Tarso Genro pediu ao juiz criminal a prisão do editor por meio ano

O editor contratou para defendê-lo, os experientes advogados Nilton Carvalho, Natália Vernet Borba e Rodrigo Alves, todos do escritório Vernet Carvalho Advogados.

No link ao final desta nota, o leitor poderá examinar as 14 laudas do pedido de indenização e de prisão protocoladas pelo ex-governador e ex-ministro de Lula, o advogado Tarso Genro, na 8a. Vara Criminal de Porto Alegre, tudo contra o editor e  por conta de informações e opiniões publicadas no ano passado neste blog. 

Trata-se de uma queixa-crime. O CPP (Código de Processo Penal) prevê que este tipo de ação precisa ser exercido no prazo de meio ano, contado da data do dia em que o ofendido vier a saber o nome do autor do crime.

A citação demorou a chegar até o editor, porque os advogados de Tarso Genro erraram o endereço.

Não foi o único erro, porque o principal foi mexer com o editor, como o leitor perceberá nas notas a seguir, que formarão uma novela pouco exemplar.

Tarso Genro ajuizou a queixa-crime sob a alegação de que foi injuriado e difamado.

O editor, em sua defesa, não retirou nada do que escreveu.

Na ação, o ex-prefeito de Porto Alegre, ex-governador e ex-ministro de Lula pediu indenização de R$ 9.540,00 e pena de prisão de seis meses