Clube de Opinião exige que MPF investigue grupo criminoso que intimida jornalistas, empresários e militares do RS

O Clube de Opinião do RS tirou nota de protesto contra a publicação de nomes, endereços e fotos de jornalistas, militares e empresários gaúchos alinhados com o estado democrático de direito, visando intimidá-los.

Não se trata apenas de listagem, mas de dossiês completos.

A ativista Fernanda Barth é um dos nomes hacekados.

O Clube de Opinião diz que o ato é criminoso e visa estabelecer perseguição e censura e cobra resposta do Ministério Público Federal.

A existência dos dossiês foi divulgada pelo site revistaforum.com.br, em matéria assinada por Luísa Fragão.

29 comentários:

Anônimo disse...

Quem não deve não teme.

Anônimo disse...

Quem é "ero e vezero" de publicar, nome, endereço, parentes, etc. contrário ao regime militar do bozo é o "gabinete do ódio".

Anônimo disse...

Bozo é a tua mãe, Anônimo das 14:49. Regime militar uma pinóia. ParasiTa lixo.

Anônimo disse...

Lista de nomes ‘antifascistas’ cria clima de tensão e resistência às vésperas de novo ato pró-democracia:

PDF com centenas de nomes foi atrelado a deputado Douglas Garcia, que nega relação com o “dossiê”. Justiça de São Paulo proíbe que grupos manifestantes “antagônicos entre si” se reúnam para protestar na mesma data e horário no domingo, na avenida Paulista

São Paulo - 06 JUN 2020 - EL PAÍS

Da noite para o dia, centenas de pessoas acordaram sabendo que participam de uma lista. Com fotos, endereço das redes sociais e de suas próprias casas e alguns números de celulares, homens e mulheres de diferentes idades e profissões foram listados com alguma identificação “antifascista”. A tal lista de mais de 900 páginas tem centenas de nomes. É um PDF que chegou ao WhatsApp de jornalistas e pessoas que estão no campo oposto ao dos apoiadores do Governo do presidente Jair Bolsonaro. O EL PAÍS conversou com oito pessoas que se reconheceram nela. Todos foram alertados de quarta para quinta por amigos de que estariam na tal relação. Não se sabe quem recebeu primeiro o documento. (...)

PS: Parece que a turma do "lado negro da força" largou uma lista anterior com nome, foto, endereço e tal de pessoas "antifascistas"...

Eduardo disse...

Desde de que os bandidos não tenham nome e endereço da tua familia...quando é no dos outros é colirio

Anônimo disse...

O anonimo das 14:47 acho que deve alguma coisa pq se não devesse não comentava como anônimo , acho que tem o rabo preso

Fredoliveira disse...

Não passarão. A esquerda ser A derrotar A mais uma vez. Ah, só um lembrete: a lava jato voltou a funcionar. Mais delação para encrencas os governos Lula e Dilma.

Anônimo disse...

Nem todo bolsonarista é fascista, mas todo fascista é bolsonarista?

Anônimo disse...

Agora vamos ao que interessa......

Vídeo: mais que um advogado, um anjo:

Vídeos 27.06.20 - O Antagonista

No domingo (21), Frederick Wassef anunciou ter deixado a defesa de Flávio Bolsonaro, e portanto, passou a ser conhecido apenas como advogado do presidente Bolsonaro.

Mas notícias recentes serviram para lembrar que Wassef é muito mais do que isso.

Por exemplo, é um grande anfitrião. Faz negócios no ramo imobiliário. Presta consultoria ao aeroporto Viracopos. E sua ex-mulher Maria Cristina Boner Leo também é empresária (...)

Anônimo disse...

Enteada de Wassef fez evento com Ricardo Salles, ministro de Bolsonaro, e com a Jovem Pan:

27 junho 2020 - DCM

(...)

A enteada que também atua nas empresas da família

A administradora da Globalweb até o começo deste ano, segundo o LinkedIn, é a filha de Cristina: Bruna Boner Leo.

Diferentes fontes entraram em contato com o Diário do Centro do Mundo para contar a história de Bruna.

Formada em Direito pela FAAP, ela atuou como comercial da Globalweb de 2007 até o início de 2020. A partir de 2014, Bruna Boner também se tornou integrante do Instituto de Formação de Líderes (IFL), que já existia há quatro anos vinculado ao “Fórum de Liberdade e Democracia”.

