Golpe do Orçamento - Álvaro Dias explica golpe do Congresso e apoia veto de Bolsonaro

12 comentários:

Anônimo disse...

Não tem essa de ser ano eleitoral, isso é imoral em qualquer época.

Anônimo disse...

Essa turma que quer pegar essa grana pensa que vai enganar o povo com o marketing de inauguração de obras. O que eles não entendem é que o marketing não funciona mais. O povo conhece a atitude, o comportamento de uma pessoa sincera e honesta; de uma pessoa que realmente se preocupa com o desenvolvimento do Brasil e com o bem estar do povo como é o caso do nosso Presidente. O povo sabe que essa turma está preocupada apenas em ganhar eleição.
Essas pessoas que falam tanto de democracia e quer por tudo derrubar o Presidente eleito democraticamente. O que essas pessoas entendem por democracia? Quando eles falam de democracia podem, seguramente, trocar por comunismo.

Anônimo disse...

É muito político corrupto querendo mamadeira. Na próxima eleição estão fora, limpeza total.

Anônimo disse...

O legislativo brasileiro, na sua maioria, é formado por corruptos que só pensam em roubar.

Anônimo disse...

Nas últimas eleições foram trocados 40/60% dos congressistas.Certo?
De que adiantou?
Somente trocamos de ladrões.
Trocamos,mas não sabemos se o substituto não será mais ladrão.

Ernesto disse...

O PODEMOS ,um Partido relativamente pequeno, vem se notabilizando pela excelente massa crítica de seus integrantes, como os Senadores Álvaro Dias, Lasier Martins e outros. O PODEMOS , por suas boas iniciativas e pela garra, vem ganhando grande credibilidade junto ao eleitorado brasileiro. Parabéns, PODEMOS !!

Anônimo disse...

Diz o Antagonista...
"Soldado enviado para o Ceará ganha metade do salário do policial"
-- E o que é que tem que ver o cu com as calças? Estão querendo insinuar o quê?

General Fidélis disse...

Pois é Polibio, nós precisamos estar atentos, essa dinheirama toda vai parar nas mãos de parlamentares federais e "repassado" a prefeituras amigas espalhadas pelo país, é bem parecido com o que aconteceu na Itália após a operação “Mãos Limpas”: a corrupção desceu para o nível municipal, tornando a fiscalização muito mais difícil. É a História se repetindo como Tragédia. Pessoal, vamos lotar as ruas dia 15/02.

Gaudêncio disse...

Pessoal, esse é o Brasil "descoberto" por Pedro Alvares Cabral, colonizado e espoliado por Portugal (então, submisso à França e/ou Inglaterra) - que, em 1822, deixou aqui o porra louca D. Pedro I e, ainda por cima, tivemos que pagar uma fortuna em troca da nossa independência. Ainda por cima, deixaram um monte de filhos da "elite" da corte trazida em 1808 por D. João VI, e que até hoje influenciam na politica, governo e negócios estatais. Enfim, a roubalheira não termina nunca.

Anônimo disse...

ACREDITO que este artigo nesta lei do orçamento é INCONSTITUCIONAL!

Anônimo disse...

É no que dá as RAPOSAS tomando conta do galinheiro! E são RAPOSAS GORDAS, GORDUCHAS, criadas, Nhonho e Batoré, auxiliados pelos raposões do STF! A hora é agora de se cumprir a sina segundo a qual "de tanto ir ao ninho, um dia a raposa vai e deixa o focinho"!

Anônimo disse...

Isso é um consolo pois vemos gente decente dentro do Congresso que está enxergando a clara tentativa de transformar o Presidente em nada.
Podem ficar certos que se for fechado legislativo e STF o povo que votou em Bolsonaro (e até alguns que não votaram) marchará ao lado dos tanques e vibrará quando os corvos defensores de bandidos, que estão sobremaneira atrapalhando o Brasil, forem cuspidos pra fora do poder. O povão necessitado, aquele que realmente deve ser ajudado e chamado de Excelência é a prioridade, pois esse não tem os luxos absurdos de deputados, senadores e ministros do supremo. ACORDEM.
Democracia e estado de direito seletivo não me interessa.
Isso vale pra mídia corrupta comprada também.
Jair Messias em momento algum demonstrou interesse em qualquer tipo de golpe, dialogou, conversou com todos os poderes, contemporizou, engoliu sapos, foi a pé ao Congresso, mas não adiantou, então tem que endurecer. O golpe não está vindo do Executivo.

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