Flávio Borba, um dos principais executivos da empreiteira Andrade Gutierrez, revelou na delação premiada que começou a vazar hoje que está nas mãos do ministro Teori Zavascki para homologação, que o ex-ministro Delfim Neto levou R$ 15 milhões de propina para ajudar a viabilizar a construção da usina Belo Monte.
Foi dinheiro sujo, segundo o executivo.
Delfim ajudou a montar consórcios para que a obra saísse, como saiu.
"Foi gratificação", disse Flávio Borba, que esclareceu, depois, tratar-se de propina.
O ex-ministro nega.
Delfim aproximou-se dos governos do PT e chegou a operar como consultor informal de Lula e de Dilma.
6 comentários:
O que esses poltrões não fazem para escapar dos calabouços da Santa Inquisição coxinha...
VAGABUNDO METIDO A SABIDO, BANDIDO IGUAL AOS OUTROS , COMEDOR DE BOLA............
A ARENA PODRE se dividiu em duas partes, uma migrou para o PT e outra fundou o PP.
Agora da p/ entender...FORA DILLMA!
O zaratrusta tinha que ser indiciado junto.
Vai gostar de ladrão lá em brasilia!
Essa figura rouba ha varias decadas , surfando nas informacoes privilegiadas. E nao precisava roubar mais , pois eh milionario , tudo uma questao de poder. Por esta razao eh tao respeitado por figuras do governo federal , eh um igual, um brother , de maos sujas !!!
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