Bolsonaro demitiu Paulo Fona do cargo de secretário de Imprensa da Presidência


O jornalista Paulo Fona foi demitido da secretaria de Imprensa da Presidência, uma semana depois de nomeado. Paulo Fona foi secretário de Comunicação dos governos de Rodrigo Rollemberg (PSB), no Distrito Federal, e de Yeda Crusius (PSDB), no Rio Grande do Sul. Também trabalhou na liderança do PSB na Câmara.

Em nota, Fona disse que foi pego de surpresa pela decisão de Bolsonaro exonerá-lo. 

Outros três nomes já foram exonerados do cargo, Alexandre Lara, Fernando Diniz e Fernando Guedes. 

Segundo interlocutores, Bolsonaro avaliou que Fona não tinha o "perfil" esperado por ter trabalhado com políticos considerados de esquerda. 

9 comentários:

Anônimo disse...

Bolsonaro cada vez mais radical e mais isolado.PSDB esquerda hahaha

Anônimo disse...

Fona é estatura normal ou é baixinho, quase um ANÃO?

Anônimo disse...

Tem que ser o Carlos Marun de secretário de imprensa.É o melhor de todos.

Anônimo disse...

Boa Bolsonaro, quem alguma vez elogiou o PT não pode mesmo vingar ! Quanto à PGR, o único que não teve mesmo ainda nenhum envolvimento com o PT é o 4º colocado da lista da PGR, um ex-militar paraquedista como Bolsonaro, o Lauro Cardoso, que teve 356 votos, ou seja, não tem muito mesmo o que Bolsonaro pensar, não é mesmo ?

Anônimo disse...

UM TANGO ARGENTINO!!!
UM TANGO ARGENTINO!!!
UM TANGO ARGENTINO!!!
UM TANGO ARGENTINO!!!

Ataque inesperado!

O inimigo atacou Bolsonaro pelo flanco sul, totalmente desguarnecido!

Governo Bolsonaro levou um soco e está tonto, cambaleante e nas cordas!!

Anônimo disse...

Então Bolsonaro deve passar um atestado de "idoneidade" a quem indicou o Fona a ele! Estas
indicações do "amigo do amigo do meu...." sempre acabam assim, com cavalo de Tróia indicado
por um dito "conservador de direita", que aliás, por coincidência alguma surgiram aos montes depois da eleição de Bolsonaro, muitos deles, por afoitos, pois foram muita sede ao pote, já foram desmascarados, como Sherazade, Frota, Lobão e outros.
Bolsonaro argumenta que para ele é impossivel detectar quem é quem no campo da ideologia, dado o imenso número de funcionários públicos. Se estivéssemos em priscas eras Bolsonaro teria razão, mais hoje com este universo de informações disponíveis, levantar antecedentes não é missão impossivel, dados os recursos disponíveis, que são muitos, indo desde videos de pretendente ao cargo de procurador da República na internet, por exemplo, oferecendo festança para gente que Bolsonaro "ama de paixão" sendo considerado "favorito ao cargo" beira o ridículo, tamanha a desinformação do governo sobre os antecedentes do pretendente.
Nas lides campeiras esta dificuldade em identificar quem é quem é conhecida como "pouca prática", que é favorável aos aventureiros vender gato por lebre ou tentar amarrar cachorro com linguiça como vem ocorrendo e em muitos casos dando certo, conforme posteriores demissões de elementos empossado em cargos por Bolsonaro com a justificativa de "falta de identificação com o governo". Indo além, seria um mistério indecifrável, é impossível obter os nomes das filiações partidárias de petralhas que ocupam cargos de confiança no Governo Bolsonaro até hoje?

ZAPELINO B disse...

O atrapalhado e sôfrego Johnny Bravo vive remendando seu governo, em função das péssimas escolhas que faz. Outro que precisa zarpar já do cargo é o presidente do BNDES, recém escolhido, que era companheiro de baladas do Fritanaro. Por falar nele: outra péssima escolha! Não aprende com a historia: é só olhar no que deu na nomeação de um certo advogado de porta de cadeia, que servia ao Ze guerreiro e ao PT, para o STF e que tinha as mínimas condições de ser nomeado pelo presidiário. Esta pressa burra só atrasa o país!

Anônimo disse...

Incompetência? RUA

Sargento Tainha disse...

Era ninho de serpente, boa Capitão !!!

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