O editor refugou litigar com a comunista Manu, mas preferiu confrontar Luciana Genro

O editor publicará todas as peças da ação criminal que lhe moveu o Ministério Público Estadual, tudo atendendo representação da deputada Luciana Genro, Psol, que na época, 2 de junho de 2015, data do ajuizamento feito pelo promotor Carlos Odone Costa dos Santos, era chefe de gabinete da bancada do seu Partido, que tinha um deputado só, Pedro Ruas, que não se reelegeu.

Todas as peças do processo daquilo que comumente chama-se "crime de imprensa", inclusive textos integrais de interrogatórios de testemunhas, provas e até apontamentos trocados com os advogados do caso, serão disponibilizados neste blog. É uma contribuição do editor para outros jornalistas e advogados obrigados a se defender dos ataques dos inimigos da liberdade.

Não foi a primeira vez que líderes lulopetistas, comunistas e psolicos perseguem o editor, que conta no livro "Vanguarda do Atraso", alguns dos casos mais escabrosos de censuras, pressões sobre empresas onde trabalhou, ataques ao seu patrimônio e também a sua liberdade.

Praticamente no mesmo mês da primeira audiência com Luciana Genro, também a deputada Manuela D'Ávila pediu a prisão do editor.

No caso da comunista Manuela, o editor preferiu fazer um acordo de conciliação e terminar por ali o processo, porque cosnsiderou que não valia a pena litigar com ela. O editor escolhe seus inimigos e eles precisam merecer esta condição. Não é o caso de Manu. tor não quis saber de acordo e preferiu ir para o embate judicial com ela. Foi o que decidiu na audiência de conciliação ocorrida no dia 21 de agosto.

CLIQUE AQUI para ler os termos da audiência de conciliação.