O IFL tem como mantenedores, até hoje, empresas como Suzano, dos Feffer, e o Instituto Mises Brasil. Em 18 de maio de 2020, o repórter Caíque Lima revelou no DCM que os Feffer financiaram as então candidatas Carla Zambelli e Bia Kicis, mostrando também os comprovantes de pagamento.

Bruna Boner Leo, dentro do IFL, tornou-se diretora de eventos em 2017, diretora do Fórum de Liberdade no ano seguinte e membro do conselho neste ano. Foi graças a ela que, em agosto de 2019, o evento do IFL conseguiu a parceria da Rádio Jovem Pan.

De acordo com a Revista Fórum, uma decisão judicial recente impede Cristina Boner de fazer contratos com o Poder Público. Ela foi decretada em 24 de junho de 2019.

Segundo o processo judicial, houve direcionamento de licitação para a contratação da empresa B2BR, cuja representante na época era Cristina, pela Companhia de Planejamento do Distrito Federal (Codeplan). O valor do contrato era de R$ 9,8 milhões.

Isso, somado ao caso do Mensalão do DEM, levou Cristina Boner a dar progressivamente maior espaço para a participação de sua filha, enteada de Wassef. Ela fundou neste ano uma empresa chamada Grapeway, especialista na implementação de ServiceNow.

ServiceNow é uma empresa americana de Santa Clara, na California, que existe desde 2003 e é especializada em computação em nuvem e fluxo de serviços. A empresa de Bruna Boner seria a intermediária nesse processo.

O evento em Brasília com o ministro

Com a ascensão de Bruna nas empresas da mãe e no IFL, em fevereiro de 2019 o instituto abriu uma filial em Brasília e registrou fotos de eventos e iniciativas no Instagram.

No dia 23 de julho do ano passado, o Instituto de Formação de Líderes em Brasília postou o seguinte:

“Até ministro veio discutir com nossos associados hoje. Esse é o compromisso IFL, agregar cada vez mais valor ao associado. #liberalismo #ifl #iflbsb”

O ministro presente no evento era Ricardo Salles, ministro do Meio Ambiente.

Esses eventos do IFL, em 2019, já eram administrados por Bruna Boner Leo dentro da entidade.

“Ela, e essa família, são uma ala muito fiel ao Bolsonaro, mas possuem vínculos com fóruns liberais do grupo do Paulo Guedes”, diz uma das fontes na condição de anonimato.

Cristina Boner Leo, em nome de sua empresa, divulgou nota rebatendo o UOL e o Jornal Nacional.

O DCM entrou em contato com a Globalweb e com o IFL fazendo os seguintes questionamentos:

– Bruna Boner Leo, enteada de Wassef e filha de Cristina Boner, proprietária da Globalweb, foi responsável pelo evento do IFL Brasília com o ministro Ricardo Salles?

– Qual foi o custo deste evento?

– Bruna tem uma atuação grande no IFL como conselheira? Qual o peso de sua atuação?

– Vocês não enxergam conflito de interesses com uma empresária atuando com o governo Bolsonaro?

Até o momento da publicação desta reportagem, não houve resposta.

SCHWEIZER disse...

Vamos te hackear tambem então . Vadio

Anônimo disse...


Alius manus lapsus: 'HACEKADOS ". Placere instituendi actione retractationis magis. Ante legere textuum.

elias disse...

A escumalha petista se mudou para cá?

Anônimo disse...

Fake news e manipulações de informações, Morais como um paladino da justiça, um verdadeiro Batman contra o crime organizado certamente vai prender estes criminosos em 24 horas, ele é muito rápido e eficiente!

Anônimo disse...

Polibio:

Ameaças de morte não devem ser levadas ao “pé da letra”.

Anônimo disse...

Como foram os vermelhuxos podres que publicaram, o infectado MPF nada fará. Assim como a mídia se cala para o esquerdão PC Siqueira, se calará para esse ato da extrema esquerda.

Joel Robinson disse...

https://revistaforum.com.br/global/video-tv-portuguesa-ridiculariza-homenagem-de-bolsonaro-a-mortos-por-coronavirus-com-ave-maria-na-sanfona/

Anônimo disse...

