O presidente Michel Temer anunciou publicamente que vetará o artigo 20 da Medida Provisória 735, que prevê a criação do programa de Modernização do Parque Térmico a Carvão Mineral do Sul.
A MP flexibiliza as privatizações no setor elétrico.
O artigo 20 foi incluído no texto pelo relator na Câmara. Embora fale de prazos
para redução de emissão do CO2, acaba funcionando como um incentivo ao uso de
termelétricas.
Muitos senadores defenderam que o artigo foi um
jabuti e que as termelétricas movidas à carvão mineral são uma fonte “suja” de
energia, ofensivas para o meio ambiente.
Na prática, o veto vai barrar os projetos que visam usar o carvão gaúcho, inclusive em térmicas, mas valerá só daqui para a frente.
CLIQUE AQUI para examinar como foi a tramitação da MP 735 no Senado.
15 comentários:
O Brasil só ferra com o RS.
Independêcia já, O SUL É MEU PAÍS.
O RS deve investir em energia menos poluente e mais barata. Guardem as reservas minerais e invistam em energia solar ou eólica. Energia a carvão é coisa do passado, evoluam, se modernizem.
Ata Polibio, achas mesmo que os outros tem a obrigação de permitir que se suje o planeta só pra ajudar a república dos pampas a sair do atoleiro em que ela mesmo se meteu? Menos ne?
Obrigado Temer/PMDB:
Os direitòes cegos te agradecem
Mais uma que o PMDB e quadrilha de ladroes golpistas aprontam para o RS
O povo fica "endeusando" a energia eólica e solar, hummm muito lindo.
Acontece que o rendimento dessas fontes é baixo e não tem geração constante, essa polhaçada globalista do tal "aquecimento global" vai levar a pancada que merece, Trump já avisou, nem um centavo a mais para esses picaretas da ONU e seus painéis de estudos, tudo picaretagem para engordar os bolsos dos farristas que fazem festa mundo afora com o dinheiro dos trouxas.
Errado!
Temer beneficiará o carvão se negar o pagamento de subsídios para queimar carvão.
Esse carvão poderia ser explorado de formas muito mais rentáveis (carboquímica), eficientes e auto sustentáveis, se não fosse o atraso e a incompetência das corporações estatais, sindicatos e políticos que controlam obstinadamente o setor. Insistem em queimar essa matéria prima preciosa e alardeiam carroças tecnológicas como se fossem carros de Fórmula 1.
Vai fazer um favor aos contribuintes, se parar de subsidiar com dinheiro dos contribuintes os rombos da CGTEE e CRM.
Não é o Temer.
É exigência mundial pelo fim destas fontes de energia.
Insensato seria Temer ir contra esta corrente.
Se o RS não investiu no futuro, se elegeu governos irresponsáveis, se administrou mal as contas, e apostou em fontes de energia ultrapassadas, que se ferre.
TEM QUE ACABAR COM A ERA CARVÃO.ALÉM DAS CRATERAS QUE VÃO FICANDO,É A POLUIÇÃO.SÓ PORQUE É O RS TEM QUE ABRI EXCEÇÃO.TEMER ESTÁ CERTO.MODERNIDADE E ENERGIA LIMPA POR UM LADO E POR OUTRO A POLUIÇÃO DO PLANETA.MUITO ENGRAÇADO.FORA COM ESTE CARVÃO.DEIXEM SÓ O DO CHURRASCO E COM CAUTELA AINDA.
O governo Temerário do trairia não está nem aí para o RS, afinal o tiririca da serra apoiou na eleição para Presidente Marina da Silva e, no, segundo Turno, aécio neves. Mesmo porque o negócio do traira é abafar a lava-jato e abafar o julgamento das constas Presidenciais que ele queria separar, antes da aparição do checão de 1 milhão, agora ele quer absolvição sumária.
Talvez essas usinas a carvão sejam algo mesmo muito ultrapassadas, mas será que a energia eólica e solar compensa tanto assim? há muitos parques sendo projetados no sul gaúcho mas a população parece não ver os benefícios disso!
Muuuuuuito obrigado, Temer.
A China é altamente poluída porque queima carvão pra gerar energia.
Então por que o nosso RS não exporta o carvão para a China, como mais uma commodity??
O RS ia faturar muito dinheiro e não precisatá gastar em saúde, com o aumento nos casos de doenças dos brônquios e pulmões!!
Os bebês e suas famílias agradecem ao presidente Temer!!
Carvão gaúcho tem que ser exportado pra China.
TEMER TA CERTO ELE TA PENSANDO NO MEIO AMBIENTE EM MENOS POLUIÇAO
É o fim da picada, o símbolo da decadência do estado. Energia movida à carvão significa a volta aos primórdios da Revolução Industrial, na segunda metade do século XVIII.
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