A taxa de desemprego no Brasil subiu para o recorde de 13,8% no trimestre encerrado em julho, atingindo 13,13 milhões de pessoas, com um fechamento de 7,2 milhões de postos de trabalho em apenas 3 meses. Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Mensal (PNAD Contínua), divulgada nesta quarta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
É a maior taxa de desemprego da série histórica da pesquisa, iniciada em 2012, refletindo os impactos da pandemia de coronavírus, que vêm afetando a economia desde o final de março.
O índice corresponde a um aumento de 1,2 ponto percentual em relação ao trimestre encerrado em fevereiro (12,6%), e de 2 pontos percentuais em relação ao mesmo trimestre de 2019 (11,8%).
8 comentários:
Agradeçam aos fanáticos do lockdown. Ainda vai ter idiota que votará nos tiranetes que destruíram seus empregos.
O burro pede para que deus o mate e o diabo lhe carregue.
Resultado do Fique Em Casa. Globo e RBS tem parcela nesses números negativos, colocando a população em pânico, tudo para prejudicar Bolsonaro.
Não estou entendo mais nada pois, com a Dilma, o percentual de desemprego já era superior a 14 % !
Chega de falar em Covid 19
A culpa é dos lockdowns da plandemia. Não adianta a máquina de propaganda nazista daqui há pouco querer culpar o Presidente Bolsonaro que não vai colar. Não vamos deixar, não vamos permitir. Já estamos adiantando porque daqui há pouco a máquina de propaganda nazista vai querer culpá-lo pelas tragédias da plandemia. Aliás, essa é uma das razões da plandemia, foi para tentar prejudicá-lo mesmo.
Eu estou nessa estatística infelizmente...pois a loja onde trabalhava fechou as portas e os 4 funcionários que trabalhavam comigo também foram demitidos... triste realidade do "fiqu# em cas@ a ECONOMIA A GENTE VÊ DEPOIS" O DEPOIS CHEGOU!
Esse é o efeito "fique em casa" dos insanos que acham que saúde e economia não tem nada a ver. Eles, os fanáticos do lokdow precisam apresentar a solução do problema.
O que esperar desse governo vagabundo.
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