Dica do editor - Entenda o caso da falência financeira dos governos estaduais

O enfrentamento entre o setor armado do funcionalismo cearense e o governo estadual expõe com crueza a falência dos governos estaduais, mas torna o caso mais dramático por que se trata de uma administração que faz gestão temerária, típica do lulopetismo, que continua acreditando que pode produzir retórica populista e ignorar que dinheiro no nasce em árvores.

No link a seguir, o Instituto Millenium analisa o case do Mato Grosso do Sul, mas também os casos de outros Estados, como o RS.

CLIQUE AQUI para ler tudo com atenção.

5 comentários:

Anônimo disse...

Quem tem que entender que dinheiro não nasce em árvores, em primeiro lugar no brasil é o DF e o governo federal, a receita federal, é lá que vai parar a maior parte do dinheiro extorquido de todos os cidadãos através de uma das maiores cargas tributárias do planeta. Depois eles "distribuem" como acham que devem.

Alguém tem que avisar brasilia que o comunismo acabou em 1989 (a constituição de 1988 perdeu o norte em 1 ano), esse negocio de distribuir o dinheiro dos outros uma hora vai acabar no brasil, também.

Cada estado TEM que ficar com pelo menos a maior parte do que produz, ao contrário do que acontece hoje.

Anônimo disse...

A dramaticidade reside no fato de que os governos estaduais, em sua grande maioria, nunca fizeram contas de chegada... Sempre foram empurrando com a barriga, e muito poucos colocaram o guizo no pescoço do bicho.... Todos optaram por serem políticos, e foram levando... Além disto, as Assembléias Legislativas todas jogando, irresponsavelmente,
para a torcida. Olhem o caso desta semana, em Minas Gerais... Aí vem com aquela conversinha: olha, a categoria merece! Pombas, merece, mas quem paga não tem como dar... Está feito o prato explosivo... Vai longe ainda. Se o presidente se mantiver firme, os caras vão ter de se ajustarem a ferro e fogo... Caso contrário, abre as portas do inferno. No futuro, e no limite, o processo inflacionário, pode retornar, e resolve a disputa pelo bolo salarial...É duro, mas é uma possibilidade.

Anônimo disse...

A QUESTÃO TODA SE RESUME A UM ÚNICO FATO:
REFORMA TRIBUTÁRIA CONSTITUCIONAL + REFORMA DA REPÚBLICA FEDERATIVA, QUE DEIXARIA DE SER UMA REPÚBLICA UNITÁRIA PARA SER UMA REPÚBLICA CONFEDERATIVA, COM AUTONOMIA PLENA AOS ESTADOS, TAL COMO NOS EUA. PONTO. CADA ESTADO QUE PRODUZA O QUE PUDER, TRIBUTE O QUE FOR LEGAL, E APENAS CONTRIBUA PARA O NECESSÁRIO E SUFICIENTE À DEFESA DO TERRITÓRIO.

Anônimo disse...

A QUEBRA DOS ESTADOS diz respeito a PLEBE, mas suas CORTES vivem muito bem nesta monarquia travestida república!

Anônimo disse...

O Ceará e Pernambuco estão entre os estados com melhor qualidade na gestao das contas publicas. Informe-se.

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