Entenda o que está por trás da manutenção da taxa básica de juros em 6,5%

O Comitê de Política Monetária (Copom) decidiu ontem, por unanimidade, manter a taxa básica de juros em 6,50% ao ano, em linha com o esperado por nós e pelo mercado.

Na análise a seguir, enviada esta manhã ao editor pelos economistas do Bradesco, fica claro que no comunicado divulgado após a decisão, o colegiado reconheceu que a inflação de junho refletiu os efeitos altistas derivados da paralisação no setor de transportes e de outros ajustes de preços relativos, mas que os dados recentes corroboram a visão de que tais efeitos devem ser temporários, com as medidas de núcleo seguindo em níveis baixos. 

Leia toda a análise:

As projeções utilizando o cenário de mercado do Focus apontam variações do IPCA “em torno” de 4,2% neste ano (com Selic de 6,50% e câmbio de R$/US$ 3,70 no final do período) e de 3,8% para 2019 (juros de 8,00% e câmbio encerrando o ano em R$/US$ 3,70).

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4 comentários:

Anônimo disse...

O Brasil trabalha com juros mascarados. Está se tornando impossível viver no País. Somos saqueados de tudo quanto é lado.

elias disse...

KKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
4 trilhões de divida publica, pagando juros mensais. Nós pagando esses juros.
Eu não posso, mas se você puder e quiser mesmo sem poder, arriscar, se manda dessa merda.
Não há uma solução. E se a solução for um trump tupiniquim, estamos ferrados, pois não terá apoio, pois todos são ladrões - até o povo!!!!!!

Anônimo disse...

kkkkkk

e os caminhoneiras continuam levando a culpa.

Até quando?

Anônimo disse...

É preciso manter os lucros exorbitantes dos bancos.

Coitados.

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