Osmar Terra convalesce em casa depois de cirurgia de urgência em Brasília

Passa bem e convalesce em casa o deputado gaúcho Osmar Terra, PMDB, que na semana passada submeteu-se a uma cirurgia de urgência. Ele sofreu uma septicemia (infecção generalizada) em função de um abscesso ocorrido numa das coxas, mas acabou fazendo uma drenagem e foi atendido no Hospital Brasília na terça-feira da semana passada.

7 comentários:

Anônimo disse...

Como assim, septicemia? Sobreviveu a isso?

Anônimo disse...

Maconha medicinal pra ele. Vai se curar rápido e ainda perder a rabugice.

Anônimo disse...

Não vão perguntar se foi pelo SUS?

Anônimo disse...

SUS?

Anônimo disse...


Derrota de Cunha arrasta Gilmar Mendes no financiamento dos políticos por empresas

dupla

A derrota de Eduardo Cunha na votação do fim dos partidos representava, afinal, a manutenção do status-quo que levou esta camada de políticos ao Congresso.

Foi um lance de ousadia de quem tem muito poder, mas acreditava que o detinha totalmente.

Mas a derrota da inclusão do financiamento privado como cláusula constitucional, não, esta não era.

E este era o núcleo central das intenções da direita na votação de ontem o objetivo central de Eduardo Cunha e não o “distritão”, bem apontado há dois dias por este blog:

“O essencial para Cunha, porém, não é isso.É garantir o financiamento privado – o dinheiro de empresas – na campanha elevado à condição de dispositivo constitucional para quem, enfim, Gilmar Mendes possa levantar-se de cima do processo onde o STF já o julgou ilegal e tudo continue como está.Se conseguir isso estrá satisfeito, mesmo que tenha de ser derrotado em plenário no tal “distritão”.

Ocorre que a tunda tomada por Cunha na primeira votação, sobre a forma da eleição de deputados, foi além da conta.

Mesmo atropelando a comissão, mesmo contando com a metade, quase, do PSDB e o DEM em peso, Cunha não teve senão dois terços dos votos que precisava para impor a mudança do sistema eleitoral na Constituição.

E isso o derrotou na votação seguinte, a do financiamento privado.

O que tem uma consequência imediata: a de obrigar Gilmar Mendes a tirar o traseiro de cima da decisão já tomada pelo Supremo Tribunal Federal de proibir o financiamento privado.

Acabou o discursinho de que “era melhor que o Congresso decidisse sobre esta matéria” foi para o brejo.

Financiamento privado não pode voltar à votação porque, diz Constituição que ” matéria constante de proposta de emenda rejeitada ou havida por prejudicada não pode ser objeto de nova proposta na mesma sessão legislativa”.

A não ser que Gilmar Mendes queria ficar mais um ano chocando a decisão da maioria dos Ministros.

Por vias transversas – e pelo açodamento insano de Eduardo Cunha – afinal ao menos uma parte da reforma política – e uma das mais saudáveis – ameaça ser feita: afastar os caminhões de dinheiro empresarial das campanhas.

Por mais que o PT tenha errado bisonhamente ao não fazer as mudanças enquanto tinha força e tenha se deixado levar pelo “todo mundo faz, porque eu não vou fazer?”, a direita meteu os pés pelas mãos e viabilizou, a contragosto, um primeiro saneamento da política brasileira.

Mais que isso, só quando se decidir fazer política com um discurso de mudança e não do jeitinho e do “sou, mas quem não é”, como fez ao decidir, ainda que tarde, a recusa às doações privadas empresariais.

Ainda mais se diferenciar a doação privada – com limites e dentro do que o empresário ou qualquer um declara como renda, dentro de um valor máximo razoável – da doação empresarial.

A decisão do Supremo, aquela que Gilmar trava, o permite. E isso acaba com a balela do “uso do dinheiro das escolas e hospitais” na campanha. O empresário quer doar? Que doe do que vai para o seu bolso e não do que ganha vendendo para o Estado, as empresas e os cidadãos, muito menos tirando dos impostos que deve(ria) pagar.

