Michel Temer aproveita o velório de Padilha e diz que MDB está louquinho para apoiar o governo do PT

O ex-presidente Michel Temer, que ontem veio ao velório do ex-ministro Eliseu Padilha, disse que o MDB está louquinho para apoiar o governo Lula da Silva

É o que conta, hoje, a jornalista Taline Oppitz, Correio do Povo.

O MDB já é governo.

Sempre foi.

O problema é Temer, que derrubou Dilma Roussef e é considerado golpista pelo lulopetista.


10 comentários:

Anônimo disse...

A turma do MDB são como tubarões farejando sangue, só que nesse caso, dinheiro.

Anônimo disse...

Ta' certo..
Vale a pena $er peti$tá...kkkk

Anônimo disse...

O que Temer diz será verdade, com a condição de que o PT siga as linhas da maçonaria!

Anônimo disse...

MDB é uma prostituta muito cara para os cofres do Brasil. Tem governo ele se encosta.

Anônimo disse...

Louquinho, louquinho!
Louquinho para perder de imediato metade dos votos.
Após a primeira notícia de negociata, perderá metade do que resta e o resto diluirá. Tudo o que acha que auferirá poderá se perder.
Dirigentes andarão na rua com os mesmos cuidados e restrições dos políticos petralhas e dos seus apoiadores, incluindo os que vestem Prada e Preto.
Chega de Calabar. Chega de Silvério dos Reis

Fábio disse...

Michel Temer sempre será lembrar por causa do cara que ele colocou no Tribunal.

Anônimo disse...

Muito boa Polibio!!!!

A leitura está 100% correta.
Sempre foi governo e os outros partidos é que passam.
A questão da Dilma, ora, ora, por obvio que é irrelevante.
Dizem que no Coração do PT, para ficar no poder, tem amor e perdão para dar e vender.



Anônimo disse...

Com certeza, quando o pt esta desgovernando o país é só farra.

Anônimo disse...

TEM GENTE COM SAUDADES DAQUELAS MALAS COM 500 MIL REAIS. E ERA POR SEMANA !

AGORA, NÃO EXISTE MESMO MELHOR GOVERNO QUE O ATUAL PARA NEGOCIAR POLITICAMENTE ...

Anônimo disse...

Aviso pro MDB de porto alegre..

Não adianta passar a mão na cabeça das raposas, tirar de um galinherio e colocar para cuidar de outro, vai continuar a ocorrer o que sempre ocorre.

Ano eleitoral está logo ali, será que vale a pena correr o risco?

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