CNMP poderá investigar vazamento da delação de Marcelo Odebrecht contra Dias Toffoli

O conselheiro Luiz Fernando Bandeira de Mello exigiu, ontem, que o Conselho Nacional do Ministério Público apure o vazamento do documento enviado ao MPF pelo empresário Marcelo Odebrecht sobre propinas pagas ao presidente do STF, Dias Toffoli.

O STF, via inquérito ilegal aberto por Dias Toffoli, já faz o mesmo.

CLIQUE AQUI para ler o texto do pedido de Bandeira de Mello.

13 comentários:

Anônimo disse...

estão investigando tudo ao redor, menos o conteúdo do documento...

é um espanto...

ou nem tanto...

Anônimo disse...

Muitos "REIS", muitas CORTES nesta monarquia travestida de república!

OS PRINCIPADOS começaram a brigar entre si pelo "butim" da Mãe Pátria.


EFEITO da CONSTITUIÇÃO de 1988, que de "cidadã" nada tem conforme se comprova.

Anônimo disse...

E se não tivesse sido vazado seria engavetado nas catacumbas do STF, como os demais processos dos "politicus corruptus".
Dia 14 de abril, dia da vergonha Nacional.

Gilson disse...

E os outros vazamentos seletivos vão ser apurados? Segundo a Revista Cruzoé, o processo em pauta era público!

Anônimo disse...

Operação "Tira o sofá da sala".

Anônimo disse...

A notícia é ruim ( o presidente do SS-TF é a migo do amigo).
Matem o mensageiro!!!
Cortem-lhe a cabeça!! !!

Anônimo disse...

Este Conselho do Ministério Público AINDA não foi extinto pelo Bolsonaro naquele rol de "conselhos" extintos???

Anônimo disse...

‘Intocáveis’ de Curitiba não querem depor no STF:

FERNANDO BRITO · 17/04/2019 - O Tijolaço

Fausto Macedo, no Estadão, noticia que a Associação Nacional dos Procuradores da República impetrou “pedido de salvo-conduto” para barrar eventuais depoimentos de membros do Ministério Público Federal no inquérito aberto pelo presidente do Supremo, Dias Toffoli, e relatado pelo ministro Alexandre de Moraes” para apurar ataques e ameaças aos STF. Segundo o repórter, os procuradores Deltan Dallagnol e Diogo Castor poderiam ser chamados a prestar depoimento.

No caso, a suspeita que pesaria sobre os dois é a de que teriam sido eles os responsáveis por vazar para o site que chamo de O Bolsonarista e para a revista que este mantêm – ambos ligados à empresa Empiricus – a informação de que Marcelo Odebrecht teria dito que o presidente do STF, Dias Toffoli, era chamado de “o amigo do amigo de meu pai”, numa referência a Lula e a Emílio Odebrecht.

Muito embora não haja qualquer menção a propinas e o próprio Marcelo diga que não houve, a seu saber, nenhum desdobramento do assunto, alguém, na PGR, achou que a divulgação seria útil para pressionar Toffoli, em cujas mãos está o poder de pautar o julgamento pela manutenção ou revogação da prisão após condenação em 2ª instância, o que poderia alterar a situação de Lula, preso há mais de um ano na capital do Paraná.

Depois de terem usado e abusado de acusações, conduções coercitivas e “prisões para averiguação”, os procuradores se consideram previamente atingidos por um eventual pedido para que deponham.

Curioso senso sobre o “ninguém está acima da lei”.

PS: Cabe condução coercitiva?

Anônimo disse...

CNMP investiga administrativamente Membros do MP/MPF. Nem o CNJ pode investigar membros do STF.

Só o colegiado do STF pode investigar Ministro da Corte. O Senado pode cassar Ministro do STF.

Anônimo disse...

Presidente do Senado gasta R$ 1 milhão em gráficas, mas não revela o que imprimiu:

17 abril 2019 - DCM
Do Globo

O presidente do Senado, Davi Alcolumbre, gastou R$ 1 milhão da verba de gabinete para contratar os serviços de três pequenas gráficas em Brasília. O caso tornou-se um mistério na Casa. Os negócios realizados entre 2014 e 2018, permanecem em sigilo porque o setor de Transparência do Senado, há três meses, se recusa a fornecer ao GLOBO as notas fiscais apresentadas pelo senador.

