Artigo, Denis Lerrer Rosenfield - Percepção do novo


O novo é percebido de diversas maneiras. Não há um sentido unívoco que seja compreendido pela opinião pública e pelos diferentes atores políticos. Cada um veicula a sua própria noção ao sabor das conveniências e das circunstâncias.
                
Nos últimos anos e, sobretudo, nos últimos meses fomos tomados pela ideia de que a sociedade brasileira estaria em busca do “novo” na política, sem que haja uma maior precisão a respeito. O que disto mais se aproxima é o desejo generalizado pela moralidade pública. É como se a vida do país se reduzisse à luta contra a corrupção, relegando a segundo plano as questões relativas às reformas que o Brasil tanto precisa.
                
Até recentemente, o “novo” foi também identificado à entrada de outsiders na política, como se estivéssemos diante de uma novidade que poderia alterar o rumo das coisas. 

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5 comentários:

Anônimo disse...

Denis, CC profissional não é coisa nova na política eheeheh

Anônimo disse...

O que esse pau mandado do Temer entende de Brasil?

Anônimo disse...

ONU RECOMENDA QUE BRASIL RECONSIDERE SEU PROGRAMA DE AUSTERIDADE FISCAL

Segundo relatores em direitos humanos das Nações Unidas (ONU), “pessoas vivendo na pobreza e outros grupos marginalizados estão sofrendo desproporcionalmente como resultado de medidas econômicas restritivas em um país que já foi considerado exemplo de políticas progressistas para reduzir a pobreza e promover a inclusão social”

6 DE AGOSTO DE 2018 ÀS 13:07 // INSCREVA-SE NA TV 247 Youtube

Anônimo disse...

TEMER CORTA VERBA DE COMBATE AO TRABALHO ESCRAVO E 369 MIL SÃO AFETADOS


A escravidão moderna atingiu 369 mil trabalhadores no Brasil em 2016, segundo dados do relatório Índice Global de Escravidão 2018, organizado pela fundação Walk Free e apresentado na ONU; em carta-denúncia, o Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais do Trabalho (Sinait) afirma que há um contínuo desmantelamento das políticas de combate ao trabalho escravo contemporâneo no Brasil, ou seja, há uma ação deliberada para impedir a fiscalização de combate ao trabalho escravo moderno

6 DE AGOSTO DE 2018 ÀS 11:03 // INSCREVA-SE NA TV 247

Anônimo disse...

ALIÁS ESTE FILÓSOFO MUITO ENGRANDECE NOSSA POLÍTICA. O PRESENTE TEXTO ME PARECEU NO ENTANTO, UM POUCO FRACO, POIS O POVO CLAMA APENAS PELO NOVO, O QUAL SE CHAMA BOLSONARO. JAMAIS TEREMOS NO SEGUNDO TURNO UM POSTE DA FACÇÃO COMUNOFASCISTA CRIMINOSA BOLIVARIANA!

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