Não há diálogo com as entidades e sindicatos, que só aceitam conversar de modo produtivo se for para ganhar.
Os resultados dos encontros de ontem com o Cpers (professores) e de hoje com a Avbamf (Brigada) foram altamente improdutivos.
Sê-lo-ão os demais encontros.
Os servidores já ensarilharam suas armas, mas estão fragilizados em função da clara evidência da existência de maioria reformista no legislativo e na sociedade, da penúria dos cofres públicos e da desmoralização do seu aliado principal, o PT, Partido do líder corrupto e preso em Curitiba Lula da Silva.
O governo, no entanto, corre contra o tempo e sabe que precisa de velocidade na conclusão do seu pacote e na aprovação das propostas pela Assembleia, aproveitando o primeiro ano de mandato, sempre obedecendo a ótica maquiavélica de que os males, mesmo os necessários como é o caso do pacote em gestação, defem ser praticados de uma só vez e logo de cara.
10 comentários:
o modelo publico brasileiro precisa mudar completamente...
tudo...
autarquias, orgaos publicos, universidades...
estou morando perto da UFSC e a coisa parece um Jurassic Park...
aqueles mesmos hippies de sempre com aquela mesma cantilena de "opressão", "resistencia" e demais lemas ultrapassados...
nao ha a menor chance de o país ter um futuro com esse modelo cafona e atrasado de universidade...
O editor, o qual respeito, parece observar a questão por apenas um ponto de vista. E em tudo há mais do que um ponto de vista válido. Isto é, tem razão o editor ao afirmar que alguns sindicatos não vão aceitar qualquer alteração nas carreiras.
Mas o editor, e aí é a contribuição, não mencionou que o próprio governador também não está disposto a aceitar qualquer mudança sugerida pelas categorias no projeto apresentado pelo governo.
Assim, o governador faz um teatro, diz que dialóga, quando na verdade apenas mostra um projeto (ou o slide dele), sem aceitar modificações.
Se é verdade que os sindicatos não querem ceder em nada, nem o governo. Mas no caso do governo, penso, há um agravante. É o governo, e não os sindicatos, que estão divulgando que o projeto será encaminhado após um amplo diálogo. Que diálogo? Apresentar o projeto sem estar disposto a modificá-lo, salvo melhor juízo, não é dialogar.
Embora se discorde frontalmente do Leite ele eh outro nível em relacao a cachorrada do bozo
Em primeiro lugar: Não existe sê-lo-ao.
Em segundo lugar: Tu sempre foste tucano, velhote da Yedinha.
Porque que o editor não emite opinião sobre o absurdo salarial do Tribunal da justiça, que é um dos contribuí para o Estado estar quebrado, vale para o Brasil também, é depois só querem tirar do Joãozinho.
Então é inútil conversar com a corporações, estamos defendendo nossa sobrevivência, com direitos conquistados ao longo dos anos, agora o Governador "de plantão", pois daqui a 2 anos teremos outro, quer simplesmente tirá-los como se fôssemos culpados dos desmandos que os políticos corruptos e mau administradores fizeram ao longo dos anos, que culpa tem o brigadiano que trabalha de sol a sol arriscando a vida se ao longo de suas carreiras criaram esses penduricalhos todos, e tbm o professores que aturam crianças e adolescentes mal educados diuturnamente. E o Sr, Editor, gostaria que alguém que não conhece vosso trabalho viesse e começasse a cortar o valor de seus patrocínios pela metade. Lembrem-se o leão só é o rei da selva por que o elefante não sabe a força que tem.
SERIA MAIS FÁCIL O GOVERNADOR LEITE CONSEGUIR PAZ NO ORIENTE MÉDIO DO QUE APLACAR A VORACIDADE DAS CORPORAÇÕES DO FUNCIONALISMO PÚBLICO.
OU DESCOBRIR A CURA DO CÂNCER.
Com esse COMGRESSO PODRE, DOMINADO POR CORRUPTOS DO CENTRÃO, o Brasil não têm chances. Os brasileiros não sabem votar, principalmente os nordestinos.
Para variar, o servidor vai pagar a conta e os governos anteriores que promoveram esta farra, ficarão impunes. Estes deveriam ser penalizados pela sua irresponsabilidade. Deveriam cortar suas pensões. Nessa proposta do atual governador, o funcionário publico vai entrar com a bunda.
UMA FANTÁSTICA FABRICA DE PRIVILEGIADOS !!!!!!
Servidor ganha o dobro (2x mais) que trabalhador no setor privado, comparando com a mesma formação, carga horaria e atividade, diz Banco Mundial.
A partir dos dados, o Banco Mundial recomendou ao governo brasileiro:
-suspender imediatamente os reajustes dos funcionários públicos por três anos
-diminuir o número de carreiras
-equilibrar, nove servidores para cada dez aposentados-reduzir o salário de entrada dos novos funcionários públicos.
-equalizar o salario do servidor com a iniciativa privada
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