Opinião do editor - Os intoleráveis protestos ludistas contra o ponto eletrônico da Ufrgs

Nos primórdios da revolução industrial, os ludistas destruíram as novas máquinas, os "demônios do progresso".

Em pé de guerra, os servidores da Universidade Federal do RS negam-se a aceitar a ordem de registrar presença com ponto eletrônico.
Eles querem continuar usando folha de papel.
É de pasmar, mas revela apenas o atraso cavalar da administração da academia.
É possível imaginar o que farão quando o controle de presença for realizado através de leitura biométrica ou via íris.
Os protestos serão do tipo ludista.
Os controles biométricos, inclusive via íris, são infalsificáveis, como diria o ex-ministro Rogerio Magri, ministro do Trabalho do governo Collor.

17 comentários:

Anônimo disse...

Parece-me que o Magri foi ministro de Collor, e não de Lula...

Anônimo disse...

Kkkkkkkkk !
Todo mundo sabe que os pontos por escrito são fajutos.
Essa gente não quer ser controlada, não quer trabalhar !

Erwin disse...

Políbio..o Magri foi ministro de outro ladrão..o Collor!

Anônimo disse...

O Magri foi ministro do Collor.

Mordaz disse...

Rogério Magri foi ministro do Trabalho do Governo Collor de Melo. Naquela época quem era pego roubando era demitido. Com Lula e Dilma, ganhavam um cargo numa estatal.

Oswald disse...

Rogério Magri não foi ministro do Lula.

Anônimo disse...

O fato é que estes servidores não trabalham 100% das horas para que são contratados.

Anônimo disse...

Houve uma falha aí Políbio, o Magri foi ministro do trabalho do Collor. Aquele que levou o cachorrinho prô Pet, e sendo descoberto, disse que cachorro tb é gente. Esses são os nossos políticos. Qto aos funcionários de universidade pública, só querem benesses, como todo funcionário público. Obs. tb sou funcionário público, só que aposentado.

Anônimo disse...

UFGRS SÓ TEM MARXISTA LÁ DENTRO. TIVE PROFESSORES NA MINHA FACULDADE PARTICULAR QUE TRABALHAVAM NA UFGRS, ANTRO DE COMUNISTAS MARXISTAS PRÓ CUBA. PAREDÃO DE FUZILAMENTO NESSES VAGABUNDOS. SÓ SERVEM PARA PREGAR DOUTRINA COMUNISTA, NÃO TOMAM BANHO E NÃO GOSTAM DE TRABALHAR, PRODUTIVIDADE NEM PENSAR COM ESSES VAGABUNDOS.

Luiz Vargas disse...

Prezado Jornalista Políbio Braga, assim como o senhor e todos as pessoas que prezam a coerência, a honestidade e o cultivo da vergonha na cara, procurei manifestar, como servidor, minha posição quanto a esta questão relativa ao ponto. Como tudo o que envolve a cumpanherada é nebuloso, mascardo e misturado de maneira a enganar incautos estão buscando colocar como uma única questão duas questões distintas.
Até hoje não recebi resposta ao meu questionamento, que segue abaixo:

Enviada em: qui 14/07/2016 08:56
Para: 'secretaria@assufrgs.org.br'
Vocês da ASSUFRGS estão utilizando os servidores como massa de manobra (na geração de factoides políticos com fins midiáticos eleitoreiros de uma integrante desta entidade – o lombo dos servidores de maneira subrePTícia está sendo utilizado como palanque eleitoreiro).
O registro de ponto por meio eletrônico viria mais cedo ou mais tarde. Isto é fato!
Por que trabalhadores da iniciativa privada tem que registrar seu ponto e os servidores públicos não o devem fazer?
Nós muito mais do que outros devemos pautar nossa conduta e nossas ações pela lisura de conduta e transparência.
Quem paga nosso salário é o povo, são os contribuintes, que em sua maioria acordam as 4 ou 5 horas da manhã, faça chuva ou faça sol, pegam um, dois ou três ônibus para chegar ao seu local de trabalho e encaram uma jornada de 8 ou mais horas tendo que efetuar registro de sua jornada.
O sistema eletrônico de ponto tem um aspecto muito positivo: acabou com as fofocas e tititis entre colegas sobre o horário de entrada e saída e também sobre a jornada trabalhada.
Ninguém fica mais cuidando do rabo do outro porque há como comprovar a jornada individual de trabalho com registros eletrônicos de claro e fácil entendimento.
Há uma exigência do Ministério Público com relação a implantação de controle de ponto. Isto é fato e não uma suPosTa mentira dos gestores da UFRGS.
A posição desta associação é um tiro no próprio pé porque poderemos passar a ter o ponto biométrico que será controlado pelo ministério do planejamento e aí sim veremos o que é bom para tosse.
É estranho o silêncio desta "combativa associação" quanto a um certo ParTido colocar a mão grande em R$ 0,85 mensais por empréstimo consignado de responsabilidade de servidores públicos, pensionistas e aposentados. Este ROUBO para o qual a ASSUFRGS faz ouvidos moucos já DESVIOU MILHÕES E MAIS MILHÕES de reais do bolso dos servidores públicos para o bolso de ladrões de um certo ParTido PolíTico e esta associação se faz de morta, porquê?
Por que o silêncio da ASSUFRGS com relação AO ROUBO PRATICADO PELO PETÊ em empréstimos consignados tirados por servidores públicos?
Isto sim poderia ser objeto legítimo para uma PreTensa paralisação.