O Senado conta com um moderno parque gráfico justamente para atender a demandas dos senadores. O maquinário imprime com sistemas de última geração inclusive em braile. O parque se mantém ativo há 47 anos, sendo responsável publicações oficiais, técnicas e da atividade legislativa, como registra o site da Casa. O que levou o senador Alcolumbre a dispensar a megaestrutura oficial para gastar o dinheiro da verba de gabinete nesses comércios de pequeno porte em Brasília é outro ponto sem resposta.

Um dos servidores da área de Transparência do Senado disse ao GLOBO ter recebido ordens superiores para não revelar o conteúdo de três notas fiscais que resumem os gastos. Por meio do Portal da Transparência da Casa, é possível apenas obter um resumo das despesas. Como o Senado se recusa a revelar a íntegra das notas, não é possível saber, por exemplo, quais serviços foram prestados pelas gráficas que justifiquem o gasto de R$ 1 milhão.

(…)

Anônimo disse...

Supremo reage atrasado mas faz Ministério Público provar do próprio veneno, diz Kennedy Alencar:

Para jornalista, "STF reage de forma corporativa porque se sente vítima de abusos aos quais assistiu sem reação enquanto outras instituições e pessoas eram atingidas, como Dilma e Lula"

17/04/2019

Jornal GGN – O Supremo Tribunal Federal hoje reage de maneira corporativa a uma série de abusos aos quais assistiu sem nenhuma reação quando as vítimas não eram os ministros da Corte, mas outras figuras públicas ou membros de outras instituições, como é o caso de Dilma Rousseff e do ex-presidente Lula. A avaliação é do jornalista Kennedy Alencar.

Kennedy aponta em artigo divulgado na noite de terça (16) que a reação do Supremo, insistindo num inquérito contra seus detratores à revelia do Ministério Público Federal, ironicamente faz os procuradores provarem “do próprio veneno”.

Isto porque a procuradora-geral da República Raquel Dodge parece ter certa razão quando diz que um ministro relator de inquérito no STF não pode se comportar como “juiz investigador”, uma figura típica da Inquisição.

Mas a Lava Jato promoveu a mesma concentração de poder com sua força-tarefa. “Quando todos [polícia, MP, juízes] estão reunidos, há possibilidade de uma instituição fechar os olhos para deslizes da outra em função do objetivo comum da força-tarefa. Por exemplo: um juiz pode direcionar a investigação e julgar ao mesmo tempo, algo que guarda semelhanças com o que Dias Toffoli e Alexandre de Moraes estão fazendo. O MP está, de certa maneira, provando do próprio veneno.”...

Anônimo disse...

A ESPERTEZA DA LAVA JATO E A DELAÇÃO DA ODEBRECHT QUE ATINGE TOFFOLI:


17 de abril de 2019 - 0 CAFEZINHO

A Lava Jato não dá ponto sem nó.

Dias depois que a imprensa começou a bater nos aspectos ilegais da operação, como as revelações de que empresas investigadas trocaram redução de multa e pena através de estranhas “doações” a fundos geridos por procuradores da própria Lava Jato, a operação volta a controlar a agenda da mídia.


E como a Lava Jato controla a agenda da mídia? Simples: vazando informações que prejudicam a imagem de uma das poucas instituições que, até mesmo por sempre ter feito o jogo sujo do establishment, detém prestígio acumulado para coibir e punir excessos da própria Lava Jato e do Executivo.

Neste momento, é importante manter o STF sob as rédeas. O tribunal é a única instância que poderia sustar abusos do governo Bolsonaro, coibir o avanço do autoritarismo de setores punitivistas, reacionários e neoliberais do Ministério Público, libertar Lula…

Anônimo disse...

Quem poe em pauta os Processos no CNMP é a Procuradora Geral Raquel Doddge, caso ela assim proceda será devidamente presa, digo, enquadrada pelo STF.

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