Na Argentina, é permitido votar a partir dos 16 anos. Os argentinos usarão cédulas de papel.
O eleitorado argentino prepara-se para ir às urnas escolher um novo presidente no próximo domingo (22), em meio à maior crise cambial das últimas décadas e a uma disparada da inflação. São mais de 35 milhões de cidadãos aptos a votar. Determinante na escolha do eleitor, a situação econômica tem se agravado na reta final da campanha, que se encerra amanhã (20). A inflação chega aos 138,3% anuais, de acordo com a divulgação mais recente, realizada em 12 de outubro. Desde o início do ano, o preço dos alimentos subiu mais de 150%. O peso argentino também tem acentuado seu declínio ante o dólar. Dois dias antes dos dados oficias de inflação serem divulgados, o valor de um dólar americano rompeu pela primeira vez o patamar de 1 mil pesos no câmbio paralelo, aquele que verdadeiramente vigora nas ruas do país, pela primeira vez.
O mais provável vencedor no primeiro turno é o economista Javier Milei, mais votado nas primárias de agosto, quando os argentinos escolheram quem seriam os candidatos da corrida presidencial.
6 comentários:
Ok, esperamos que ele vá para o BRICS.
Votação em cédula de papel ?
Que País atrasado !
Ouvi falar que com comprovante impresso, fica difícil alterar o resultado da eleição, e a vontade do eleitor prevalece.
Que inveja dos Hermanos.
Não será surpresa nenhuma se esse idiota bolsonarista argentino não for nem pro 2º turno. Basta olhar a última pesquisa divulgada!
Eleição séria dá ao povo chance de liberdade!
Ainda bem que a votação será em cédulas de papel, porque se fosse que nem foram as eleições aqui no Brasil, em urnas eletrõnicas, sem o voto impresso, com certeza a esquerda ganharia.
75% de faltas
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