Luiz Carlos ............
Faculdade de ................../UFRGS
Fone: 51-3308-.......

Anônimo disse...

Os vermelhos escarlates não gostam de controles, por quê será heim?

Anônimo disse...

O ponto eletrônico deveria ser regra em TODAS as repartições públicas, assim como é regra para a iniciativa privada.
Mas há uma questão que reputo ser importante nesta matéria: O ponto serve para controle do trabalhador e também do empregador (para efeito de correto pagamento de horas-extra). Agora, será que o Estado pagaria por TODAS as eventuais horas-extra trabalhadas pelos servidores. Temos que lembrar que alguns setores, especialmente segurança pública, bombeiros, relativos a pesquisa e também fornecimento de água, luz, etc. recebem menos horas-extra do que efetivamente trabalham. Assim, com o ponto eletrônico, o Estado (ou União) iria pagar em dia as horas-extras corretamente quando muitas vezes não consegue manter nem mesmo o salário básico em dia? Dá o que pensar...

Anônimo disse...

Isto não é nada perto das falcatruas de bolsas de mestrado, doutorado, professores com dedicação exclusiva que colocam os alunos monitores a darem aula enquanto atendem seus consultórios/escritórios particulares.

Anônimo disse...

Sou funcionário público e não vejo problemas em colocar o polegar todo dia no leitor biométrico.Fui criado na roça,estudei e estou aqui por mérito.Quem não gosta de trabalhar é desmascarado pelo ponto eletronico,e isso incomoda só a vagabundagem concursada.
Não custa nada identificar quem não quer e oferecer a oportunidade de pedir demissão.Simples assim.Como disse o ministro Magri cheirador:é de
uma burrice "elefantal"nadar contra a correntesa.

Anônimo disse...

Magri: aquele que disse que cachorro também era gente e que se vendeu por 30 moedas. Perto dos petralhas, era um aprendiz de batedor de carteira.

Anônimo disse...

Não se preocupe editor, os médicos fazem pior nos hospitais, a ponto de um bater o ponto do outro ou criarem dedo artificial com sensor para burlar o cartão eletronico, segundo divulgações seguidas na imprensa, depois querem dar moral de cuecas, ou é mentira?

Anônimo disse...

A ufrgs, como toda a instituição pública, vai acabar tendo ponto eletrônico sim, por força de lei. Lá tem gente que "trabalha" "algumas horas por dia" mas na sua grande maioria os funcionários cumprem os horários e realmente exercem suas atividades. Sei de gente que as vezes leva serviço para casa, de modo a completar as tarefas e adiantar para o dia seguinte.
Não se pode colocar no mesmo "saco" elementos tão desiguais, é injusto e isso deveria ser uma bandeira dos bons servidores; menos vagabundos mais verbas sobrando numa universidade que vive numa penúria. Afinal, a UFRGS tem marcante influência no desenvolvimento da sociedade gaúcha e um avanço como o ponto eletrônico deve ser saudado pelos seus servidores como modernidade e honestidade; quem não deve não teme, como disse o olívio dutra há poucos meses.

Quanto a burla, pode ocorrer, mas isso não justifica a rejeição do sistema.

Esse comportamento é típico dos vagabundos que querem implantar na UFRGS a jornada de 30 horas. Inclusive alegam que assim um ajudaria o outro em suas tarefas e todos serão "mais produtivos"...

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