Apesar de desautorizado pelo Conselho, que na semana passada tirou posição contra a proposta, o presidente da Fiergs, Gilberto Petry, continuará insistindo para que a entidade apoie a reforma tributária apresentada pelo governo do RS.
Gilberto Petry acha que a indústria será pouco afetada.
Na reunião de terça-feira da semana passada, as discussões de quatro horas foram acaloradas e o presidente chegou a ser desafiado, já que insistia em ver aprovada sua proposta de apoio ao governo.
A Fiergs cumpre silêncio obsequioso.
4 comentários:
Escrevi, há alguns dias, um comentario sobre como os empresarios sao, alem de burros metidos a espertalhoes, despreparados...uma turma pior que a dos politicos pois constantemente bajulam os ultimos por migalhas..tropa de puxa sacos...essa fiergs só involuiu...basta lembrar dos lambe botas (e beija maos) dos tempos da dilma...tenho vergonha dos empresarios que ainda pagam para ser socios...
O idiota que preside a FIERGS está em duvida sobre o AUMENTO DE IMPOSTOS que atende pela alcunha de reforma tributária.
O idiota acha que a indústria será pouco afetada!
Então digo para este idiota que quem será afetada será a população do Estado do Rio Grande do Sul.
Pelo jeito a FIERGS também tem o seu Olívio Leite, que não levanta a bunda da cadeira!
Este conselho tem que levar a público os nomes das empresas e dos donos dela beneficiados com incentivos fiscais, logo IMUNES a tributações porventura acrescidas por Dudu Milk! Será que a opinião pública ficará surpresa com nomes e donos das empresas "merecedoras" de incentivos fiscais???
A industria sera pouco afetada??? Ela vai repassar o imposto para o consumidor de que jeito se o poder aquisitivo já era?
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