Parte I
Desde 2021 há um novo critério para ocupar a cadeira de Presidente da OAB/RS: a ideia do ungido por CONSANGUINIDADE.
O atual presidente da OAB-RS, teve como principal pilar seu parentesco com Claudio Lamachia, ex-presidente da OAB-RS e da OAB Nacional, exemplificando como laços consanguíneos podem se sobrepor à critérios objetivos de competência e experiência na seleção de lideranças institucionais.
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5 comentários:
Hummm vi q a preocupação é com aparelhamento da Seccional, modo diversidade etc. Eu não vejo NEPOTISMO nenhum qdo a categoria ELEGE O CANDIDATO, desimportando sua origem. Tenho o Leonardo Lamachia como excelente administrador e sempre ligado com as prerrogativas da classe, e vale dizer do cliente/povo. Portanto, é absurdo ou outra coisa, falar em NEPOTISMO, mormente num órgão de classe. A preocupação deve ser com a OAB NACIONAL, dominada por ineptos ou esquerdalha q não tem expressão/reação contra a DITADURA BOLIVARIANA JUDICIAL do STF, escândalo nunca visto.
Única OAB não dominada por Zé Dirceu
SE A CONSANGUINIDADE GARANTIR ESTE RESULTADO : O SUCESSOR ULTRAPASSAR O SUCEDIDO, QUE VENHA OUTRO LAMACHIA. Carlos Edison Domingues O.A.B. -RS nº 3.626
Numa Advocacia com 52% de mulheres quando a disputa da presidência vai acontecer com a presença feminina?! As mudanças são necessárias para consolidar direitos para gênero e raça.
A Advocacia conta com 52% de mulheres, em 2024, esse índice deve reconhecido para promover verdadeiras mudanças na presidência da OAB!!
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