Delcídio Amaral vai a Sérgio Moro e delata Lula como o líder da quadrilha do PT que roubou a Petrobrás

Era para serem amigos para sempre.


O ex-líder do governo Dilma Roussef no Senado, Delcídio Amaral, passou dois dias em Curitiba, quarta-feira e ontem, depondo na Justiça Federal, voltou a afirmar que Lula é não é apenas o maior beneficiário do sistema de corrupção descoberto na Petrobrás, como foi o líder de toda a organização criminosa, comandando tudo com mão de ferro.

Segundo o jornalista Lauro Jardim, O Globo de hoje, o juiz Sérgio Moro queria saber tudo sobre um único personagem:

Luiz Inácio Lula da Silva.

Delcídio do Amaral contou como a trama criminosa foi organizada e implementada, revelando detalhes escabrosos sobre a parceria de Lula com Dilma nos atos de pilhagem da Petrobrás. 

12 comentários:

Anônimo disse...

Quando será preso?

Anônimo disse...

Quando o cachaceiro será preso? O contribuinte precisa de justiça.

Anônimo disse...

Quando o cachaceiro será preso? O contribuinte precisa de justiça.

Anônimo disse...

Cadeia pra quando?

Anônimo disse...

O pobrema é que NUM PROVO NADICA, só dedurou!!! Sem varor legar!

Anônimo disse...

Neste país corruPTo, um indivíduo desses que se diz o mais honesto do Brasil, nunca será preso, pq a justiça tem medo delle. Se um pobre roubar um pote de margarina no super, vai preso na hora.

Anônimo disse...

Acho que Moro estava esperando o impeachment. Como a Dilma não volta, juridicamente não há motivo para prisão cautelar. Infelizmente.

Anônimo disse...

Povinho idiota, sem noção e vergonha ficam fazendo papel de palhaço.

Anônimo disse...

GIM DIZ NÃO SER PT: Para tentar se safar diante de Moro, Argello disse que apoiou Aécio em 2014

“Todo mundo pensava que eu era próximo do PT, que eu era da base do governo, não senhor eu apoiei foi o Aécio Neves, fiz esse enfrentamento na eleição de 2014”...

... afirmou o ex-senador Gim Argello, que foi preso sob a acusação de achacar empreiteiros

Ao depor diante do juiz Sergio Moro, o ex-senador Gim Argello usou uma estratégia inusitada. Disse que "até apoiou" o senador Aécio Neves.

“Todo mundo pensava que eu era próximo do PT, que eu era da base do governo, não senhor eu apoiei foi o Aécio Neves, fiz esse enfrentamento na eleição de 2014”, afirmou.

Preso na Operação Vitória de Pirro, 28ª fase da Lava Jato, Argello deu seu depoimento na ação penal em que é acusado de extorquir empreiteiros para evitar a convocação dos executivos nas duas CPIs da Petrobras, uma no Senado e uma Mista no Congresso

‘Eu apoiei foi o Aécio’, diz Argello a Moro
(*Blog do Fausto Macedo)

Ex-senador, réu da Lava Jato, depôs na sexta-feira e contou que 'todo mundo' pensava que ele era da base de Dilma

Em seu interrogatório de mais de uma hora e meia para o juiz Sérgio Moro, o ex-senador Gim Argello, preso desde abril pela operação Lava Jato, negou qualquer envolvimento em irregularidades e até disse que apoiou em 2014 o então candidato do PSDB Aécio Neves, opositor de Dilma Rousseff (PT).

“Todo mundo pensava que eu era próximo do PT, que eu era da base do governo, não senhor eu apoiei foi o Aécio Neves, fiz esse enfrentamento na eleição de 2014”, afirmou o ex-senador em uma tentativa de se dissociar da acusação de que teria atuado para não investigar empreiteiros nas CPIs da Petrobrás em 2014.

CONFIRA O DEPOIMENTO DE ARGELLO QUE CITA O APOIO A AÉCIO (A PARTIR DE 20MIN17SEG)

https://youtu.be/AJvAttkDzq0

Naquele ano, o então senador Gim Argello estava no PTB e disputou a reeleição pela chapa composta por DEM, PR, PMN , PRTB e PTB.

Ele também alegou que, em seus encontros em 2014 com executivos de grandes empreiteiras investigadas na Lava Jato, teria dito aos empresários que a ideia dos políticos na comissão não era de prejudicá-los e que o foco da CPI Mista seria o episódio da compra da refinaria de Pasadena pela Petrobrás.

Preso na Operação Vitória de Pirro, 28ª fase da Lava Jato, Argello deu seu depoimento na ação penal em que é acusado de extorquir empreiteiros para evitar a convocação dos executivos nas duas CPIs da Petrobrás, uma no Senado e uma Mista no Congresso.

A investigação aponta que teria sido acertado entre o ex-senador e empreiteiros o pagamento de ao menos R$ 5,3 milhões, parte em doações oficiais aos partidos da chapa de Argello e parte por meio de doação a uma paróquia em Brasília.

Fonte: *Via 247/com AE/Blog Fausto Macedo

Anônimo disse...

A maior fraude eleitoral da história do mundo.

Roberto disse...

Ma, parace que até agora, ninguém viu nada!

Anônimo disse...

Eu já sabia!!!

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