Saiba quais são as dificuldades técnicas e políticas que amarram a rápida tramitação da PEC da Previdência

As sucessivas e exaustivas reuniões de ontem entre o presidente Bolsonaro e os presidentes dos principais Partidos - exceto os de esquerda - demonstram que a aprovação de mudanças no sistema de Previdência não é nada fácil, como já ficou provado em governos anteriores. A tramitação da atual reforma demonstra que haverá muitos momentos de tensão.

As razões para isso são políticas e técnicas, diz, hoje, a FSB Inteligência, que explica:

Dificuldades técnicas
No campo técnico, essa é a reforma mais ambiciosa já apresentada ao Congresso, pois altera áreas que eram consideradas tabu pela classe política. O governo está tentando mudar o sistema de assistência social, aumentar a alíquota de contribuição para o serviço público, criar um novo regime para os militares e ainda impor uma idade mínima para se aposentar. Isso sem falar na criação de condições para o novo regime de capitalização.

Dificuldades políticas
Nesse terreno, há duas dificuldades evidentes até agora: a dificuldade do governo em construir uma base aliada e a resistência dos parlamentares em fazer tantas mudanças de uma só vez.

3 comentários:

Anônimo disse...

caro editor
não tem dificuldade
o que falta é a tal da articulação com os canalhas

Anônimo disse...

Eu vendo o debate na CCJ com a esquerda demonizando o projeto de capitalização da previdência dizendo que vai afetar os mais pobres e favorecendo os bancos.

Impressionante como a esquerda não quer ver o povão ter a sua independência financeira. A própria esquerda subestima os mais humildes alegando, é o mesmo que alegar que os pobres não sabem poupar e nem investir. Então aparece um ministro que pela primeira vez tenta publicamente implantar a cultura da poupança, planejamento, investimentos e tudo mais que poderá melhorar absurdamente a vida do povo. A esquerda de novo sendo contra.

Pela primeira vez eu vejo um ministro da fazenda preocupado em mudar a cultura do brasileiro e tentar tirar esse hábito deplorável de crédito fácil, dívidas, pensamento a curto prazo, gastos irresponsáveis e planejar a vida a médio e longo prazo.

Se ele fizer somente isso na questão cultural financeira, fará muita mais ao povão do que todo o projeto do bolsa família.

Anônimo disse...

A maioria dos brasileiros que nao estao DESEMPREGADOS tem renda média de 2500 reais, tremenda fortuna, e a esquerda deixa o trabalhador pobre porque permite e incentiva o hábito da "gastança" irresponsável. Ou seja, o brasileiro é pobre porque não poupa, kkkkkkkkkkk. É cada animal comentado aqui que vou te dizer.

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