Pela tua afirmação posso supor que isso venha dos Mavs petistas?

Anônimo disse...

Aqui no Blog a Sara Winter foi elogiada por ter falado em video que o grupo dela ira perseguir, inclusive descobrir até onde moravam os empregados do Ministro do STF Alexandre de Morais do STF.

Anônimo disse...

Enquanto o editor pisca para o gado.....

Advogada de Flávio diz que relação com desembargador nunca interferiu em processos:

Brasil 26.06.20 - O Antagonista

A advogada de Flávio Bolsonaro, Luciana Pires, divulgou nota sobre a foto, revelada ontem por O Antagonista, em que ela aparece ao lado do desembargador Paulo Rangel, um dos que tiraram da primeira instância a investigação sobre a rachadinha na Alerj.

“Como advogada com 16 anos de atuação no Rio de Janeiro, tenho relação profissional com muita gente no meio jurídico, inclusive com magistrados. Essa relação nunca interferiu no andamento de processos nos quais atuo”, diz a nota.

Veja a foto novamente: (...)

Anônimo disse...

Enquanto o editor trata de assuntos "triviais".....

Desembargador que livrou Flávio queria soltura imediata de Queiroz:

Brasil 26.06.20 - O Antagonista

Além de anular as provas contra Flávio Bolsonaro e mais 94 pessoas investigadas pela rachadinha, o desembargador Paulo Rangel também queria a soltura imediata de Fabrício Queiroz.

Em seu voto no julgamento de ontem, ele concedia um habeas corpus de ofício ao ex-assessor e à sua mulher, Márcia Oliveira de Aguiar, que está foragida

Rangel invocou uma regra do Código de Processo Penal que permite ao juiz soltar por iniciativa própria alguém que, em seu entendimento, “sofre ou está na iminência de sofrer coação ilegal”.

“Ao tomar conhecimento da prisão cautelar do investigado FABRÍCIO QUEIROZ e de decretação da prisão de MÁRCIA OLIVERIA DE AGUIAR invoco o art. 654, §2º do CPP4 e CONCEDO a ambos HABEAS CORPUS DE OFÍCIO que, por constar desta investigação, tiveram suas prisões decretadas pelo juízo de 1º grau, que ora estou reconhecendo incompetente para a investigação, o processo e o julgamento, razão pela qual não poderia determinar tal medida cautelar de restrição à liberdade de qualquer investigado por ser matéria de apreciação do O.E. [Órgão Especial] deste tribunal”, afirmou, na parte final do voto.

Fabrício Queiroz foi preso na semana passada por Flávio Itabaiana, juiz de primeira instância que supervisiona a investigação sobre a rachadinha desde o começo.

Rangel entendeu que ele não poderia relatar o inquérito porque Flávio Bolsonaro nunca ficou sem mandato e, portanto, não poderia ser investigado na primeira instância.

No julgamento, a desembargadora Mônica Tolledo também seguiu esse entendimento, proposto pela defesa de Flávio, mas rejeitou anular as decisões de Itabaiana, como a que determinou a prisão preventiva de Queiroz.

Anônimo disse...

Enquanto o editor fica "enrolando" o gado......

Ao tomar posse no TJRJ em 2010, Rangel agradeceu a Adriana Ancelmo e disse que Deus tira o que dá “quando usamos mal”:

Brasil 26.06.20 - O Antagonista

Ao tomar posse como desembargador do Tribunal de Justiça do Rio há dez anos, Paulo Rangel agradeceu efusivamente o apoio à sua candidatura por parte da primeira-dama Adriana Ancelmo e do procurador-geral Claudio Lopes.

Ancelmo e Lopes acabariam presos pela Lava Jato na investigação sobre o megaesquema de corrupção montado por Sergio Cabral.

“Tudo o que temos é emprestado. Nada nos pertence”, disse Rangel.

“E por respeito a este empréstimo é que temos que usar bem o que nos foi emprestado. Quando usamos mal, ele nos toma. Com a mesma facilidade com que um Pai retira a chupeta da boca de seu filho. Não preciso dar exemplos de homens públicos que usaram mal o cargo que lhes foi emprestado e o que aconteceu.”