Anônimo disse...


Derrota de Cunha arrasta Gilmar Mendes no financiamento dos políticos por empresas

dupla

A derrota de Eduardo Cunha na votação do fim dos partidos representava, afinal, a manutenção do status-quo que levou esta camada de políticos ao Congresso.

Foi um lance de ousadia de quem tem muito poder, mas acreditava que o detinha totalmente.

Mas a derrota da inclusão do financiamento privado como cláusula constitucional, não, esta não era.

E este era o núcleo central das intenções da direita na votação de ontem o objetivo central de Eduardo Cunha e não o “distritão”, bem apontado há dois dias por este blog:

“O essencial para Cunha, porém, não é isso.É garantir o financiamento privado – o dinheiro de empresas – na campanha elevado à condição de dispositivo constitucional para quem, enfim, Gilmar Mendes possa levantar-se de cima do processo onde o STF já o julgou ilegal e tudo continue como está.Se conseguir isso estrá satisfeito, mesmo que tenha de ser derrotado em plenário no tal “distritão”.

Ocorre que a tunda tomada por Cunha na primeira votação, sobre a forma da eleição de deputados, foi além da conta.

Mesmo atropelando a comissão, mesmo contando com a metade, quase, do PSDB e o DEM em peso, Cunha não teve senão dois terços dos votos que precisava para impor a mudança do sistema eleitoral na Constituição.

E isso o derrotou na votação seguinte, a do financiamento privado.

O que tem uma consequência imediata: a de obrigar Gilmar Mendes a tirar o traseiro de cima da decisão já tomada pelo Supremo Tribunal Federal de proibir o financiamento privado.

Acabou o discursinho de que “era melhor que o Congresso decidisse sobre esta matéria” foi para o brejo.

Financiamento privado não pode voltar à votação porque, diz Constituição que ” matéria constante de proposta de emenda rejeitada ou havida por prejudicada não pode ser objeto de nova proposta na mesma sessão legislativa”.

A não ser que Gilmar Mendes queria ficar mais um ano chocando a decisão da maioria dos Ministros.

Por vias transversas – e pelo açodamento insano de Eduardo Cunha – afinal ao menos uma parte da reforma política – e uma das mais saudáveis – ameaça ser feita: afastar os caminhões de dinheiro empresarial das campanhas.

Por mais que o PT tenha errado bisonhamente ao não fazer as mudanças enquanto tinha força e tenha se deixado levar pelo “todo mundo faz, porque eu não vou fazer?”, a direita meteu os pés pelas mãos e viabilizou, a contragosto, um primeiro saneamento da política brasileira.

Mais que isso, só quando se decidir fazer política com um discurso de mudança e não do jeitinho e do “sou, mas quem não é”, como fez ao decidir, ainda que tarde, a recusa às doações privadas empresariais.

Ainda mais se diferenciar a doação privada – com limites e dentro do que o empresário ou qualquer um declara como renda, dentro de um valor máximo razoável – da doação empresarial.

A decisão do Supremo, aquela que Gilmar trava, o permite. E isso acaba com a balela do “uso do dinheiro das escolas e hospitais” na campanha. O empresário quer doar? Que doe do que vai para o seu bolso e não do que ganha vendendo para o Estado, as empresas e os cidadãos, muito menos tirando dos impostos que deve(ria) pagar.

Anônimo disse...

Alguma noticia se o Deputado Osmar Terra, do PMDB de Cunha, Renan, Sarney, Fogaça, Simon, Sartori, Brossard foi atendido pelo SUS e se desejam algo de mal ao Deputado, como desejam para Lula, Dilma, Dep Manuela? Espera-se que de uma vez por todas que parem de desejar a morte para inimigo politico e parem de querem que inimigo politico seja atendido pelo SUS, afinal tanto Osmar Terra, como Lula, Manoela, tem condições de pagar um bom plano de Saúde ou mesmo partícula e, principalmente, MELHORAS ao Deputado.

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