Em 10 anos, o Brasil terá o quinto maior contingente de idosos do mundo e os 60 superarão o número de crianças e adolescentes na faixa dos 0 aos 14 anos de idade no País.
Políticas públicas direcionadas aos idosos beneficiam a população como um todo. Uma cidade que pensa e acolhe seus idosos é um espaço inclusivo para os cidadãos de qualquer idade. Calçadas projetadas adequadamente para os idosos transitarem também se tornam inclusivas à locomoção dos cadeirantes - que não são só idosos. Vizinhanças seguras encorajam os idosos, mas também mulheres e crianças a saírem e desfrutarem mais do espaço comum.
Evidentemente não há uma fórmula pronta para transformar qualquer cidade em amiga do idoso, conforme proposição da Organização Mundial da Saúde (OMS).
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3 comentários:
parei no OMS...
e nao foi porque a amostra do texto acabou...
Essa OMS não é aquela que representa o governo comunista chinês? Pois eu tenho uma proposta melhor de cidade do futuro, não só para idosos, mas para toda população, que é a de não eleger mais nenhum comunista.
Sabem o que é FADERS ? já explico. Mas antes...um pouco da História e da sua negação.
O RS foi o estado pioneiro nas preocupações com a acessibilidade, e isso veio dos alunos da UNISINOS junto ao Arq. Carlos Burle Cardoso, o mesmo grupo que convenceu o Arq. Jorge Decken de Biagi a tornar acessível a única Estação do TRENSURB, a do Aeroporto. Isso foi no início do ano de 1980, em tempo, precedendo a inauguração do Metro.
A partir de 1999, no Governo Olívio Dutra, Fundação de Articulação e Desenvolvimento de Políticas Públicas para Pessoas com Deficiência e com Altas Habilidades no Rio Grande do Sul - FADERS (Carlos Burle Cardoso era falecido), e, ao contrário dos preceitos da universalização para acessibilidade, os contemplados das FADERS foram restringidos aos cadeirantes. Burle Cardoso havia sido amputado das pernas, numa explosão no CPOR/PA, e nunca propagou uma ação tão mesquinha sobre o assunto. Mas o PT, este sim, conseguiu.
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