério da Saúde nesta quinta (25).
É o terceiro maior número de óbitos registrado em um dia desde que a pandemia começou, superado apelas pelas 1.841 mortes de 7 de janeiro e pelas 1.595 de 29 de julho de 2020.
Com isso, o número de vítimas fatais da doença no Brasil chegou a 251.498, e o total de casos aumentou para 10.390.461.
Fila de espera por um leito de UTI aumenta 90% em um dia em Porto Alegre
ResponderExcluirCom hospitais lotados e doses insuficientes de vacinas, governo endureceu medidas de restrição a partir desta quinta-feira:
25/02/2021 - Correio do Povo
Segue em elevação o número de pacientes com novo coronavírus que necessitam de tratamento intensivo em Porto Alegre. Na tarde desta quinta-feira, eram 402 leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) ocupados por pessoas com Covid-19 e 52 com a suspeita da doença, num total de 454 pacientes internados. Isso corresponde a mais da metade dos 802 pacientes admitidos no tratamento intensivo nos hospitais da Capital. Ao todo, são 850 leitos disponíveis, restando 50, o que resulta numa taxa de ocupação de 95,92%. Mas de quarta para quinta-feira, o número de pessoas que estão aguardando por um leito de UTI aumentou 90%, passando de 64 para 122 em apenas um dia.
Os números do painel de informações da Prefeitura de Porto Alegre são resultado do alto índice de lotação nas instituições. A UTI do Hospital Moinhos de Vento registra ocupação de 107,58% e as dos hospitais São Lucas, Vila Nova, Restinga e Santa Ana, 100%. As instituições referência em combate ao coronavírus também atingem ocupação próxima do limite: a Santa Casa ocupa 94,12% dos leitos, o Conceição 97,33% e o Clínicas 96,93%.
Os leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) da rede privada operavam acima da capacidade máxima no Rio Grande do Sul. Com taxa de ocupação de 101,8%, até às 15 horas desta quarta-feira, eram 749 pacientes recebendo tratamento intensivo para 736 leitos disponíveis.