É uma boutade a conversa do ministro Eliseu Padilha, segundo a qual Temer suspenderia o decreto de intervenção militar no Rio por apenas algumas horas, tudo para garantir a aprovação da PEC da Previdência.
E uma conversa politicamente incorreta.
A reforma da previdência está morta e enterrada.
É coisa para o próximo governo.
9 comentários:
Seria a desmoralização total do governinho Temer.
Temer criou um factóide para tentar encobrir o fato de que não tem votos para a previdência.
Não se brinca com um país.
Não vi nenhum mea culpa do grave e irresponsável erro cometido por este blog, ao divulgar a foto de um jovem com um lenço comunista como se aquele fosse o bandido assassino atirador da Flórida. Como se pode comprovar logo a seguir, a imagem não guarda nenhuma relação com o criminoso que, como era de se esperar, pertence a uma organização nacionalista de direita. E agora, quem irá indenizar o atingido pela irresponsabilidade da divulgação de sua imagem como se fosse um criminoso. Se isto ficasse limitado às redes sociais já seria um absurdo mas, ser divulgado através de blogs que dizem fazer jornalismo sério...? Ademais vemos o resultado de permitirem o uso de armas por pessoas desajustadas. Aliás, o perfil do criminoso é semelhante a de alguns leitores deste blog.
Como pode estar morta a reforma da previdência ?
Ele nunca existiu.
Além de ser agora inconstitucional voltar ao tema durante a intervenção federal. Nem mesmo interrompe-la e reeditar não poderia.
É difícil crer que Temer não soubesse disto sendo professor constitucional.
A intervenção foi o bode na sala para desviar a atenção da possivel derrota da reforma da previdência.
É já faz parte da campanha presidencial, com Lula fora do jogo, agora encontraram uma forma de neutralizar o discurso do Bolsonaro.
Vao precisar achar um candidato de centro.
Tudo armado.kkkkk, os caras são profissionais.
OK...
É uma conversa "politicamente correta" = fake news.
Quem dera que essa turma fosse "politicamente INcorreta"!
É por este tipo de discurso que o Governo se afunda. Se agarra na desculpa da intervenção e ficou de bom tamanho.
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