Esta conversa de que os argentinos romperam o acordo para fornecer gás para a usina AES Uruguaiana não está bem explicada.
. O deputado Frederico Antunes, que é de Uruguaiana, foi a Brasília reclamar.
. O que há sobre a usina é o seguinte:
1) quando se decidiu por Uruguaiana, sob as bênçãos da então secretária gaúcha de Minas e Energia, Dilma Roussef, o grupo americano AES fechou contrato privado com a distribuidora argentina de gás, garantindo suprimento estável para gerar 450 MW de energia, que até hoje é uma fábula de produção.
2) há três anos, já com Dilma no ministério de Minas e Energia, o governo brasileiro assinou acordo com o governo Kirchner, liberando os argentinos do compromisso privado.
. Esta é a história verdadeira de toda a trapalhada.
. No início deste ano, o governo brasileiro acertou a exportação de energia brasileira via Garabi, RS, com o compromisso argentino de pagar com gás o consumo, entregando-o depois do inverno para a AES Uruguaiana.
. É o que se sabe que agora a Argentina não fará.
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