Egresso do Ministério Público, Paulo Rangel votou ontem (contra entendimento do STF) para transferir a investigação da rachadinha de Flávio Bolsonaro para a segunda instância.

No hoje distante 5 de abril de 2010, disse que Adriana Ancelmo gostou do seu currículo e de sua história de vida, passando a defender seu nome. “Sou grato a honraria que me foi deferida porque sei da pressão que se faz num processo eleitoral dessa envergadura.”

“Como se não bastasse, Vossa Excelência Governador, em nosso encontro, disse-me que se eu entrasse em lista, seria nomeado por tudo que eu representava no mundo jurídico e pela minha postura no Ministério Público, pois meu Procurador Geral, Dr. Cláudio Soares Lopes presente ao encontro, e que, incondicionalmente, apoiou meu nome, ratificava a escolha afirmando que seria uma honra para o Ministério Público entregar uma lista sêxtupla com meu nome. Se o Grande Arquiteto do Universo estava comigo até aqui, ele não me abandonou mais.”

Rangel também citou o apoio do desembargador Luiz Zveiter, que é citado na delação de Cabral, homologada por Edson Fachin em fevereiro. (...)

Anônimo disse...

Para de "enrolar" editor, vamos aos fatos........

Está na hora de a PF chamar Wassef para uma conversinha:

Brasil 26.06.20 - O Antagonista

No mundo mágico da Frederick Wassef, ele primeiro não conhecia Fabrício Queiroz. Depois, Queiroz “frequentava” a sua casa em Atibaia sem o conhecimento dele.

Pego na mentira descarada por reportagens da Crusoé e do Jornal Nacional, que mostraram como ele colocou Queiroz num hotel de Atibaia em 26 de dezembro de 2018, ele agora passou a dizer que, como queriam matar o ex-assessor de Flávio Bolsonaro e colocar a culpa no presidente da República, ele resolveu “proteger” o suposto ameaçado de morte

Apesar de ser um sujeito prestimoso, Wassef jura que não contou nada a Jair Bolsonaro. Ou seja, o advogado do presidente sabia de um plano para matar o ex-assessor do filho do presidente e culpar o presidente pelo assassinato, mas não disse nada ao presidente.

Se delinquentes queriam envolver o presidente numa tramas dessas, o caso precisa ser investigado pela Polícia Federal. Está na hora de a PF chamar Wassef para uma conversinha.

Anônimo disse...


Enquanto isso na terra do clã bolsonaro a batata esta "esquentando".....

Seguindo os rastros: o que esperar da investigação sobre Flávio e Queiroz:

Brasil 26.06.20 - O Antagonista

Das mensagens arquivadas nos celulares apreendidos a possíveis acordos de delação premiada, reportagem de Fabio Serapião na Crusoé mostra o que é possível esperar da investigação sobre Flávio Bolsonaro e Fabrício Queiroz.

Leia trechos:

“Os documentos amealhados pelo Ministério Público do Rio de Janeiro ao longo de dois anos não deixam dúvida de que os promotores já têm elementos claros sobre dois dos crimes pelos quais o senador Flávio Bolsonaro, o filho 01 do presidente da República, é investigado: peculato, o nome técnico usado no Código Penal para designar o velho desvio de dinheiro público, e organização criminosa. Para além disso, a descoberta do advogado Frederick Wassef como anfitrião de Fabrício de Queiroz em Atibaia reforçou a suspeita de que estava em marcha um outro tipo penal, obstrução de Justiça, e pôs o círculo íntimo do presidente Jair Bolsonaro no centro da estratégia para manter o ex-assessor longe dos holofotes. Até dias atrás, os investigadores ainda avaliavam se essa parte da apuração, que revelou a operação destinada a esconder Queiroz, integrará a primeira denúncia do caso, em fase final de elaboração. […]

Os celulares encontrados com o próprio Queiroz também serão primordiais nesse sentido. Espera-se que, neles, estejam as últimas conversas do homem que o MP aponta como operador financeiro de uma organização criminosa que, segundo os promotores, era liderada pelo filho do presidente. Com o avanço da investigação, há sempre a chance de algum desses personagens partir para um acordo de colaboração premiada. Não sem razão, o Planalto teme que alguém vire delator – a preocupação está concentrada, especialmente, em Queiroz e no próprio Wassef, que nesta semana foi afastado da defesa de Flávio Bolsonaro.”

