Levar a P53 para batizar no Rio é retaliação política

Não é retaliação ao caso do ato público de assinatura do contrato com o Banco Mundial, a esperta proposta do governo federal de levar de Rio Grande para o Rio, o batismo da quilha da plataforma oceânica P53, que está pronta no RS à espera de um aceno de Brasília.

. A Petrobrás teria se rendido aos apelos políticos para não estender o tapete para a governadora Yeda Crusius, preferindo prestigiar o governador amigo, Sérgio Cabral.

. Se a história não é verdadeira, pelo menos foi bem contada.

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