Artigo, Samuel Pessôa, folha - Princípios básicos

Se garantirmos a solvência do Estado, poderá haver algum impulso fiscal

Estamos enfrentando uma epidemia. A dívida pública irá se elevar muito. Como pagar? Não há mágica. Teremos que retomar a estratégia de ajuste fiscal.

Outro tema é a necessidade ou não de política fiscal expansionista para estimular o crescimento da economia. A ideia é que um estímulo fiscal associado a um plano de investimento público em infraestrutura é essencial para recuperar o dinamismo da economia.

Esse é um debate que existia antes do desembarque da Covid-19 entre nós.

Nos três anos subsequentes à nossa grande crise, o desempenho da economia brasileira vinha sendo muito ruim. Por três anos –de 2017 até 2019–, crescemos ao ritmo de 1% anual.

Há duas teorias para explicar o desempenho ruim. Diversos analistas mais ortodoxos, entre os quais me incluo, argumentavam que os desequilíbrios produzidos por muitos anos antes da crise explicam o baixo crescimento.

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Um comentário:

Anônimo disse...

Parabéns, caro Editor.
São poucos os jornalistas que olham para a frente. A grande maioria só faz especulação ou fofoca.
Debates sobre aspectos econômicos são sempre bem vindos.

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