Clique aqui para ler a reportagem completa (...)

Anônimo disse...

Leia também.........


“O Queiroz virou o grande articulador político do governo”:

Brasil 26.06.20 - O Antagonista

“O tripé do plano de sobrevivência de Jair Bolsonaro está dado”, diz a Crusoé.

Ele deve rifar os radicais, dar ainda mais cargos ao Centrão e grudar nos militares.

Um dos novos aliados do Planalto no Congresso ironizou:

“O Queiroz virou o grande articulador político do governo.”

Anônimo disse...

O temor dos generais:

Brasil 26.06.20 - O Antagonista

“A caserna já se mostrava incomodada com o movimento que defendia intervenção militar”, diz a Crusoé.

“Também temia por ranhuras à própria imagem, que desde o fim da ditadura vem sendo reconstruída com muito esforço.

A gota d’água foi o ressurgimento, com força, da trama em torno do notório Queiroz.

Generais da ativa afirmam que a prisão do amigo do presidente acentuou o desconforto com a renitente associação do governo ao Exército (…).

A turma verde-oliva teme a prisão de Wassef, caso sejam identificados indícios de crime na sua relação com Queiroz. Por isso, pressiona por uma solução. Por ora, porém, o governo se cerca de cuidados para não ferir suscetibilidades do agora ex-defensor do senador Flávio Bolsonaro, que até dias atrás se apresentava também como advogado do próprio presidente.

No Palácio do Planalto, Wassef é tido como um ‘homem-bomba’. O temor é de uma reação contundente do causídico parlapatão diante de um rompimento intempestivo.”

PS: Vamos ver se os bolsonaristas vão se fincar na frente do QG do EB pedindo AI-5 com Bolsonaro.

Anônimo disse...

Wassef fala e diz que escondeu Queiroz para proteger Bolsonaro:

Advogado que escondeu Fabrício Queiroz em Guarujá (SP) e Atibaia (SP) tenta emplacar mais uma versão: a de que haveria um mirabolante plano para matar Queiroz e culpar Bolsonaro

26 de junho de 2020

247 - O advogado Frederick Wassef afirmou que escondeu Fabrício Queiroz para proteger a família Bolsonaro. De acordo com defensor, haveria um mirabolante plano para matar o ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) e culpar o clã presidencial. Uma eventual morte de Queiroz seria interpretada como uma queima de arquivo, já que ele está envolvido em um esquema de lavagem de dinheiro na Assembleia Legislativa do Rio, onde trabalhava para o parlamentar. "Naquele momento, meu entendimento é que eu queria evitar que Fabrício Queiroz fosse executado em uma simulação qualquer ou mesmo que sumissem com o seu cadáver", disse, sem apresentar qualquer evidência ou indícios que sustente sua afirmação. A entrevista foi concedida à Veja.

De acordo com o advogado, o seu objetivo "era preservar aquela vida para que ela pudesse servir ao Poder Judiciário do Rio de Janeiro, ao Ministério Público e aos meus interesses enquanto advogado do senador Flávio Bolsonaro. É o mais absoluto, perfeito e regular exercício da advocacia".

"No dia da prisão, eu telefonei para o presidente Bolsonaro, ele me atendeu. Eu pedi muitas desculpas. Falei: 'Presidente, não tenho como te explicar agora por telefone. Eu estou muito triste por tudo o que aconteceu, eu lhe peço desculpas por ter omitido isso'", continuou.

"Ele ficou bastante descontente com a minha atitude. Pedi desculpas. Não podia falar mais, me estender mais. Falei que em algum momento ia explicar toda a história. Quando ocorreu a prisão do Fabrício Queiroz, entendi o que ia acontecer na minha vida. Entendi que ia virar alvo de todos os inimigos do governo, do presidente Bolsonaro, de toda a esquerda. Eu sabia que eu seria usado pelos inimigos para atacar o presidente Bolsonaro. Então decidi deixar o caso. O Flávio insistiu para que eu não deixasse, mas eu disse que se eu continuasse, iria prejudicá-los", acrescentou.

