Dica do editor - Veja "Os 7 de Chicago" com olhos voltados para o caso do Capitólio. Na Netflix.

O filme é flagrantemente a favor da extrema esquerda dos demoratas americanos, mas vale a pena ter paciência para acompanhar a trama e perceber como atuam provocadores para responsabilizar manifestantes, o que pode ter acontecido nos atos desta quarta-feira nos EUA. Escrito e dirigido por Aaron Sorkin (vencedor do Oscar de Melhor Roteiro Adaptado por “A Rede Social”), o longa – baseado em fatos reais – retorna a agosto de 1968, quando 7 homens – no início do processo eram 8 -, foram acusados pelo governo dos Estados Unidos de conspiração, incitação à revolta e outras denúncias relacionadas a protestos contraculturais em Chicago, Illinois, durante a Convenção Nacional Democrata que definiu  o então vice-presidente Hubert H. Humphrey como candidato à presidência

6 comentários:

Anônimo disse...

Me responde uma coisa?

A mulher morta por tiro de pistola foi avisada para recuar e mesmo assim não escutou a voz do responsável pela segurança. Ele deve ser preso ou receber uma medalha de bravura no cumprimento do dever?


Se um policial mandar você recuar e você não recuar ele está autorizado pelo estado a usar de força letal se decidir que está correndo perigo! Se alvejar o possível descumpridor da lei da autoridade este policial ganha medalha aumento e bonificação!

Poderia responder de forma técnica e embasada em fatos que desmistificam o papel da autoridade no memento não alvejar a possível ameaça?


Sendo que ocorreu nos USA, onde o não cumprimento da lei é considerado falta grave!

Anônimo disse...

TADINHO DO EDITOR. ESTÁ PARANÓICO COMO O SEU GRANDE MITO. SEM VIRTUDES. DESMORONOU.

Anônimo disse...

O Trump voltou ao Twitter após a invasão do capitólio. "Cadeia para os terroristas invasores" escreveu o presidente. Ele sabe quem os baderneiros são os ele que convocou e para os quais ele inflamou com o discurso antes da invasão do congresso americano. O Trump sabe que ele não presta. O Trump é tóxico.
É isso....

Anônimo disse...

Polibio, toda a indústria.cinematografica se resume a isso. Veja a nova animação Soul, da Pixar, leia-se Disney. Refere-se a uma alma que quando encarnada era considerada fracassada, um músico sem talento, sem dinheiro, sem mulher e negro. Não é para crianças, mas para pais que cobram de seus filhos um rumo na vida. A alma em tela questiona as cobranças como coisa execrável, a vida é linda, tem tantas outras coisas mais belas do que ter de se decidir pir uma profissão, cumprir missões...o que voce tira disso? Que os jovens devam ficar curtindo o belo até seus 30, 40 anos pra saberem o que querem da vida? Só uma pergunta: quem vai alimentá-los, abrigà-lós, vesti-los enquanto não se decidem e continuam contemplando o belo? Claramente o culpado pelo absurdo é o capitalismo selvagem, pois não? Para muitos a animação leva às lágrimas pir tanta beleza. A mim dá nojo...

Emmanuel disse...

Olha ...nem perco tempo com esse tipo de lixo.

Anônimo disse...

Muito bom o filme.

A midia faz a mesma coisa usando técnicas de convencimento.

Seja no comercio ou na politica.

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