Caminhei ruas que não lembro e cheguei na praça da minha infância. Sentado no mais amigo dos bancos, olhei para o céu e procurei em vão enxergar os caminhos do meu filho. Ofuscado, baixei a cabeça, respirei, não rezei, pensei “a vida é assim” e amei José e sua mãe profundamente.
No trajeto de volta para casa, no reflexo das vitrines, vi caminhar a pressa quase eufórica de voltar para abraçar Maria.
Chorei, ela chorou de soluçar.
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Um comentário:
CADÊ A OAB?
CADÊ A MÍDIA?
CADE A PROCURADORIA?
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