O defensor disse não ter visto "provas contundentes" no caso Queiroz. "Eu não vi elementos para oferecimento de denúncia, eu não vi nada de crime ali. Para cada ato que dizem que é crime, eu tenho dez para dizer que não é. Movimentação financeira atípica não é crime, tudo o que falaram do Flávio Bolsonaro não é crime".

PS: O caso Queiroz está com o MP do RJ, tá na hora de pedir para a Justiça Estadual uma "busca e apreensão" de todos celulares e computadores do adv, bem como a "quebra do sigilo telefonico e fiscal", no mínimo....

Anônimo disse...

Wassef diz que Queiroz seria morto 'pelo mesmo pessoal que deu a ordem' para matar Adriano da Nobrega:

Segundo o advogado Frederick Wassef, a ordem de matar o miliciano Adriano da Nóbrega e ameaçar Fabricio Queiroz teria partido de políticos interessados em colocar a culpa em Jair Bolsonaro

26 de junho de 2020

247 - O advogado Frederick Wassef deu entrevista nesta sexta-feira, à revista Época e afirmou que a ameaça de morte que Fabricio Queiroz sofrendo, e que teria justificado sua ação de escondê-lo, tem relação direta com a morte do miliciano Adriano da Nóbrega.

"Queiroz ia ser assassinado pelo mesmo pessoal que deu a ordem para assassinar o Adriano. Policiais do Rio foram à Bahia, torturaram o Adriano, quebraram as costelas, deram três coronhadas na cabeça. Quer prova de tortura? Adriano foi assassinado", afirmou Wassef ao jornalista Guilherme Amado.

Segundo Fred Wassef, a ordem de matar Adriano e ameaçar Queiroz teria partido de políticos interessados em colocar a culpa em Bolsonaro. "(É) a política que está por trás disso. Queiroz ia ser assassinado. Eles iriam matar o Queiroz. Ele teria sido enterrado há muito tempo. De quem é a culpa? A culpa seria do presidente Bolsonaro. E você ia torturar a família, porque não tem o pai para assessorar. Eles iriam sequestrar, barbarizar", afirmou.

Em entrevista à revista Veja, Wassef afirmou que escondeu Fabrício Queiroz para proteger a família Bolsonaro. De acordo com defensor, haveria um mirabolante plano para matar o ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) e culpar o clã presidencial. Uma eventual morte de Queiroz seria interpretada como uma queima de arquivo, já que ele está envolvido em um esquema de lavagem de dinheiro na Assembleia Legislativa do Rio, onde trabalhava para o parlamentar.

PS: Quem matou o miliciano Adriano da Nobrega, amigo do Queiroz foi a PM. Teria a PM interesse de matar o Queiroz por queima de arquivo?

Anônimo disse...

Fabrício Queiroz, tesoureiro do clã Bolsonaro, negocia delação premiada:

A maior preocupação de Queiroz é com a família: sua mulher, Márcia Aguiar de Oliveira, que está foragida, e as filhas, Nathalia Mello e Evelyn Mello, todas investigadas no “esquema da rachadinha”. Ele também pede para cumprir prisão domiciliar, segundo a CNN

26 de junho de 2020

247 - Ex-assessor de Flávio Bolsonaro, preso na semana passada, Fabrício Queiroz negocia um acordo de delação premiada com o Ministério Público do Rio de Janeiro, informa reportagem da CNN Brasil.

De acordo com fontes envolvidas na investigação, a maior preocupação de Queiroz é com a família. Ele quer garantidas e proteções para a mulher, Márcia Aguiar de Oliveira, que está foragida, e para as filhas, Nathalia Mello e Evelyn Mello, todas investigadas no “esquema da rachadinha”. Ele também pede para cumprir prisão domiciliar. Queiroz está bastante preocupado que as filhas venham a ser presas e que Márcia seja localizada.

"A negociação está arrastada porque os promotores querem garantias que o ex-assessor de Flávio Bolsonaro tem informações novas para apresentar e não apenas relatar fatos que a investigação já conseguiu remontar", informa ainda a reportagem.

PS: Xiiiiiiiiiii, aí fica complicado para o clã bolsonaro. O PT e o lula viram e sentiram como funciona essas delações encomendadas, digo, premiadas da PF/PR, MPF/PR comandadas pelo ex juiz moro.

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